Capitulo 7

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Manuel on

Uma semana se passou voando e agora eu estou em casa, bom tecnicamente eu acredito que aqui seja a minha casa até por que eu não me lembro de nada e não tem como eu ter certeza.

Jack: Você gostou do seu quarto??

Eu estava em um quarto que por sinal era muito bonito, eu sorrio para o Jack e digo que sim mais que eu estava com frio.

Ele vai até o guarda roupa e pega uma blusa de frio que tinha lá e trás para mim, eu agradeço o mesmo e digo que depois eu de volto a blusa para ele.

Jack: Esse quarto e seu Manuel, e tudo o que tem nele te pertence mesmo que você não se lembre.

Eu sorrio para ele agradecido por ele sempre me mostrar que eu sou bem vindo aqui, eu sei que sou irmão dele e que mesmo não me lembrando ele se importa muito comigo.

Manuel: Você estava falando com quem no telefone, aquela hora que a gente estava saindo do Hospital???

Jack: E minha quase namorada, eu estava combinando de ver ela mais tarde.

Manuel: Certo, então vai lá se arrumar para ver a sua quase namorada.

Ele ri do que eu disse, em seguida ele sorri para mim e sai do quarto para se arrumar para a sua quase namorada.

Mia: Eu posso entrar???

Minha mãe estava ali na porta, ela era tão boa comigo assim como o meu pai e o meu irmão que me deixa bem mais calmo.

Manuel: Claro que pode mãe, senta aqui do meu lado.

Ela sorri para mim e logo se senta meu lado na cama, como eu estava com um pouco de frio eu me aconchegei nos braços dela e a mesma parecia feliz com a minha atitude e também confusa.

Mia: Você está se sentindo bem??

Manuel: Eu só estou com um pouco de Frio mãe, você não se importa de eu Fica abraço a você né???

Eu ainda tinha os meu medos, por isso sempre que eu fazia ou iria fazer alguma coisas eu perguntava se a pessoa se importava ou não.

Mia: Claro que não meu anjo.

Eu sorri para a mesma, logo o meu pai e o meu irmão se juntam a nos dois e ficamos abraçado um ao outro. Logo o Jack se levanta, ele nos avisa que não sabe a hora que vai voltar e some da nossa vista.

Andrew: E meio estranho pensar no nosso filho namorado amor, ainda bem que a gente tem o Manuel somente para nos.

Mia: E uma grande verdade amor, só que um dia o Manuel vai se apaixonar assim como Jack e nos vamos ficar sozinhos.

Manuel: Eu ainda estou aqui, eu não vou para nenhum lugar.

Eles me abraçam e aquele abraço me fazia sentir segurando, eu sorrio imaginando tudo o que eu esqueci deles.

Mia: Olha garotos, eu tenho que voltar para o hospital então se cuidem.

Ela da uma beijo na boca do meu pai e depois na minha testa, assim que a gente escuta o barulho do carro da mesma da saindo eu olho para o meu pai que parecia pensar em alguma coisa.

Manuel: O que passa na sua cabeça pai???

O que eu achava bastante estranho era que ele em nenhum momento me chamava de filho, eu não sei como era a nossa relação antes de tudo isso acontecer comigo só que eu não quero que o meu pai se afaste mim.

Andrew: Eu só estava pensando em coisas aleatórias.

Ele não queria me contar o que estava acontecendo e dava para perceber isso, só espero que um dia ele Confie em mim para contar as coisas dele.

Manuel: Por que você nunca me chama de filho, desde que eu acordei você ou me chama pelo nome ou nem fala nada??

Eu precisava saber disso, mesmo que eu não goste da resposta que ele provavelmente me dará em poucos minutos.

Andrew: Eu só estou preocupando demais com as coisas, e acabo me esquecendo de falar certas coisas.

Manuel: Tudo bem, só que eu ainda estou me acostumando e tenho medo que eu tenha feito alguma coisa para você e não me lembre.

Andrew: Você não fez nada de errado Manuel, eu só não uso muito essa palavra e o Jack pode ter contar mais sobre isso quando ele voltar.

Manuel: Tudo bem pai, o senhor pode me trazer um copo de água???

Andrew: Claro que sim meu anjo, eu vou buscar alguma coisa para você comer também.

Ele sai do quarto e eu fico olhando para todo o quarto, do nada eu lembro de uma mulher ruiva segurando o meu braço e dizendo para mim ficar calado por que se não ela iria machucar os meus pais.

Eu fico olhando aqui e do nada eu sinto uma vontade muito grande de chorar, logo eu vejo que estou deixando um ursinho de pelúcia caindo no chão e a mulher continuava a me levar embora.

Eu vejo o meu avô entrando no quarto, logo o mesmo se aproxima de mim por ver que eu estou totalmente encolhido na cama e que eu chorava muito.

- Ei o que acontece com você criança.

Manuel: Eu quero o Olli, eu quero o meu ursinho.

Ele me olha confuso e logo sai do quarto, minutos se passam até que ele volta com o mesmo ursinho que eu tinha visto agora mesmo na minha mente.

Ele me entrega eu e abraço o mesmo e fico assim por um bom tempo, digamos que aquele ursinho tinha um estranho cheiro que me fazia me sentir em casa.

Eu depois de um tempo acabado durmindo com o ursinho, eu posso até ser um adolescente mais alguma coisas dentro de mim me dizia que eu precisava daquele ursinho de pelúcia naquele momento.

Seja Minha PrincesaTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang