Capítulo Onze

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Louis POV

Eleanor atirou-se aos meus lábios novamente, mas desta vez não nos separámos. Deixei-me levar.
Não estava a pensar com a cabeça de cima, mas sim com a cabeça que estava entre as minhas pernas.
Ela não era Diane, mas ela também atraía fisicamente.

Em questão de segundos ambos estávamos nus sobre o sofá, disfrutando do toque dos nossos corpos e devorando-nos através de beijos agressivos.

Um alarme apareceu no meu interior: Se continuasse magoava Diane.
Ela sabia onde se estava a meter, ela sabia que eu já estava com outra pessoa. A que de verdade sofria sem se aperceber disto tudo era Eleanor, não ela.
Eleanor... Fazia umas horas que tinha fodido com outra rapariga e agora estava a enterrar-me nela... Quase pude ouvir Diane a chamar-me cabrão.

Continuei a mover-me até conseguir com que ambos chegássemos ao orgasmo. Depois disso ficámos abraçados e imóveis no sofá.
Esperei que Eleanor adormecesse, peguei nela e entre os meus braços levei-a até à cama. Tapei-a com os cobertores, vesti-me e fui embora. Precisava de uma bebida.

Fiz uma paragem na bomba de gasolina para testar o depósito do meu carro e depois conduzi até ao bar mais próximo.

O alcool arrastava-se pela minha garganta como se fosse água. No lugar de uma hora não estava em condições nem de caminhar. Eu não sou de embebedar-me assim sem mais nem menos. Suponho que tentava "Afogar as mágoas". De alguma forma senti-me culpado por tudo o que estava a fazer a Eleanor e Diane. O raro é que, ainda que me sentisse mal, uma parte de mim não queria deixar de o fazer.

Bebi o que estava no copo de uma vez só, paguei o que devia e fui até ao parque de estacionamento.

Estava a anoitecer, quando tempo estive metido no bar?
Não interessa. Entrei no carro, bêbado e a conduzir? Sim. Sou um imprudente. Vou correr o risco.

A caminho de casa voltei a lembrar-me dela. E a vontade de possuí-la de novo regressa.
Fiz um desvio e sem saber como, cheguei a sua casa, são e salvo.
Milagrosamente não tinha tido nenhum acidente.

Toquei na campainha várias vezes seguidas, sem importar-me se fosse a sua amiga que me abrisse a porta. Agora mesmo, tudo era igual, apenas queria desanuviar.

A porta abriu-se e vi-a.
Nem se quer dei tempo de me cumprimentar, entrei dentro de casa, fechei a porta e empurrei Diane contra ela. Peguei na sua cara entre as minhas mãos e beijei-a como se não houvesse amanhã. A minha ereção chocava contra a sua coxa, demonstrando o quão grande e excitado eu estava. Precisava dela. Já.

- Ainda estás sozinha? - Perguntei desesperado.

- Sim - Engasgou-se.

- Bom.

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Hello! Eu sei que os capítulo são pequeninos, mas isso é o que faz a fic diferente. 
Gostava que comentassem sobre o que estão a achar?

VOTEM E COMENTEM por favor.

Beijinhos <3

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