100 jovens são jogados na terra após quase 97 anos de um ataque nuclear, todos com sua história e lamentações. Como será redescobrir a terra novamente? E acima de tudo como será fazer isso consigo mesmos diante de tantas batalhas que terão pela fren...
Entro na sala de Luke pela terceira vez em dois dias, havíamos combinado de encontrar meu pai lá e nunca dava certo, os outros estavam animados com Mont Wheather mais de alguma forma toda aquela comoção de cage me deixava com uma duvida, depois da explosão á única coisa que gostaria era encontrar meu pai, sair dali e buscar por Bell. Ele estava vivo, não havia duvidas sobre isso.
— Ele conseguiu? — Luke acena concordando e me sento quando ele coloca uma água sobre a mesa.
— Eu consegui da um jeito.
— Obrigada — sorrio em sua direção.
— Bom se eu for condenado ao menos terei uma colega de cela — responde sorrindo.
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Luke levanta o olhar em direção as escadas. Sigo a linha da sua direção encontrando meu pai, me levanto correndo em sua direção.
— Pai! Ah meu Deus!
— Filha — ele volta a segurar meu rosto — Eu senti tanto sua falta — sorrio emocionada.
— Eu vou deixar vocês — Luke se afasta em direção a uma segunda porta naquele andar.
— Como parou aqui? Luke me disse sobre a alteração. Sua mãe sempre me disse que vinha de uma família diferente, nunca imaginei que seria sobre isso.
— Eu não sei. Depois que foi flutuado me deixaram presa por dois anos, nunca houve um julgamento. Eu nunca entendi-
— Eu supliquei Jaha, ele apenas aceito quando eu disse que faria o protocolo de ajuste 1 funcionar. Ele disse que a manteria viva, pelo menos tempo o suficiente para mandar a terra.
— Pai como parou aqui? O que te fez decidir a terra? Pensei que havia sido flutuado.
— É uma longa história, eu vou te contar. Mas primeiro precisamos sair daqui, esse lugar, essas pessoas... só se importam de descobrir como sair daqui, Oli seus amigos eles estão sendo — Charles fecha os olhos — Torturados.
— O que?
— Luke conseguiu uma chave de acesso — segura minha mão — eu ouvi murmulhos mais naves caíram. A arca está aqui precisa encontra-los e tiram essas crianças daqui o mais rápido possível.
— Eu não vou a lugar nenhum sem você.
— Você precisa ir-
— Pai não- aperto sua mão — acabei de encontrá-lo não posso perde -ló novamente.
— Não vai querida. Eu vou cuidar das crianças precisamos de alguém de confiança aqui.
— Desculpa gente — eu e meu pai levantamos — está na hora. Precisamos sair.
— Pai por favor não me faça me despedir de você de novo, por favor. — Me viro em sua direção o abraçando com lágrimas.
— Eu te amo filha — ele me segura — está tudo bem. Eu vou ficar bem, nós vamos nos reencontrar e eu nunca mais vou deixa- la. Eu prometo!