A Matter Of Feeling

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Olá, meus amores! Tudo bem? Vim primeiramente agradecer a todos que estão me acompanhando nessa aventura. Estou muito feliz com as mais de 4 mil leituras dessa fic que amo escrever. Não tenho palavras para lhes dizer o quanto sou grata a cada um de vocês, mas prometo que vou lhes retribuir dando o meu melhor para contar a história de Sam e Caitriona baseada naquilo que nós vemos e confirmamos com fatos. O capítulo de hoje é pequenininho em relação aos outros... 2015 foi um ano cheio de acontecimentos e em minhas pesquisas descobri que alguns desses eventos merecem grandes destaques. Então esse será um ano intenso para a nossa história, certo?

Esse capítulo em especial é dedicado à minha trutah Fabi Dal'Bão, uma pessoa a quem quero um bem danado e por quem tive que me segurar para não por sua frase preferida no meio da fic. Fabi Speleers, eu te amo! 

Desfrutem!


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Eu disse sim! Nem eu mesma podia acreditar no que tinha acontecido naquele restaurante em LA, mas eu disse sim. Eu aceitei casar com o Sam e isso era tão assustador quanto a rapidez com a qual eu o respondi. Naquele momento eu não fui nem um pouco racional, deixando o meu sentimento por ele acima de qualquer outra coisa. Eu não estava arrependida, longe disso, mas estava pensando em como faríamos para esconder o nosso relacionamento até que os nossos advogados conseguissem resolver a questão contratual que nos impedia de ser um casal. Bom, nós éramos. Independentemente de qualquer coisa, Sam e eu estávamos cada dia mais unidos. Só a nossa família e amigos próximos sabiam desse passo que tínhamos dado. Maril ainda não estava a par, porque eu tinha medo do que ela diria. Apesar de ser uma grande amiga ela ainda era nossa chefe e eu não queria misturar as coisas ou colocá-la em uma posição difícil.

Esses pensamentos rondavam a minha mente enquanto eu me arrumava para a Premiere da segunda parte da primeira temporada de Outlander. Já estava devidamente penteada e maquiada e agora, sozinha no quarto do hotel, eu olhava para os dois vestidos que estavam sobre a cama para que eu escolhesse. Um deles era preto, muito bonito, todo liso e com uma fenda na perna. O outro era um longo de uma cor roxa bem viva, com mangas até metade dos meus braços e um zíper enorme atrás. O que me fez optar por ele além da cor linda que contrastaria com a minha pele alva foi um detalhe em tela que deixava exposto o vão entre os meus seios e um ínfimo pedaço deles. Sorri para o que vi no espelho quando já estava vestida e imaginei a expressão de um certo escocês ruivo ao me ver daquele jeito. A reação de Sam à minha chegada foi explícita e nada discreta. Ele abriu os braços e a boca, parecendo abismado com a minha imagem. Me elogiou, dizendo o quanto eu estava linda e fazendo as pessoas ao nosso redor concordarem com ele. Me fez dar uma volta para observar-me por completo e ao me abraçar sussurrou em meu ouvido:

– Deus me ajude a não arrancar esse vestido do seu corpo agora mesmo.

Eu apenas sorri, indo em direção ao painel e sentindo algo duro roçar em minha coxa quando posamos para as fotos. Sam estava visivelmente excitado e vê-lo daquela forma me deixou igual. Eu não estava usando nada por debaixo do vestido e senti a umidade formando-se em meu centro pulsante, mas para a minha felicidade ninguém notaria. Já Sam precisou esconder sua ereção, o que descobri depois que não adiantou muito quando vi as fotos. Mais tarde eu estaria nua em um dos banheiros da festa, sendo amada de maneira selvagem enquanto produção e elenco se divertiam na pista de dança. Ao final daquela noite o vestido roxo seria apenas um trapo espalhado no chão de um quarto de hotel, enquanto o meu futuro marido me levava aos céus me amando devagar e urgentemente.

***

– Eu acho que é mais do que possível que você corra pelo menos uma meia maratona, Cait. – Sam dizia enquanto observava a amada ligando a televisão.

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