Capítulo 15 - Trabalho sem fim

32 3 0
                                    

Foi meio difícil trabalhar depois daquela noite maravilhosa com a Helena. Não sei se tudo o que aconteceu foi por causa do ex dela ter reaparecido. Junto com meu cansaço e preocupação por causa dela, foi complicado manter a concentração durante a sessão de fotos. Fui a um parque que tem aqui na cidade fazer um ensaio de 15 anos. Os pais da aniversariante se interessaram pelo meu trabalho porque eu faço coisas variadas.

Foi um ensaio leve e divertido! A menina ficou com vergonha no início, mas eu fui brincando com ela e a deixando mais à vontade. As fotos ficaram lindas e tanto a menina e os pais adoraram o resultado.

Durante o trajeto de volta, recebi mensagem da Helena me chamando para jantar. Dessa vez não foi uma refeição tão elaborada e que eu gosto muito, porém ela não superou a receita da minha mãe.

Ela me surpreendeu contando o ocorrido com ela mais cedo e também fez um pedido, justamente por causa do ex. Agora, para casos eventuais, vou fingir ser o namorado dela. Eu espero que o plano funcione!

Depois que arrumamos toda a bagunça do jantar, não resistimos muito tempo e começamos a nos agarrar ali mesmo e fomos para o quarto. Ela tinha me prometido a calcinha comestível e logo levantei o vestido dela para ver e lá estava, minúscula e bem vermelha. Não pensei duas vezes e mordi uma das bordas e comi um pedaço e senti o gosto de morango. Comi um pouco daquele lado e deixei a mostra o que eu queria da Helena. Mordi o outro lado e puxei, levando a peça pendurada na boca e jogando em cima da Helena.

- Você nem comeu tudo. – ela protestou

- Deixei um pedaço para você. É de morango! – sorri faceiro

Ela comeu uma parte e sorriu.

- Realmente é bem gostoso! Lembra sorvete e acabei de lembrar que o meu acabou. – riu

Dei um beijo nela, com vontade. Senti um calafrio subir no meu corpo e um calor dentro da minha bermuda, mas eu podia esperar por isso um pouco mais.

Fui em direção a parte livre de Helena, onde antes estava a calcinha que comi parte e comecei a lamber, morder de leve, enquanto ela se abria cada vez mais para mim, gemendo baixo.

- Gustavo, por favor. – ela pediu

- Por favor, o quê?

- Só vem logo. Eu quero você!

- O que anda acontecendo com você esses dias?

- Não esquece a camisinha, tem daquelas na gaveta.

- Pode deixar!

Tirei a bermuda e a cueca e coloquei a proteção. Até eu estava assustado no quão duro eu estava, nunca achei ser possível ficar daquele tamanho. Não que eu tenha dos maiores, mas ele estava além do normal.

Penetrei e comecei os movimentos que sempre faço de vai e vem. Helena estava relaxada e estirada na cama, o que é uma bela visão. Mas, não queria ela ali, a queria mais perto.

- Ei, H, chega mais perto.

Não reclamou, apenas a ajudei a levantar e ela ficou sentada da minha frente, abraçada a mim e começou a se mexer. Ela descabelava meus cabelos e olhava diretamente nos meus olhos enquanto rebolava em cima de mim. Não resisti e a beijei com vontade de novo, depois apertei levemente seus seios. Seu corpo se contorcia com os estímulos!

Nenhum de nós dois estava com pressa para acabar. Ficamos ainda mais um tempo naquela posição e fomos trocando, o que gerava gemidos diferentes, vindo tanto de mim quanto dela. Por fim, ela ficou de quatro e só me implorou para ir com mais força. E acabou me apertando inteira antes que nós gozássemos.

Contemporânea EróticaWhere stories live. Discover now