Capítulo 6 - Eu Amo-te (corrigido)

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Ashley Pov. On

— Então vou deixar-te a mandar ok? — e foi com estas exatas palavras do PG que eu me questiono, "Porque é que eu hoje não me atrasei?".

— O quê!? Porquê!? Podias por o Vincent a mandar, ele deve estar cá há mais tempo. Ou... Ugh porquê eu? — reclamo já a sentir o nervosismo a aparecer.

— Porque é normal as pessoas pequenas, conseguirem impor mais respeito do que qualquer outra pessoa — disse e entregou-me uma placa cheia de coisas escritas. — Isto é o que é para fazer. Temos de ter tudo isto pronto ao dia anterior da abertura, eu confio em ti. No Vincent, não.

— Ok. Eu vou tentar — ele foi embora a correr. — Céus, onde me meti.

  Entrei na pizzaria sozinha e um pouco nervosa, e com um sabor amargo na boca, aquelas palavras não souberam nada bem "... eu confio em ti. No Vincent, não.". Como não consegue confiar num homem que já trabalha há tanto tempo, mas em mim sim?

  Okay, agora é foco em ficar calma e fazer um bom trabalho, não há razão para me preocupar.
Mas há! O PG deixou-me a mandar em 3 crianças adultas e em 4 robôs que eu não conheço. Tudo por causa do oleoso do nosso patrão que quer abrir a pizzaria daqui a uma semana, se não menos, penso que quer começar as coisas mais cedo possível. Por minha opinião quer o dinheiro a entrar no bolso, não o julgo, dinheiro é dinheiro.

— Boa noite, pessoal! — olho para a sala principal e vi que estava cheia de caixas, e os humantronics estavam a ajudar a carregar para a sala.

— Boa noite, Ashley — Freddy vem ter comigo e dá-me um aperto de mão. — Sê bem-vinda a mais uma noite.

— Ashley! Olá! — diz Chica correndo até mim e abraça-me.

— Olá, mana, prazer em voltar a ver-te, e a ti Freddy — disse enquanto devolvia o abraço à Chica.

— Hey Ashley — o Bonnie fala sorrindo e abriu mais umas caixas.

— O-oi Ashley! Sabes alguma coisa do PG? Ele costuma chegar antes de nós.

— Yah, eu cheguei antes dele, isso é estranhooo — Mike sorri.

— Ele foi falar com o patrão. Sabem ele quer que a abertura seja daqui a uma semana — reviro os olhos, não estou feliz com a decisão dele. — Mesmo eu não concordando, nós temos de preparar tudo. Vou precisar da ajuda de todos.

— Tsk, — ouço alguém a estalar a língua, era o Vincent. — Aquele filho da puta não sabe, nem nunca soube como gerir um negócio — olho para ele confusa já que ele apareceu do nada a reclamar de alguém. — O Richard Fazbear — ele quase cuspiu o nome ele, o nosso patrão, deve de o odiar. — Ele só ficou com a pizzaria porque a antiga dona, a irmã, cometeu suicídio. Ela sim é que era maravilhosa, esta pizzaria nunca mais foi a mesma.

— Suicídio? — pergunto de coração apertado, é sempre um tema sensível. Tema que eu conheço bem, e já senti na pele. Fiquei toda arrepiada. — Porquê que ela se suicidou?

— Uma filha foi assassinada. E a outra... morreu... — olhou em volta da sala. — ... num acidente — o Vincent estava com o rosto sério, mas também se via que estava irritado.

— Eras relacionado a ela? — pergunto e é quase como se o Vincent tivesse ido numa montanha-russa de emoções que ele não queria sentir.

— Não, isto são só boatos — o Vincent encolhe os ombros. — Eu por acaso não estava a trabalhar cá. Só sei que quando voltei, vim prestar homenagem aos pais deles os dois, e vi que para além das duas netas, agora estava a filha... e o marido da filha...

Cinco Noites Com Humantronics (Hiatus)Où les histoires vivent. Découvrez maintenant