Capítulo 21 - Star

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Dirijo-me à casa de banho. Ligo a água, dispo-me e tomo banho.
O que esta noite está a significar para mim? E então para ele? Estas perguntas enchem os meus pensamentos.
Acabo de tomar banho, embrulho-me na toalha. A roupa? Ai não não não não. O que vou fazer? Pensa Star, pensa. Estou a entrar em pânico. Decido abrir e a porta e tentar chamá-lo.

- Sam? – sussurro.
Certo, ele vai mesmo ouvir.
- Sam? – chamo um pouco mais alto.
Nem sinal dele.
- Sam? – praticamente grito.
Não há nenhum sinal dele.
O que faço? Eu não vou vestir o meu pijama de novo, porque primeiro está sujo e em segundo está molhado. Só me resta uma opção.
Abro a porta da casa de banho, desligo a luz e dirijo-me ao que espero ser o quarto de Sam.
Bato à porta, não se ouve nada. Decido entrar. Alguém me agarra e sou encostada à parede, não consigo ver quem por causa da escuridão.
- Isto é invasão de quartos. – sussurra-me ao ouvido e decifro logo quem é.
- Pois, peço desculpa por isso, mas eu chamei-te e bati à porta e tu não me disseste nada.
- Ai foi? – diz ironicamente.
As suas mãos estão nos meus pulsos, que exercem pressão contra a parede.
- Foi e tu sabes disso.
A minha toalha cai. Fico em choque.
- Sam larga-me, larga-me! – digo assustada.
Ele larga-me e agacho-me imediatamente. Assim que alcanço a toalha a luz acende-se.
- Ai desculpa, não sabia. – diz atrapalhado e vira-se imediatamente de costas.
Embrulho-me rapidamente e pergunto – Tu... tu não viste nada, certo?
- Não, juro. – diz ainda virado de costas.
- Já podes te virar.
Ele vira-se lentamente.
- Desculpa, eu não sabia mesmo.
- Tudo bem.
- Vem comigo, separei uma t-shirt que acho que vais gostar e uns calções como pediste.

A t-shirt tem a lua e as estrelas representadas.
- É tão linda, Sam.
- Eu sabia que ias gostar.
- Vou sair para deixar-te vestir.
- Tudo bem ficares.
- A sério?
- Sim, mas virado de costas.
- Sim, claro.

Ele vira-se. Tiro a toalha e visto a t-shirt e os calções. Aprecio o seu quarto. Numa palavra, descrevo-o como acolhedor. Tem uma janela enorme, coberta por cortinas brancas. Uma cama com um edredom cinzento escuro. Uma pequena secretária e uma estante com livros. Uma estante com livros? O Sam lê? O quarto é muito bem decorado, à base de cores neutras.

- Posso me virar? – ele pergunta.
- Sim, claro, desculpa.
Ele vira-se e fica a olhar muito sério para mim.
- O que eu tenho? – pergunto atrapalhada.
- Nada, vou tomar banho. Espera aqui está bem? Eu sou rápido. – diz
- Está bem.

Ele sai do quarto. Quando me olhou tão seriamente, tinha os seus olhos colados nos meus lábios. Eu vi bem? Claro que não Star, mas que maluquinha.Dirijo-me à casa de banho. Ligo a água, dispo-me e tomo banho. 

O que esta noite está a significar para mim? E então para ele? Estas perguntas enchem os meus pensamentos.
Acabo de tomar banho, embrulho-me na toalha. A roupa? Ai não não não não. O que vou fazer? Pensa Star, pensa. Estou a entrar em pânico. Decido abrir e a porta e tentar chamá-lo.

- Sam? – sussurro.
Certo, ele vai mesmo ouvir.
- Sam? – chamo um pouco mais alto.
Nem sinal dele.
- Sam? – praticamente grito.
Não há nenhum sinal dele.
O que faço? Eu não vou vestir o meu pijama de novo, porque primeiro está sujo e em segundo está molhado. Só me resta uma opção.
Abro a porta da casa de banho, desligo a luz e dirijo-me ao que espero ser o quarto de Sam.
Bato à porta, não se ouve nada. Decido entrar. Alguém me agarra e sou encostada à parede, não consigo ver quem por causa da escuridão.
- Isto é invasão de quartos. – sussurra-me ao ouvido e decifro logo quem é.
- Pois, peço desculpa por isso, mas eu chamei-te e bati à porta e tu não me disseste nada.
- Ai foi? – diz ironicamente.
As suas mãos estão nos meus pulsos, que exercem pressão contra a parede.
- Foi e tu sabes disso.
A minha toalha cai. Fico em choque.
- Sam larga-me, larga-me! – digo assustada.
Ele larga-me e agacho-me imediatamente. Assim que alcanço a toalha a luz acende-se.
- Ai desculpa, não sabia. – diz atrapalhado e vira-se imediatamente de costas.
Embrulho-me rapidamente e pergunto – Tu... tu não viste nada, certo?
- Não, juro. – diz ainda virado de costas.
- Já podes te virar.
Ele vira-se lentamente.
- Desculpa, eu não sabia mesmo.
- Tudo bem.
- Vem comigo, separei uma t-shirt que acho que vais gostar e uns calções como pediste.

A t-shirt tem a lua e as estrelas representadas.
- É tão linda, Sam.
- Eu sabia que ias gostar.
- Vou sair para deixar-te vestir.
- Tudo bem ficares.
- A sério?
- Sim, mas virado de costas.
- Sim, claro.

Ele vira-se. Tiro a toalha e visto a t-shirt e os calções. Aprecio o seu quarto. Numa palavra, descrevo-o como acolhedor. Tem uma janela enorme, coberta por cortinas brancas. Uma cama com um edredom cinzento escuro. Uma pequena secretária e uma estante com livros. Uma estante com livros? O Sam lê? O quarto é muito bem decorado, à base de cores neutras.

- Posso me virar? – ele pergunta.
- Sim, claro, desculpa.
Ele vira-se e fica a olhar muito sério para mim.
- O que eu tenho? – pergunto atrapalhada.
- Nada, vou tomar banho. Espera aqui está bem? Eu sou rápido. – diz
- Está bem.

Ele sai do quarto. Quando me olhou tão seriamente, tinha os seus olhos colados nos meus lábios. Eu vi bem? Claro que não Star, mas que maluquinha.

Espero-te nas estrelasWhere stories live. Discover now