Capítulo 12

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O elevador abre e não evito um suspiro

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O elevador abre e não evito um suspiro. Anderson gesticula para eu ir na frente e assim faço sem tempo para alguma de suas gracinhas em relação ao que conversamos agora a pouco.

Posso ouvir claramente quando ele xinga baixo. Me sinto um pouco retraída agora depois do que conversamos no carro e não sei o que pensar nesse momento.

Não é como se eu já tivesse passado por uma situação como essa.

Quando quero sexo eu simplesmente vou atrás, em lugares que sei perfeitamente que encontrarei. Para mim não é tão difícil, sem falar nos vizinhos que estão acessíveis e alguns conhecidos, mas nunca alguém chegou em mim e propôs uma merda dessa.

Anderson é lindo, beija maravilhosamente bem e tem uma pegada "lombrosa" mesmo, tipo: ele é o bichão, mas é só isso.

E, o mais importante em todas as questões é: ele é o meu chefe, vamos nos ver todos os dias, e sou mulher o suficiente para dizer que quando estou excitada o suficiente não sei me controlar, exatamente! Vou explicar com melhores palavras: se Anderson estiver sozinho em sua sala e eu quiser transar eu irei até ele, trancarei a porta, me livrarei de qualquer peça que me impossibilite de tê-lo em mim e partirei para o ataque.

Isso pode vir a ser um problema no futuro, eu gosto do meu trabalho e se, por um acaso perceber que estar atrapalhando eu vou querer interromper tudo isso, porém o negócio é fingir que nada aconteceu, vai ficar um clima chato, vou lembrar dos momentos bons e gostosos e a chance de atrapalhar meu rendimento na empresa será enorme.

Não quero arriscar.

Só transamos uma única vez e não estou gostando do resultado, imagine como como possa ser depois. Ele me deseja e isso é evidente, eu também o desejo mas não ao ponto de querer sempre e aceitar essa proposta... Se ele quer um "sexo despedida", que pensando bem soa até ridículo, okay, acho legal o fato dele não me julgar por pensar da maneira que penso, acho interessante também essa nossa relação amigável chefe/funcionária que estabelecemos em poucos dias, fingirei que não é porque ele quer entrar na minha calcinha e estar tudo certo.

- Você ficou quieta subitamente. - Comenta.

- Estou bem Anderson, é que eu já estou um pouco sobrecarregada e a semana só estar começando.

Ele simula um riso baixo.

- Vou fingir que não estar assim por conta da minha proposta. - Fico sem graça - Propus algo bom e satisfatório para ambos, mas se não quiser Deise estar tudo bem, não é como se não tivesse mulheres disponíveis.

Seguro a vontade de fazer uma careta ante ao seu comentário babaca.

Porque então veio com essa conversa para cima de mim já que existem, obviamente, muitas mulheres dispostas a querer sexo casual com ele?

- Então estar resolvido. Não iria dá certo de qualquer maneira, estabelecemos uma relação legal e não quero estragar isso. - Digo sincera - Como o senhor é novo na cidade te índico um ótimo lugar para encontrar companhia, conselho de uma mulher que já se deu bem muitas vezes... - Ele mantém o olhar sério em meu rosto - Sexy Bar. Ele não fica muito longe daqui, só uma duas quadras mais o menos, talvez encontre alguém perfeita para o que quer lá.

DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]Onde as histórias ganham vida. Descobre agora