Capitulo 5

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O despertador soa ao meu lado em um som estridente, fazendo despertar uma raiva comum a essa hora da manha

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O despertador soa ao meu lado em um som estridente, fazendo despertar uma raiva comum a essa hora da manha. Eu só queria poder ficar em casa hoje e dormir o dia inteiro, comer e assistir a programação da TV, é pedi demais? Mas, como a vida não é fácil e eu não acho nada de graça, me forço a colocar minha bunda enorme para fora da cama e ir tomar um banho de água fria para despertar de uma vez.

Debaixo do chuveiro, enquanto a água escorre pelo meu corpo, imagino mãos percorrendo por todo ele, acaricio meu seios, apertando-os com ambas as mãos, eu nunca fiquei nesse ponto de querer me tocar por homem algum, mas estou assim desde ontem a noite após chegar em casa e entrar no quarto; naquele momento o qual eu me via sozinha, visualizava Anderson nu em toda a sua gloria na minha frente, pedindo para eu retirar a calcinha, abrir bem as pernas e levar os dedos até meu clitóris e eu tenho pensado nisso a cada maldito segundo desde então.

Levo a mão esquerda, do seio até o pescoço; acariciando a região da nuca, me arrepiando inteira, meu corpo pede para ser tocado por outras mãos; fortes e que sejam capaz de me marcar toda, eu preciso disso.

Eu não sou uma pessoa sedenta por sexo, o problema é quando você estar a mais de dois meses sem ver um pau, sem senti-lo entrando na sua bocetinha; alargando-a, você fica louca, necessitada, fica excitada com um simples sorriso.

E, eu estou assim.

Escolho uma lingerie de renda preta, me olho no espelho sorrindo e apreciando o quanto eu fiquei puta sexy nela. Eu, Deise, afirmo com propriedade que meu corpo com muitos quilos a mais nunca me incomodou, de fato que é uma questão preocupante quanto envolve saúde, causando riscos... Não adianta você querer romantizar sobre se aceitar da maneira que é quando isso envolve saúde, o que graças a Deus a minha é de ferro, uma anemia aqui outra ali, mas nada que eu não consiga dá conta. Eu acabei adquirindo uma anemia crônica quando vivia nas ruas e isso  acarretou noites e noites no hospital e foi em uma dessas noites que descobri possuir a anemia falciforme; lá também veio a explicação para a assistente social, descobrimos que é uma doença genética e hereditária (grupo de distúrbios que faz com que os glóbulos vermelhos fiquem deformados e quebrem aderindo o formato de uma foice) não tem cura, entretanto, quando  mais cedo for descoberta, melhor pode ser controlada, mas, isso não vem ao caso agora, não é como se eu gostasse
de lembrar da mulher que me colocou no mundo e só me trouxe o mal.

 Eu acabei adquirindo uma anemia crônica quando vivia nas ruas e isso  acarretou noites e noites no hospital e foi em uma dessas noites que descobri possuir a anemia falciforme; lá também veio a explicação para a assistente social, descobrimos que...

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DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]Where stories live. Discover now