Atado

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Seu quadril se chocava entre as pernas trêmulas do garoto num ritmo acelerado e intenso, sua grande mão agarrava a coxa esquerda deste quase conseguindo segurá-la por inteiro e arranhava a pele palida com suas unhas num reflexo inconsciente de seu imenso tesão explodindo em seu corpo para fora.

Eua: R-Russ, eu vou goza-ar~~

O pau pulsava dentro do ômega, liberando o pré gozo conforme as veias dilatadas entravam e saia em seu corpo. América se arqueava sobre o colchão, agarrava com certa dificuldade os braços do maior e apertava o quadril dele com suas coxas, o impedindo de se mover livremente enquanto sua saliva se misturava ao suor que cobria todo o seu corpo e escorria para o lençol amarrotado, ele se via preso a um êxtase profundo, como se lhe puxasse para fora de sua realidade e não existisse mais nada ao seu redor - nada com o que ele se importasse, pelo menos - além de seu sexy e selvagem soviético, o roubando os sentidos e toda a sua sanidade e sensatez, ele gemia como uma putinha nos braços de seu amado.

O quarto estava quente, abafado, o vapor que saía de suas peles e dos arfares em suas bocas preenchiam as paredes daquele lugar bem como os gemidos de ambos que ecoavam pela casa vazia sem mais nenhuma preocupação com os vizinhos caso escutassem os ruídos de seu prazer escapando através dos muros da moradia, tudo o que importava agora era o momento deles, o toque de suas peles sedentas uma pela outra e a união de suas fantasias.

Rus: Caralho, América~ seu cu tá me apertando~ - gemeu sentindo a entrada do rapaz se contrair em seu pau.

Buscando maior espaço para se mover com mais facilidade, a mão avermelhada agarrou a perna do passivo e a empurrou para o lado, ganhando mais liberdade para movimentar seu quadril e fodê-lo como queria.

Eua: R-Rússia~ Rússia!~Aaaah!~ - gritou ao não ser mais capaz de conter seu líquido dentro de seu corpo e gozar sobre sua barriga ligeiramente definida, sujando também o abdômen do maior.

O soviético gemeu satisfeito, vendo o seu passivo se desfazer à sua frente com o prazer que ele havia lhe causado. As pernas do menor estremeciam levemente, seus lábios entreabertos arfavam de exaustão e desejo e toda a sua face suada esboçava um tesão intenso que provocava um instinto insuportável em Rússia de fodê-lo até o impossibilitar de se mover. Ele se ajoelhou sobre o colchão sem retirar seu membro de dentro do rapaz e puxou este pelas pernas o colando mais ao seu corpo, agarrou os quadris dele com suas mãos grandes e passou a movê-lo juntamente ao próprio corpo, fodendo América com intensidade. Seus lábios foram mordidos num grunhido bem audível ao ter seu pau apertado pela bunda do pálido se contraindo em reflexo ao tesão que o possuía e sua palma destra desferiu um tapa certeiro na coxa deste, arrancando um breve gemido de dor dos lábios rosados do mesmo. Estados Unidos revirava seus olhos e colocava a língua para fora durante a transa, estava sensível e qualquer movimento realizado em seu corpo lhe causava um prazer absurdo o qual ele era incapaz de ocultar de seu ativo, cujo mesmo deliciava-se com suas expressões perante as delícias que ele fazia consigo. Rússia não parava, ele metia o pau com vigor, fodia a bunda do passivo enquanto preenchia cada minuto da transa com tapas nas coxas dele e cuspia palavrões no ar inconcientemente, dominado por sua própria luxúria e volúpia descontrolada. O que América havia feito com ele?

Eua: Rusky~ - gemeu num timbre agudo e manhoso.

Rússia odiava adorar aquela voz, ele apertou com suas unhas a carne das nádegas do rapaz e gemeu num tom mais alto que o de costume, atado ao tesão que o americano lhe proporcionava, e isso não era recente, já vinha sentindo tal atração há alguns dias. Ele socou seu pau com força e o fodeu com toda a sua vontade, o dominando completamente em seus braços naquele momento em que América era totalmente seu e pertencia apenas a si, e continuou. Ele manteve aquele ritmo, até seu corpo começar a avisar que chegava ao seu limite e alertava a aproximação de seu ápice. Seus movimentos fraquejaram, suas mãos apertaram o ômega e a sensação do prazer foi ficando cada vez mais impossível de se controlar, o tesão o foi afundando num êxtase inevitável e sua mente foi se nublando até que seu corpo liberou toda a sua porra dentro de América que arqueou suas costas sobre o colchão num gemido alto com uma expressão de completo prazer em seus olhos, agarrando o lençol com toda a força que ainda possuía ao sentir o gozo de Rússia o preencher, levando o seu próprio a sair um pouco mais acompanhando o ativo. Eles gozaram juntos.

Amor em CaosWhere stories live. Discover now