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BOSTON, USAMETADE DO OUTONO

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BOSTON, USA
METADE DO OUTONO

Meu corpo quente e suado, enquanto todo o sangue do meu corpo se concentra na minha região pélvica. Uma fina camada de suar torna a pele morena, da mulher com as pernas envoltas em meu quadril, brilhante.

As pálpebras de Billy estão fechadas, apertadas, enquanto seu quadril se reclina de encontro com meu membro que a invade profundamente, sua cabeça arqueada para trás deixa seu pescoço exposto, um convite para os meus lábios.

Que tocam a fina pele exposta, provocando um tremor que não consigo ignorar. Suas unhas se ficam em meus ombros, sem se importar se deixarão marcas ou não. Enquanto exploro com a ponta da minha língua aquela parte sensível do seu corpo. Seus joelhos se apertam contra meu quadril.

Enquanto me limito a invadir aquela bela mulher. Finco a ponta dos meus dedos contra o firme colchão de molas – que rangem a cada nova investida minha – enquanto levou uma das minhas mãos por nosso meio, até seu clitóris.

Um gemido, quase uma suplica, explode por entre seus lábios, enquanto a ponta do meu dedo indicador acaricia em movimentos circulares aquele pequeno musculo exposto. Sem deixar de penetra-la por um segundo qualquer.

Suas mãos morenas com dedos finos se afastam do meu ombro, agarrando a cabeceira de metal da cama.

— Mais forte — sua suplica alcança meus tímpanos.

E como um servo obediente intensifico minhas estocadas. A cabeceira se choca contra a parede, enquanto os gemidos dos carnudos e inchados lábios femininos saem como um canto ritmado.

Suas coxas me envolvem com força, enquanto um urro animalesco preenche o pequeno quarto. Apoio minha testa na altura da sua cabeça, enquanto finco meus dedos com força contra os lençóis, os prendendo entre meus dedos, sinto meu corpo convulsionar de prazer.

Ofegante, impulsiono meu corpo para o lado, as molas rangem com o meu peso. Arranco a camisinha usada do meu membro e jogo na lixeira ao lado. Passando os dedos entre minhas madeixas úmidas.

Giro o pescoço, encontrando um par de olhos negros me encarando com lascívia.

Billy Johnson era uma mulher explosiva, invasiva e intensa. Quando ela foi trabalhar de freelance na revista nossa química foi instantânea. Então quando acabamos na cama dela nós dando prazer, não foi surpresa.

— Acho que preciso me arrumar — anuncia.

Recordando que aquela travessura matutina havia consumido alguns minutos da nossa manhã. Ela rola seu corpo em direção ao meu, deitando-se de lado, apoia seu cotovelo no colchão, segurando sua cabeça com a mão, enquanto suas írises negras me analisavam em silêncio.

— Meu chefe é autoritário — comenta divertidamente.

Curvo os lábios.

— É? — provoco, encarando seus carnudos lábios que despertavam uma lascívia em meu interior.

Sempre sua Garota [✓]Where stories live. Discover now