Masks pt. I

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O dia do projeto em Seattle havia chegado. Kurt viajou e supervisionaria cada detalhe de um projeto muito caro por duas semanas - Savannah decidira de última hora. Rebekah estava mordida de raiva ainda e estava muito quieta.

- Você tem certeza do que está fazendo? Ninguém está mandando ele ir para lá. - Robert disse, esticando os braços atrás da cabeça. Ele estava sentado na cadeira dela enquanto Savannah olhava a vidraça, bebendo um chá. Estava absorta olhando uma construção nova que se erguia ao sul.

- Eu precisava de alguém lá. Só tenho ele. - justificou - Amor, nós vamos a esse baile de máscaras? Eu quero. - impôs, depositando a caneca em cima da mesa. Ele sorriu, puxando-a para seu colo.

- Mas eu já comprei a máscara. Pensei que soubesse.

- Não sabia! Escute, você precisa voltar para a sua sala. - começou, brincando com o botão da manga do terno dele - Ainda não estou recuperada... De tudo. E pelo que eu estou reparando, seu celular está em cima da mesa, então tem um corpo estranho aqui.

Robert riu, levantando da cadeira de Savannah com ela nos braços. Mas a alegria foi por água abaixo quando Amber avisou que tinha uma ligação de Seattle. Ela estranhou, não recebia ligações quando trabalhava com algum empresário. Ela colocou no viva voz, ainda observando Robert se jogar no sofá dela, confortável.

- Boa tarde, em que posso ajudar?

- Sou Harry Yaha, tenho uma obra e seu engenheiro sumiu. O que a senhora deve fazer?

- Desculpe Mr. Yaha, mas... Defina sumiu. - pediu, amparando as mãos na mesa. Robert sentia a irritação dela emanar em ondas.

- Ele veio apenas um dia aqui. Abandonou a construção e nunca mais voltou, estou me sentindo lesado. - pausa. Savannah tinha os olhos fixos no emblema da empresa em uma pasta negra em cima da mesa - Meu advogado entrará em contato com a senhora.

- Me desculpe, mas o seu projeto custou milhões de dólares. Não vou deixá-lo quebrar o contrato. Podemos rever a planta da obra e eu falarei com um engenheiro de confiança.

- Não estou interessado nisso, Mrs. Hale. Seus funcionários não me transmitem confiança. Meu advogado entrará em contato. Passar bem.

Assim que a ligação terminou, Savannah reassumiu a postura arrogante de sempre. Sentia o complô rondar sua própria empresa. Sem poder calcular, estava saindo da sala, seguida por Robert. Levava o celular nas mãos, discando um número.

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