On Short Tighten Leash

Not Good Enough

Martin estava mais do que empenhada em agradar seu mestre, por isso, com agilidade comunicou aos guardas que Stiles teria livre acesso aos gabinetes, documentos e biblioteca repleta de livros raros e únicos. Recebeu algumas sobrancelhas arqueadas e expressões descrentes de como um escravo recém-chegado tinha alcançado o que nenhum outro escravo ou beta fora do círculo familiar tinha conseguido. Quando questionada, a ruiva apenas disse que o subjugado em questão poderia ser útil na tradução e comunicação com os povos, já que dominava praticamente todas as línguas conhecidas vivas e mortas. Ela o pintou como "uma ferramenta de grande relevância". Stiles por sua vez, não perdeu tempo e mergulhou em toda informação disponível, lendo vários livros ao mesmo tempo enquanto organizava de maneira mais prática por assunto e ordem alfabética.

Como era esperado por ele, os dias passaram sem eventos expressivos no período que tomava conta daquela área, teve o prazer de conhecer Scott McCall, um dos betas do círculo quem procurava algo no computador velho branco de Windows 96 pesquisando sobre como auxiliar sua mate no último estágio de gravidez, era simplesmente ridículo o quão retrógrado a tecnologia era, o Alfa tinha mais dinheiro do que várias cidades juntas e o sistema operacional mais atualizado, pelo que Stiles pôde ver em alguns momentos que perambulou pelos gabinetes e salas, era Windows 7 com senhas mais ridículas ainda e genéricas. Sorriso ingênuo e olhos envergonhados foram tudo que precisou para Scott se abrir como uma flor desabrochando, desabafando o quanto desolador era não poder tocar Cecil, uma humana dentro de uma bolha pré-parto, Stiles poderia tê-lo conquistado de várias outras maneiras mais sujas e interessantes, todavia resolveu ficar com a mais prática, o instruiu a não se banhar depois de um dia de trabalho leve; aparentemente ele falava em nome do Alfa quando necessário, o fazendo assim, o segundo em comando; e portando óleo corporal lhe oferecesse uma massagem nos seus pés inchados e lombar dolorida. No dia seguinte, Stiles não precisou perguntar para saber que a noite tinha rendido mais do que em meses, Scott está animado e jurava poder derrotar um exército sozinho sem nem suar. Desde então, pelo menos uma vez ao dia, às vezes até mais vezes, Scott passava para trocar algumas palavras com ele como se eles estivessem na posição de serem amigos.

Lydia acabou por ser de grande ajuda, pois obviamente sabia mais do que transparecia, seus olhos e ouvidos atentos era mais do que conveniente para o Stilinski. Stiles sempre soube que tinha escolhido a vadia certa em meio a tantas com a boca aguando para chupar seu pau sorrindo e sentar-se aos seus pés. Ele podia recordar como se tivesse sido ontem quando visitava aliados em nome de seu pai e o anfitrião como era de praxe o ofereceu alguém de seu harém. O Lord bateu os olhos sobre ela e soube que ela era a única provável escolhida para demonstrar a hospitalidade do Reino Unido. Imagine sua surpresa quando descobriu que ela intocada, esperava por ele como tinha vindo ao mundo e nem seus lábios tinham tocados o de outro alguém. Ela fora o motivo pelo qual sua estadia se prolongou mais do que o previsto e era nítido para o governador que ele não deveria partir sem a amostra grátis dos serviços bem prestados do reino. Buscando criar laços, o presenteou com a bela ruiva. Talvez fosse o modo de olhar desafiador e ao mesmo tempo devoto que ela mantinha enquanto ele a fodia, mas Stiles prometeu não transformar aquela terra e seus ocupantes em pó por causa do jeito que os cabelos ruivos delas balançavam enquanto grávida de poucas semanas o cavalgava com urgência.

