PARABÉNSSS AO RUIVINHO MAIS LINDO DO MUNDOOO
Havia amanhecido á algumas horas, porém permanecer na cama era muito mais agradável. Senti o corpo do meu namorado agarrar o meu inspirando no meu pescoço. Beijei os seus lábios com carinho acariciando o seu cabelo. A sua mão percorreu as minhas costas nuas até chegar ao meu rabo o apalpando.
- Mãe! Mãe! Pai! – Benjamin entrou no nosso quarto pulando em cima de nós. – Estou com tanta fominha! – O meu pequeno gritou continuando a saltar. – Tanta!
- Bem para de saltar, por favor. – Edward pediu e o nosso filho parou, permanecendo em silêncio. Era linda a relação entre eles. Eu quase babava. No entanto, silêncio durou apenas um minuto porque entrou o meu outro pequeno correndo para me abraçar.
- Mamã! Papá! – Ele olhou-nos com aqueles olhinhos azuis e abriu um enorme sorriso. – Bom dia! – Sorri beijando os seus cabelos ruivos.
- Meninos, eu e a mãe temos de nos despachar, por favor, vão para a sala. – Ed pediu com aquela sua voz rouca matinal.
- Mas porquê? – Patrick perguntou sentando-se entre nós, ao pé do irmão.
- A mamã está nua. – O meu ruivinho grande murmurou como se fosse um segredo e eu repreendi-o.
- E porque é que a mamã está nua? – Benjamin perguntou curioso.
- Porque os pais estavam
- Com calor. – Interrompi Edward lhe lançando um olhar ameaçador. – Vá seus pestinhas toca a ir para a sala. – Sorri quando eles obedeceram correndo para fora do quarto. – O que é que ias dizer-lhes seu idiota? – Ironizei sendo atacada pelo ruivo.
- Que nos tínhamos amado. – Ele riu com a minha expressão de desagrado.
- Tu queres tornar os nossos filhos uns pervertidos como tu! – Ri enquanto ele me beijava fugazmente.
- Eles têm de ter pelo menos algo meu. – Ele comentou e eu gargalhei.
- Estás a gozar certo? O Benjamin e o Patrick são iguais a ti. Tem os teus olhos e a cor do cabelo é mais o teu tom que o meu. – Comentei acariciando os seus cabelos. - Para não falar que eles são a tua cara chapada.
- Mentira! Eles são a tua cara. Aqueles cílios logos são teus, o nariz, boca e sardas. Para não falar do rosto bochechudo. – Ele beijou o meu nariz. – Achas que temos tempo para mais um round? – Ele questionou-me e eu neguei.
- Eles ainda nos comem vivos, não vamos deixar os nossos meninos esfomeados, pois não? – Perguntei gargalhando, enquanto o ruivo me beijava o pescoço.
- Mas o pai pode ficar com fome. Que ultraje! – Edward dramatizou me fazendo rir.
- És tão parvo.
Após nos vestirmos dirigimo-nos para a cozinha. Fiz um pequeno-almoço recheado de comida boa para os meus três bebés. Servi o pequeno-almoço sentando-me a comer com eles.
- Mamã? – Ben chamou-me com a boca cheia de comida e eu repreendi-o. – O papá disse-me que te ama muito e eu sei que o amas muito também, mas e eu e o Pat? – O meu pequenino perguntou sendo seguido pelo meu outro bebé.
- Eu tenho espaço suficiente para vocês os três, muito espaço. Vocês são os donos do meu coração. – Sorri limpando os cantos da boca de Patrick. O meu menino sorriu de volta me dando um beijo carinhoso na bochecha, a ele seguiu Benjamin e depois Edward, só que este nos meus lábios. Abraçamo-nos os quatro sorridentes. O nosso momento foi interrompido pela campainha e eu levantei-me para atender. Eram os outros malucos da minha vida.
- Eu não acredito que eles interromperam um momento tão bonito! Acho que vou morrer! – Edward dramatizou. Abri a porta e olhei para ele com uma expressão repreensiva.
