14. Isso não soa como Finn

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Entro na sala de Luke pela terceira vez em dois dias, havíamos combinado de encontrar meu pai lá e nunca dava certo, os outros estavam animados com Mont Wheather mais de alguma forma toda aquela comoção de cage me deixava com uma duvida, depois da explosão á única coisa que gostaria era encontrar meu pai, sair dali e buscar por Bell. Ele estava vivo, não havia duvidas sobre isso.

— Ele conseguiu? — Luke acena concordando e me sento quando ele coloca uma água sobre a mesa.

— Eu consegui da um jeito.

— Obrigada — sorrio em sua direção.

— Bom se eu for condenado ao menos terei uma colega de cela — responde sorrindo.

— Bom se eu for condenado ao menos terei uma colega de cela — responde sorrindo

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Luke levanta o olhar em direção as escadas. Sigo a linha da sua direção encontrando meu pai, me levanto correndo em sua direção.

— Pai! Ah meu Deus!

— Filha — ele volta a segurar meu rosto — Eu senti tanto sua falta — sorrio emocionada.

— Eu vou deixar vocês — Luke se afasta em direção a uma segunda porta naquele andar.

— Como parou aqui? Luke me disse sobre a alteração. Sua mãe sempre me disse que vinha de uma família diferente, nunca imaginei que seria sobre isso.

— Eu não sei. Depois que foi flutuado me deixaram presa por dois anos, nunca houve um julgamento. Eu nunca entendi-

— Eu supliquei Jaha, ele apenas aceito quando eu disse que faria o protocolo de ajuste 1 funcionar. Ele disse que a manteria viva, pelo menos tempo o suficiente para mandar a terra.

— Pai como parou aqui? O que te fez decidir a terra? Pensei que havia sido flutuado.

— É uma longa história, eu vou te contar. Mas primeiro precisamos sair daqui, esse lugar, essas pessoas... só se importam de descobrir como sair daqui, Oli seus amigos eles estão sendo — Charles fecha os olhos — Torturados.

— O que?

— Luke conseguiu uma chave de acesso — segura minha mão — eu ouvi murmulhos mais naves caíram. A arca está aqui precisa encontra-los e tiram essas crianças daqui o mais rápido possível.

— Eu não vou a lugar nenhum sem você.

— Você precisa ir-

— Pai não- aperto sua mão — acabei de encontrá-lo não posso perde -ló novamente.

— Não vai querida. Eu vou cuidar das crianças precisamos de alguém de confiança aqui.

— Desculpa gente — eu e meu pai levantamos — está na hora. Precisamos sair.

— Pai por favor não me faça me despedir de você de novo, por favor. — Me viro em sua direção o abraçando com lágrimas.

— Eu te amo filha — ele me segura — está tudo bem. Eu vou ficar bem, nós vamos nos reencontrar e eu nunca mais vou deixa- la. Eu prometo!

Still Us ~ Bellamy BlakeWhere stories live. Discover now