100 jovens são jogados na terra após quase 97 anos de um ataque nuclear, todos com sua história e lamentações. Como será redescobrir a terra novamente? E acima de tudo como será fazer isso consigo mesmos diante de tantas batalhas que terão pela fren...
— Ainda falta 1.777 dias e já temos problemas com roubo e comida — Falo na sala principal com Kane, Jaha, Indra e Gaia.
— Não conseguiremos sustentar mil e duzentas pessoas por cinco anos — Jaha começa — Como faremos isso?
— Precisamos de um plano - Kane fala preocupado.
Quando um dos grounders se aproxima apressado e fala algo com Indra.
— O que houve? — Pergunto séria segurando a espada presa a minha cintura.
— Octavia — Indra se aproxima — Temos um problema.
Retornamos há sala de reuniões.
— Como assim os Skaikru tomaram a fazenda? — Pergunto furiosa.
— Disseram que um dos que tomou se chama Kara, uma engenheira da arca — Gaia entra na sala — Precisa fazer algo comandante.
— Eu não sou comandante, meu sangue é vermelho — retruco.
— Octavia não sobreviveremos sem acesso a fazenda — Kane me olha preocupado.
— Tentaram controlar os grounders mas eles ainda tentam entrar da pior forma — Gaia se aproxima.
— Há uma coisa em posso fazer — Olho para Indra e vou em direção a fazenda, ao chegar vejo muitos terráqueos tentando abrir a porta eu grito chamando a atenção de todos — AÍ. EU POSSO ABRIR A PORTA — Todos param o que estão fazendo e me encaram.
— Bom, então faça Skaipira para nós se livrar do seu povo sem honra de uma vez por todas — Um dos terráqueos me enfrenta.
— Você está certo eles são meu povo — Levanto o rosto — Mas vocês também, todos vocês. Eu vou recuperar a fazenda para os wonkru e isso inclui as pessoas inocentes do outro lado daquela porta — O terráqueo não aceita bem e parti para cima de mim que rapidamente puxo minha espada e luto com ele o derrubando facilmente.
— Ela tem que fazer isso sozinha — Escuto Gaia parar Indra que vinha em minha direção.
Encaro mais dos terráqueos furiosos se aproximando com fúria nos olhos há fim de lutar comigo, aponto a espada para o mais próximo.
— Você é inimigo dos Wonkru? — Falo apontando a espada e o mesmo vem para cima de mim lutando, eu o derrubo, e apunhalo o que vem depois. Já com o sangue de dois deles nas mãos encaro outro — Você é wonkru ou você é inimigo de wonkru. Escolha! — Mais um vai contra minhas palavras e eu luto o apunhalando e sinto o sangue quente em meu rosto, mais um, e outro todos lutando contra mim, o corto no pescoço e fico de joelhos sentindo meu corpo molhado com o sangue desses homens, olho para eles com fúria e me levanto — VOCE É WONKRU OU VOCE É INIMIGO WONKRU. ESCOLHA — aponto a espada ao redor — Mas homens lutam e finalizo o decimo sexto o apunhalando no coração enquanto todos me olham.
Os que restaram fazem um circulo a minha volta eu me preparo e seguro firme minha espada pronta para lutar.
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