Capítulo 25

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Os beijos são destruídos pelo meu pescoço

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Os beijos são destruídos pelo meu pescoço. Anderson puxa a pele entre os lábios, sugando firme e com precisão. Seguro o cabelo da sua nuca, arrastando conforme a pressão da sua boca intensifica.

A verdade é que eu estou tentada a arriscar pela simples mensão de tê-lo. Ele é lindo. Fode bem e é, sombra de dúvidas muito gostoso. O fato de sentir sua ereção moendo firme conta minha intimidade faz meu corpo tremer convulsivamente em espasmos, a fricção no lugar certo.

Meus olhos se abrem para então encontrar os dele mirando meu rosto.

— Você é linda Deise... Porra, essa sua boca. — a ponta dos dedos tocam meus lábios inchado, entre abro eles para soltar o ar sem dificuldade.

— Você precisa sair da minha frente e me deixar trabalhar Anderson.

Digo.

Ele levanta o pulso na altura dos olhos, arqueando a sobrancelha ele volta a me olhar.

— Já passou do horário do seu almoço, que tal pedirmos comida naquela lanchonete que você sempre vai? — Pergunta — Quero ficar mais um tempo com você antes de voltarmos ao trabalho.

— Tem me observado Anderson? — sôo petulante ao perguntar, lançando-lhe um sorriso de lado.

O tom sai divertido. Contudo ele me ignora rodeando o braço na minha cintura, me tira de cima da mesa.

— Eu sempre te observo. Você não faz ideia do que é capaz de fazer com a cabeça de um homem, não é mesmo? — fica a minha frente. Dou um passo para trás quando seus olhos tornam-se demais para mim. — Você deixa todos babando quando passa rebolando essa bunda e com o narizinho empinado.

— Eu não tenho o nariz empinado. — Retruco. E não tenho mesmo. Não é algo que eu ache bonito, muito pelo contrário, odeio essas pessoas de nariz em pé. — Acho melhor você parar Anderson, temo que se continuar me falando essas coisas não sairemos daqui. — fico na pontas dos pés para então sussurrar próximo ao seu ouvido — E eu preciso trabalhar, agora mais que nunca, ficar perto de você é algo inflamável.

— Acostume-se porque eu sou um homem que gosta de ligar, elogiar e, ao mesmo tempo que te chamo de linda posso estar fantasiando com a sua boca, — Toca meus lábios — Seus seios — os dedos traçam o meu colo em direção ao pequeno vão entre meus seios. — E a sua bunda. Não me importo se pormos esse prédio abaixo agora mesmo.

Puxo o ar que consigo para os meus pulmões.

— Quero fazer da certo, não sei dizer porque mas quero muito eu e você. — Profere mudando a expressão, agora totalmente sério.

— Tudo bem. — Desvio a direção do olhar — Vamos comer. Prefiro que seja lá, na lanchonete.

Me afasto ao dizer.

Passo os dedos entres os fios do meu cabelo para corrigir qualquer bagunça, serpenteio o olhar por todo o corpo conferindo se não existe nada fora do lugar e então vou em direção a porta, só então lembrando que a chave está no seu bolso.

DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]Waar verhalen tot leven komen. Ontdek het nu