Capítulo 2 - Por favor, Não me Abandones (corrigido)

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ANTES DE COMEÇAR A LER!!!!!! CONTEUDO SEXUAL!

Quem não se sentir confortável que avance o capitulo, mesmo o conteúdo ser mínimo não é preciso desconforto.

Quem gostar, divirtam-se. :D

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Phone Guy Pov. On

— A sério Vincent, devias ter mais... ugh, por favor, teu namorado? Podias te comportar à frente da Ashley — reclamei com Vincent que estava deitado no sofá e ele dá-me um olhar reprovador. — Agora sai daqui tenho que ligar ao patrão e avisar que temos uma nova funcionária.

— Esse chupa cus? — interrompe-me. — Ele está a cagar-se para quem trabalha aqui. Ele só quer que o dinheiro entre na carteira.

— Isso não é verdade — tentei defender o lado do patrão.

— Ai não? — ele senta-se no sofá e olha para mim a rir. — Vais dizer que é mentira, que quando eu fui aceite aqui tu querias mandar-me embora? — eu ia tentar falar e defender-me, mas ele pôs a mão no ar e fez-me calar. — Sem rancores. Eh, não é esse o meu ponto da conversa. O que queria dizer é que mesmo tu dizendo que não gostavas de mim, ele deixou-me trabalhar aqui.

— Eu... — filho da puta ele tem razão, mas não lhe vou dar esse gosto. — Okay, mas que tal te comportares à frente da Ashley, beijo na cara e uma chapada no cu?

— Posso fazer pior — comentou e lambeu os lábios. — Ahaha, adoro essa expressão

— Qual expressão? — reclamei de volta e ele aproximou-se de mim, tocou-me na cara fazendo o meu coração acelerar e sorriu.

— A qual tu sabes que eu tenho razão, mas tu não me queres a dar — o sorriso do Vincent cresceu e eu afastei-o, ele voltou para o sofá, sentou-se de pernas abertas e eu fiquei a olhar, ainda bem que ele não consegue notar isso por causa dos meus olhos estarem tapados por óculos. — E aquela que estás doido para me ter.

— Okay, estás certo. Mas eu revisto tudo. Eu vejo cada detalhe — cruzei os braços e encostei-me na minha secretária. — Eu não quero que volte a acontecer aqui o que aconteceu antes.

— Eu sei bem o que aconteceu aqui — Vincent deixa de olhar para mim para encarar o teto, à espera de empatia daquelas paredes. — Eu fui vítima desta pizzaria... Mais do que uma vez... Mas cortando isso eu gostei dela. Quase como se ela não tenha vindo para aqui à sorte. Ela veio por uma razão. Consigo sentir.

— É só isso que tens a dizer? — perguntei incomodado, por causa de eu ter esquecido que ele já teve aqui e viu coisas que não devia. — Gostaste dela por causa de um pressentimento.

— Ela lembra-me de alguém.

— Talvez uma das tuas antigas namoradas, acredito eu? — perguntei com uma certa secura na garganta. — Ou até filha das tuas antigas namoradas.

— Não — ele abanou a cabeça. — Eu só tive uma pessoa na minha vida. Eehehe, estás com ciúmes?

— Não... — disse calmo, mas já sabia da história dele, vagamente. Numa das nossas noites perdidas ele contou-me o quão inútil se sentiu, por nunca conseguir ter feito um melhor trabalho. Mas às vezes ele mesmo parece nem se lembrar. Sei que ele estava presente quando as crianças morreram, e não salvou nenhuma. Nesse momento de fraqueza e de culpa a mulher dele não o aguentou e deixou-o.

— Eu... Não sei... Ela faz-me lembrar de alguém mesmo. Ughh — ele soltou um grunhido.

— Também pode ser uma das crianças que vinha aqui, assim como o Mike e o Jeremy. Sabes? — comentei enquanto me levantava. — Vamos ter com eles, ver se está tudo a correr bem.

Cinco Noites Com Humantronics (Hiatus)Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang