Still Us ~ Bellamy Blake

08. Perdões

Ao contrário de seus passeios anteriores com Bellamy, este é em grande parte gasto em silêncio irritado enquanto você navega pela floresta e ignora especificamente Bellamy. Ao descer uma colina gramada, você puxa um pacote de nozes e as come rapidamente, percebendo que Bellamy está atrás de você, fazendo o mesmo.

À medida que você chega ao fundo da colina, ela começa a inclinar para cima novamente e você verifica o mapa antes de continuar. Quando você chega ao topo, você faz uma pausa e Bellamy pára ao seu lado.

— Olha o primeiro módulo vai ser lançado em breve não pode evitar Jaha para sempre.— Posso tentar.

À distância, há uma grande casa, destruída pelo apocalipse nuclear. Você começa a se sentir desconfortável ao entrar na casa queimada, situada atrás de um lago escuro. Você olha para Bellamy, — O depósito deveria estar por aqui em algum lugar.

Você o vê escanear a área novamente, — Vamos nos separar, cobrir mais terreno. Fique a uma distância de gritos.Você desce a colina, em direção ao lago, enquanto Bellamy se move paralela à casa, ambos em busca de uma porta.

Apenas alguns minutos se passam antes que seu pé aterrisse em algo com um thunk metálico. Confuso, você dá um passo para trás e escova as folhas e os detritos, revelando uma porta. Você sorri para si mesmo e chama: — Bellamy! Aqui, eu encontrei uma porta!

Um segundo depois, ele se aproxima de você, parando ao seu lado na porta. Você se inclina e puxa as alças com toda a sua força, mas isso não se move. Você olha para ele, — Acho que está enferrujado e fechado.

— Aqui. Cuidado com o seu pé. Ele puxa seu machado e o usa para quebrar a fechadura, antes de murmurar: — Dê-me uma mão.

Vocês dois puxam a porta, e desta vez ela se abre com um rangido. Você olha para a escuridão sinistra e apaga duas luzes, virando uma para Bellamy. Com um profundo sopro de coragem, você desce as escadas, Bellamy perto de trás. Você segue as escadas mais fundo no depósito, mais fundo na escuridão, pausando quando vê um esqueleto sentado nas escadas. Bellamy para atrás de você, tão perto que você pode sentir a respiração dele mudar os cabelos do seu pescoço. Você treme e passa pelo corpo enquanto ele murmura: — Péssimo lugar para morrer.

À medida que você chega ao fundo das escadas e acende a luz ao redor, a decepção flui pelo seu corpo. Teias de aranha penduradas sobre tudo, acompanhadas por uma espessa camada de poeira. Um frio úmido está pendurado no ar, e vocês dois têm que dar uma volta nos suprimentos caídos e arrupados. — Este lugar é nojento.

Bellamy rumundo em concordância. —Tudo o que resta aqui está arruinado.

A água chove do teto à sua frente, e você se encolhe e sai em torno dele, olhando para as prateleiras escolhidas. Você levanta a tampa de uma caixa à sua frente e sorri para o conteúdo dentro: — Ei, eu encontrei cobertores.

— Animado com alguns cobertores?

Você dá um olhar para ele por cima do seu ombro, — É alguma coisa.

Ele passa por você, deixando cair bastões luminosos que encontrou enquanto sua voz se levanta com raiva, — Que tal uma cantina ou um kit médico ou uma barraca decente?

Ele solta um grito de frustração e chuta um tambor de óleo, o líquido preto derramando em sua direção. Você se vira surpreso, seu choque só cresce quando você ouve algo bater no chão. Seus olhos se trancam na pilha de armas agora derramada no chão, e você e Bellamy trancam os olhos, bocas se espalhando em um sorriso.

Ele pega um par e passa por você, de volta para os cobertores, puxando um do contêiner. Ele muda tudo para um braço e te agarra enquanto passa, arrastando você com ele.