Capítulo Nove

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Sam estava a preparar o pequeno-almoço, ideia genial.

- Bons dias também para ti. - Peguei em duas tostas recém feitas e pu-las num prato que estava por cima da mesa.

- E esse humor? É do período ou quê? - Gozei.

- Não. A culpa do meu mau humor é tua e do teu amigo. - Forçou um sorriso e deu-me um golpe na mão quando ia tentar tirar uma das suas tostas. Franzi a testa em sinal de dúvida. - Ouvi-o durante a noite. - Exclareceu.

- Ouviste-nos?

- Sim. Ainda que tentasses não fazer barulho, estamos porta com porta, ao mais mínimo som ouve-se na perfeição. Esta casa tem demasiado boa acústica. - Riu

Não pode ser. 

- Viste-o?

- O quê? Por amor de Deus, Diane. Não gosto de fazer essas coisas! Por quem me tomas? - Diz indignada.

- Não me refiro a se nos viste a fazê-lo, idiota. Refiro-me se viste quem ele era.

- Não, à noite quando chegaste estava a dormir, mas acordei logo. E esta manhã pelo que vejo já se foi embora.

Suspirei aliviada. Menos mal.

- E... - Continuou. - Que tal é na cama? Fez-te ver as estrelas? - Ri-me com a pergunta.

- Não o vou dizer.

- Vamos, Di, sempre contámos tudo uma à outra. - Razão não lhe faltava. Cada vez que passávamos a noite com um rapaz, no dia seguinte contávamos uma à outra. Escapando dos detalhes mais intimos, claro. Nem ela queria traumatizar-me nem eu a ela.

- Oh, vamos. - Pôs-se de joelhos, como uma menina pequena.

- Digo-te se me deres uma das tuas tostas.

- Chantagem, eh? Está bem, mas só uma. - Aproximou o seu prato de mim e peguei numa.

- Apenas te digo que foi a melhor noite da minha vida e com diferença. - Mordi a tosta e sentei-me numa das cadeiras.

- Quanto?

- Quanto o quê?

- Quanto mede? É grande? - Solto um barulho surpreendida. Eu não sou uma santa mas a minha companheira é um autêntica desprava mental.

Riu. E agora o quê?

- Pela tua reação e pela cor das tuas bochechas, deduzo que sim. E que sabe usá-la bem. - Diz com um certo nível de luxúria. Voltou a rir. Conseguindo com que eu risse com ela.

Levantei-me da cadeira com a minha tosta ainda na mão e saí da cozinha.

- Perversa! - Gritei

- Obrigada!

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Hello! Eu adoro traduzir esta fic, podia publicar mais vezes mas não há votos para tal, por isso, votem (o meu mínimo é 10 e se demorar muito publico) e eu faço update ahah

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Beijinhos <3

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