XVII

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Boa tarde amores!
Como estão ?
Sábado é dia de QUEEEE??
E acabei de saber que chegamos a 9 mil leituraaaaaaaas.
Obrigadaaaaa por tudo vocês são os melhoreeeees 😍😍😍
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espero vocês !
Boa leitura!




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Giulia






Não era como se Massimo fosse me deixar simplesmente ir embora, na verdade eu nem saberia pra onde ir. Domenico me informou as "ordens" de Massimo, mesmo de longe eu continuaria a ser sua protegida. Eu ficaria em uma das casa de Massimo, sendo essa no interior da Itália onde eu poderia ter uma vida tranquila e longe  de qualquer perigo ou assunto envolvendo a máfia.

E era exatamente onde eu estava parada agora, olhando o imenso casario antigo. Era nítido ver que havia tido uma reforma ali, mais ainda era preservado toda sua estrutura e originalidade. Domenico pegou minhas malas e me guiou pra dentro da casa. Assim como do lado de fora, ali havia sido feito umas pequenas reformas.

- Massimo nunca trouxe ninguém aqui, na verdade nem ele vem. - Domenico deu de ombros colocando as malas no chão.

- Ela é linda e o jeito simples me deu uma sensação de acolhimento.- Sorri.

Explorei a casa enquanto Domenico levava as coisas até o meu novo quarto. Todos os detalhes da casa me levavam até o o século passado e a vida tranquila que os antigo moradores deveriam ter tido aqui, mesmo com alguns aparatos de ultima geração a casa tinha o aconchego de vó.O teto de madeira assim como bom parte da decoração, o piso de pedra na sala era adornado por tapetes e na parede pratos de porcelana faziam parte da decoração. A cozinha interiorana fazia contraste com o fogão de ultima geração ao lado de uma cristaleira de madeira, o sentimento de paz me preenchia e eu me senti completamente distante daquela garota que havia sido torturada dias atrás. E eu me senti completamente em casa.

- Rita vai vir de segunda a sexta ajudar você - Domenico apareceu no pé da escada que dava na cozinha.

- Rita? - perguntei me virando pra ele.

- Sim, é uma senhorinha muito simpática que mora aqui perto. Massimo a contratou. - Eu assenti. - Ela também vai ficar encarregada de encomendar o que faltar.

Me telefone tocou e eu retirei do bolso de trás da calça, olhei o visor e o nome de Massimo piscava. Rejetei a ligação, havia perdido as contas de quantas vezes ele tinha ligado.

- Você deveria atendê-lo Giulia. - Domenico apontou pro telefone.

Balancei a cabeça e mordi o lábio.

- Giulia. - Domenico falou quase implorando.

- Já disse que não. - Desliguei o aparelho e joguei sobre a mesa de madeira.

Domenico meneio com a cabeça e caminhou sentido a saída comigo atrás dele.

- Já vou, qualquer coisa me ligue ou pra Massimo. - Ele disse abrindo a porta - Talvez isso seja bom pra vocês, esse tempo. Você sentiram tudo intensamente em pouco tempo, poderão pensar com clareza. Tchau Giulia.

- Obrigada Domenico.

Ele saiu fechando a porta atrás de sim e me deixando sozinha naquela casa.


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Giulia

A protegida do MafiosoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora