Pete Saengtham odiou o seu chefe desde o momento em que se encontraram pela primeira vez. Ele acha que Vegas Theerapanyakul é provavelmente o homem mais insuportável e dominador do mundo. O demônio personificado não consegue entender que ser "assistente" é diferente de "escravo" e espera que toda a vida de Pete gire em torno dele. Vegas quer que ele siga suas ordens mesmo sendo totalmente irracionais e que os dois sejam héteros. Ele parece ignorar que existe uma linha qual um chefe nunca deveria cruzar e acha que, como seu assistente, Pete tem que ajudá-lo a resolver suas questões pessoais. Pete sabe que as ações do patrão infernal são apenas pura provocação para deixá-lo com raiva o suficiente para desistir do emprego, mas ele sempre foi teimoso quando colocava uma ideia na cabeça e se encontra determinado a virar o melhor funcionário que o cara já teve, sem que importasse o quão insanas ou inadequadas as ordens dele possam ser. Em pouco tempo, ambos ficam viciados em um jogo maluco que nenhum deles quer se dar o luxo de perder. Pete sabe que precisa por um fim nisso e sair desse trabalho, já que não é bom para sua saúde mental. O problema é que, seu chefe horrível se tornou um vício que ele não consegue largar e o mundo passa a ser enfadonho sem a intensidade de Vegas.