Ele quase não a via, não sozinha e não era segredo para ninguém quanto inquieta ela estava. Não poderiam saber o motivo, mas o comportamento explosivo e ainda mais hostil não passaria despercebido, principalmente para seu falso mate quem estava arrancando os cabelos para saber o que transformou a "ômega feliz e acomodada" nessa mulher distante e fria. Ela queria... Precisava de pups, Jordan sabia da necessidade biológica dela em carregar filhotes, ele tentava fazer seu papel e dar a ela a única coisa que ela almejava além de bolsas e sapatos caríssimos, mas algo acontecia não importando quantas vezes durante o cio o nó dele fosse enterrado nela enquanto ela ronronava pedindo por ele, ele não conseguia repetir a proeza alcançada nos primeiros dias de clamor. Parrish era um alfa incompetente e ele podia sentir o peso da incompetência todos os dias, principalmente porque ela se recusava a ter qualquer intimidade fora dos quatro dias à cada dois meses em que é tomada pela necessidade. O que era compreensível, se ela não poderia fazer a única coisa que ela simplesmente era feita para fazer, por que se dar ao trabalho?

"Faça me rir", Stiles disse com a mão agarrada nos fios naturalmente alaranjados enquanto ela dava lambidas em seus testículos de joelhos no corredor entre as duas últimas prateleiras do enorme cômodo.

"Derek odeia os seres humanos mais do que qualquer inseto, completa aversão".

"Você não está se empenhando o bastante", ele a afastou fazendo menção de abaixar a túnica.

Ela acrescentou rapidamente, "Os pais dele, irmãos, tios e primos foram mortos por humanos. Ele conseguiu mata-los antes que todos inclusive ele fosse morto. Apenas Laura, Lauren e Peter sobreviveram. Ele se culpa por não ter sido rápido e forte o bastante para impedir que o sangue da sua família fosse derramado".

"Todo mundo sabe dessa história, Lydia. Você não quer o suficiente, então não perderei meu tempo".

"Não, não, mestre, por favor". Os olhos dela estavam brilhantes, "Desde então, Derek se fechou para o mundo fora da alcatéia e até mesmo dentro dela. Mantendo engarrafado dentro de si tudo o que sente, as oferendas foram uma maneira oportunista que conseguimos de fazer com que ele estravaze para que seus demônios não tome conta dele, poderia ser catastrófico". Stiles permitiu que ela voltasse ao que fazia.

"Então, o povo dá de bom grado virgens inocentes para conter o inevitável? Você sabe muito bem que é como secar-se com a toalha molhada".

"O que são algumas mortes aqui ou lá se for impedir a morte de todos? Ao meu ver, é um preso baixo a se pagar". Ela sugava e agitava.

"Qual é a dele, de qualquer maneira? Aqueles dois babacas não deixaram de comentar sobre as preferências dele. O que nosso querido Alfa tem na cartola?"

"Dentro do quarto dele, existe um segundo quarto que somente ele tem acesso, pelo que os guardas contam e ouvem, as coisas quase sempre ficam escuras demais. Chicote, corrente, cordas... Daí para pior. Antes da primeira remessa de escravos, malfeitores eram virados do avesso por ele em ordem de controlar as urgências traumáticas que desenvolveu. Mesmo odiando os humanos, alguns de seus princípios foram mantidos mesmo com carácter distrófico". Lydia lambia a cabeça, "Definitivamente baunilha não deva ser o sabor principal durante os encontros, é mais do que conhecimento geral que entre as coisas que o excitam, infligir dor á raça que o feriu, é uma delas, porém, aposto minhas fichas na dominação, pois imagino que ser o grande Alfa exija dele ainda mais controle para satisfazer sua pertubada mente".

"Hum", Stiles passou estocar repetitivamente acertando a garganta dela e as lágrimas que ameaçavam cair, escorreram. "Bom, mas não bom o suficiente, eu preciso de mais. Traga informações mais precisas e quem sabe foderei algo além da sua boca". Gozou e abaixou a roupa branca, "Preciso ir, já está quase na hora do jantar. O jato não entrará no meu rabo sozinho". E se foi, quando Lydia ouviu a porta pesada abrir e fechar, ela se sentou sobre uma das mesas e com as pernas abertas, cuspiu em sua mão o condimento e com os dedos tentou fazer o resíduo entrar em sua vagina. Ela obviamente sabia que não seria efetivo fora cio, mas só de saber que a porra dele estava dentro dela, a acalmava. Lydia se endireitou ajeitando a calcinha e arrumou o cabelo com a ajuda do reflexo na tela tubo e fez seu caminho até sua sala sem expressão, onde seus novos ajudantes trabalhavam com algumas novas fórmulas.