𝐂apítulo 21.

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Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, senti suas mãos em meu pescoço o apertando me fazendo respirar com dificuldades

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Antes que eu pudesse dizer alguma coisa, senti suas mãos em meu pescoço o apertando me fazendo respirar com dificuldades.

— Escute aqui, odeio que gritem comigo! ODEIO! Você só tá viva por causa de Taylor, porque eu te garanto que se fosse por mim já estava morta. - suas mãos apertam mais meu pescoço com força.

— Des... desculpe... - fecho os olhos e coloco minha mão por cima de dele tentando tirar ela dali, mas eu falhei miserávelmente. Sinto a ardência em minha bochecha direita, ele tinha acertado um tapa na mesma, lágrimas rolaram pelo meu rosto.

— JOSHUA!

Pude respirar quando senti suas mãos fora do meu pescoço, sentia o ardendo cada vez que passava a mão ali. Minha respiração estava ofegante, abro os olhos encontrando Noah, o tal de Bailey, o asiático, Bryan e Taylor. Ela vem rapidamente até mim, colocando suas mãos em meu rosto. Vejo o asiático vindo até mim com um copo de água, o bebo e lhe entrego o copo de volta.

— Batendo em mulher, cara?! Qual o seu problema? - Bryan falou, fazendo Josh levar seus olhos - que estavam em mim - até ele.

— O que eu deixo ou não de fazer com ela não lhe diz a respeito!

— Cara isso é errado! Você nunca bateria em uma mulher. - Noah que até então estava quieto, fala.

— Ela não é uma mulher, parece criança com essa atitude dela.

— O que você fez, Any? - Taylor pergunta mexendo em meus cabelos.

— Eu gritei sem querer com ele... - minha voz era baixa e falha.

— Por causa de um grito, Joshua? - o asiático fala.

— Odeio que gritem comigo. Vocês sabem! - cruza os braços. - Ela mereceu. Aliás, o que estão fazendo aqui? Se não fosse por vocês essa desgraçada estava morta.

— Viemos buscar você, estava demorando. - Bryan que estava quieto fala, se sentando ao meu lado. Taylor me joga bruscamente para Bryan, a olho confusa. Ela sorri.

— Pode levantar!

Bryan o olha indignado fazendo carinho em meus cabelo enquanto fungava.

— Mas eu não estou fazendo nada. - se defendeu.

— Levanta, Bryan! Não quero ela se tornando prostituta para o meu amigo.

— Você tá vendo o que está falando? Lava a sua boca para falar de mim! - todos ali arregalaram os olhos, seus olhos cheio de raiva focaram em mim. Ele tenta vim até mim mas Noah o segura.

— Eu vou levar ela para dormir lá em casa. - Taylor fala me puxando e indo até a porta, mas sou segurada pelo outro braço. Josh.

— Ela não sai daqui, Taylor.

— Você está alterado demais, vai beber e esquece dela!

— Daqui ela não sai, Taylor. Ela já está viva por sua causa, não me faça matá-la na sua frente. - seu olhar era frio e sério.

Taylor suspira dando meia volta comigo e se senta no sofá.

— Já pode todo mundo ir embora, eu fico com ela.

Joshua suspirou e para não arrumar mais briga, decidiu sair dali com os meninos. Eu não aguentava mais aqui, e olha que nem tem tanto tempo. Sentia falta da escola, estava faltando muito e nem ao menos pude explicar, e Heyoon... ah, Heyoon. Como eu sentia falta dela, me ajudava em tudo que eu precisava. Como será que ela está?

— Está tudo bem?

— Sim.

E ali a conversa se fecha, deixando somente o silêncio presente na sala.

~ ♡ ~

— Josh o que foi aquilo? - Noah pergunta quando entra no banco do passageiro

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— Josh o que foi aquilo? - Noah pergunta quando entra no banco do passageiro.

Os outros entram atrás.

— Aquilo o que? Ela é minha agora. Faço o que eu quero e o que eu bem entender!

Noah suspira e olha para a Janela, sabia que não ia ter resultado se continuasse. E sobre o que aconteceu no meu quarto hoje de manhã, eu não queria ter beijado ela. Eu já provei dos lábios dela e não costumo provar beijos de vadia de novo.

Mas me deu vontade de tirar aquela roupa dela e a foder com força, que no dia seguinte suas pernas nem iriam aguentar ficar em pé. Quando vi minhas marcas em seu pescoço, pude ver eu em um sexo violento ali com ela, onde eu comandava e a deixava marcada onde bem entender.

Saio do transe quando vejo Noah abrir a porta e descer, havíamos chegado na boca. Desci do carro junto com os outros meninos e entramos, vendo ali alguns seguranças.

— Cadê o Bailey? Ah, tá aqui. - sorri sem graça.

— Sim, chefe.

— Matheus Evans, na rua de baixo, vai. - ele assente e sai junto com o Krystian, os dois vivem grudados.

— Cara me passa o telefone ai. - peço para Noah. - Noah?

Ele me ignora.

— Tá bravo porque bati nela? Eu nem toquei nela! - falo indignado.

— Se você não tocou nela meu nome é Maria. - ele fala e logo vem a minha frente. - Cara, eu entendo o seu jeito, mas bater em mulher? O que sua mãe te ensinou?

— Nunca bata em mulher... - murmuro sua frase.

Ela apanhava de meu pai e achava que não sabia, mas sempre dava para escutar os gritos dentro do quarto. Quando a encontrei naquele estado pela primeira vez, ela me mandou voltar ao quarto para nada acontecer comigo.

— E o que você fez?

Reviro os olhos.

— Noah, chega de sermão.

— Eu só estava tentando te ajudar...

— Eu não preciso da sua ajuda!

Saio dali antes que ele resolva falar algo.

~ ♡ ~

Lean On Me !¡ BeauanyOnde histórias criam vida. Descubra agora