CORAÇÃO DE FOGO (CAP 2)

42 5 0
                                    

Numa ilha formada por uma rocha de mil duzentos e doze metros quadrados, que foi gerada pelo contato da lava de um vulcão que entrou em erupção forçado pela magia dos magos, durante uma curta guerra local pouco dentro da floresta das cinzas, que ficou conhecida assim depois de ter sido queimada quando os magos usaram magia para lançar a lava sob o exército inimigo, deixando árvores centenárias as cinzas, a um século e vinte anos atrás, o tempo passou e as arvores cresceram outra vez, então Rei Halfred chegou e usou a grande pedra para construir seu reino, as casas de seus suditos que ficavam atrás do castelo, e a chamada Ponte de Pedra de cento e vinte metros ligando a ilha até a margem do oceano, uma extenção de pedra de seiscentos metros quadrados, acima do vulcão um castelo, agora  mais para fortaleza, com cento e vinte metros de altura, com janelas e torres para todos os lados, todo de pedras formadas pela lava ao esfriar, com prisões, torres de vigia, algumas chegavam tocar o céu, catapultas, arqueiros e terríveis trols na guarnição das muralhas, o lar de um exército de soldados e criaturas de muitas espécies, como os temíveis trols, orcs, Zombies do Submundo, filhos da água, todos seres que traíram seus reis para se juntar a poderosa rainha.

O lar de Halfred, Rei da ilha de pedra foi tomado a força pela Imperatriz da Fênix, que governava agora sob tirania e violência todo o Sul de Don.

Tudo começou assim,

A Imperatriz se aproximava sorrateiramente da margem com um exército de pelo menos setecentos soldados, que os convenceu sozinha a lhe seguir, quando invadiu reinos e florestas afim de construir o próprio exército, sangue e fogo marcaram cada batalha dos Reis que foram derrotados ou saqueados por ela.

Doze magos do reino amestista que viam oportunidade de reivindicar o reino que criaram sem notar, agora seguidores da rainha, possuíam doze pedras mágicas com poder de fazer o tempo repetir-se continuamente por um periodo de tempo, então a Imperatriz deu ordem para que seis deles iniciassem a magia de suas pedras seissentos metros de distância  da margem para que o exército pudesse avançar.
Logo que se aproximaram da margem os outros seis magos avançaram e se teletransportaram para ilha de pedra, antes que os sentinelas os vissem e pudessem avisar as tropas os magos criaram um loop temporal para engana-los, e tudo que viam era o mexer das arvores da floresta das cinzas, como se não houvesse ninguém ali.

Na linha de frente, trols de mais de três metros de altura, enrugados e orelhas pontiagudas, com dentes afiados que saiam para fora da boca de tão grandes, peso de pelo menos uma tonelada, carregavam árvores inteiras para usar como porrete.

Muitos filhos da água ajudaram os arqueiros a cercarem a ilha e a ordem da rainha foi para que eles ficassem a alguns metros de distância antes de escalar a grande pedra porque ela iria derrubar o muro que a cercava.

Enquanto o exercito atravessava a ponte até o portão principal e a muralha, os magos estavam escondidos numa torre do castelo, onde podiam ver o exército da rainha, pra quando pudessem dessem o sinal de oportunidade de ataque.

A todo momento os magos susurravam o feitiço nas pedras

- "Tempus enim in tempore ire"

Que significa "O tempo fica, o tempo vai."

Quando de repente foram surpreendidos por uma tropa de arqueiros que voltavam aos seus postos depois de suas refeições.

  -Magos intrusos no castelo! Intrusos no castelo! Os magos! Os magos! Gritava fortemente o líder dos arqueiros.

Nisso os arqueiros atiraram flechas e num piscar de olhos os magos dispararam raios contra eles, e luzes vermelhas brilhavam na torre, a morte dos arqueiros era certa, e varios deles subiam para combater até que pararam de subir a torre. Então um dos magos teletransportou até a rainha e disse o que estava acontecendo, enquanto todos no castelo já sabiam que estavam sendo atacados.

GUERRA DOS REINOSOnde histórias criam vida. Descubra agora