- Não digas isso. – Fiz uma pausa. – Já chega dessa piada.
Os quatro rapazes entraram na cozinha cumprimentando os sobrinhos e questionando-me do que estávamos a falar.
- Da piada de mau gosto que o Luke fez quando acordei no hospital. – Resmunguei encarando o loiro com um olhar mortífero. O mesmo voltou a murmurar um pedido de desculpas.
- Ainda não percebi como acreditas-te nele... - Calum comentou e eu respondi que devido ao meu receio eu acreditei.
- Só quando comecei a chorar compulsivamente é que ele me disse que estava a mentir. – Comentei cruzando os braços.
- O tio Luke está em apuros, a mamã cruzou os braços. – Patrick notou fazendo um biquinho adorável.
- É verdade Pat! Quando a mamã fica assim com o papá, ele ajoelha-se e implora. – Benjamin gargalhou gostosamente. Todos rimos menos Edward.
- Voltando á conversa. – Ashton interrompeu, após se recompor. – Nunca percebi porque é que fizeste isso. – O moreno afirmou para o loiro.
- Foi involuntário. – Luke declarou – Quando estou nervoso faço merda é normal. – Ele continuou.
- Mamã, o que é merda? – Patrick perguntou e eu reprendi o loiro por ter dito um palavrão.
- Não repitas nada que aprendas com aqueles quatro malucos! – Edward baixou-se falando com o nosso filho. Os rapazes começaram a reclamar sendo calados pelo ruivo.
- Já agora, Luke – Michael começou, porém, parou para comer um pouco da panqueca que estava no meu prato. – Essa tua justificação não é muito credível. – O loiro apenas encolheu os ombros.
- Não tenho uma justificação plausível.
- Já chega! – Afirmei. – Passado é passado. De qualquer das maneiras eu vinguei-me. – Ri maleficamente.
A conversa acabou e todos nos juntamos á mesa para comer. Depois de tudo arrumado fomos para a sala e colocamos um filme de animação. Os meus ruivos juntaram-se a mim, abraçando-me, porém, os meus quatro amigos reclamaram afirmando que também tinham direito a se sentar ao meu lado. Então, eu fique no meio de todos, ou seja, a minha pessoa sentou-se no meio do sofá com vários rapazes ao meu redor, incluindo os meus bebés ao colo. Patrick e Benjamin beijaram as minhas bochechas e aninharam-se ao meu colo. Logo de seguida eles todos queriam me beijar e eu não pude evitar de rir. Eu estava rodeada de pessoas que eu amava, não poderia pedir mais nada. Quando apanhei aquele susto – a suposta morte de Ed – percebi que era com ele que eu queria passar o resto da minha vida. Agora vocês perguntam-me, porquê? Porquê ele? Ele foi tão idiota contigo quanto te conheceu e ele é tão parvo, tem tantos defeitos.
A única coisa que eu posso dizer é que eu não sei, mesmo depois de tudo, eu continuo sem saber porque o amo. Mas o amor é assim, não é? Faz-nos não saber porque agimos.
Então porquê? Bem, porque eu amo-o.
Fim
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Hey! Pessoal!!! Acabou. Pois é hoje o dia de anos do nosso ruivinho, de "Why?" e do seu termino. Eu fiz de prepósito, eu queria mesmo terminar no dia que comecei. Desculpem o susto no capítulo anterior, eu nunca, repito, NUNCA na minha vida conseguiria matar o ruivinho. Mas o que posso dizer. Eu adoro-vos a todas, é graças a vocês que hoje acabo esta história. Eu não me quero perlongar estes agradecimentos para não ficar muito chato kkkkkk. Bem só consigo dizer obrigada! Eu adoro-vos! Juro por tudo que este agradecimento vem de coração
Bem beijão😘
Kitana~~~~🌸
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Why? -Ed Sheeran
FanfictionNão era suposto ela desejar-lo da maneira que desejava. Era suposto terem uma relação estritamente profissional, mas algo assim era impossível. Ela não sabia se eram os olhos azuis, os cabelos ruivos ou até rostinho bonito apenas sabia que estava a...