Capítulo 14 - Hydra?

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–ARMA! SE ABAIXEM! –  Digo correndo na direção daquele homem. Ouço vários gritos, inclusive o do meu pai mandando eu voltar. As pessoas se abaixam. O homem da um tiro na minha direção que eu desvio. Continuo correndo, ele atira novamente, e eu consigo desviar. Vejo sua expressão cheia de raiva puxando o gatilho mais uma vez. Desvio de todas as balas chegando dele. Chuto a arma da sua mão. Começamos uma luta corpo a corpo, ele sabia lutar.

Outros homem começam a aparecer, eles estavam vestidos com roupas pretas, tinham um símbolo de uma caveira com tentáculos em vermelho.

Dou um soco no homem que estava de terno, o acerto. Ele me dá dois socos na barriga rapidamente. Pulo com os dois pés juntos dando um chute na barriga dele, ele cai no chão. Seguro o seu braço ainda em pé e giro, ele dá um grito atraindo a atenção de outros "parceiros" dele, ou seja lá oque forem.
Consigo me virar bem dando chutes neles, dou um chute de costas 360° no primeiro que chega até mim, ele cai com tudo no chão, batendo a cabeça em alguma coisa. Um outro cara se aproxima dou dois chutes seguidos nele, depois com a minha mão firme dou um golpe na sua garganta, fazendo ele apagar.

Meu pai chega no salão com sua armadura.

– Você tem que sair daqui! – O mesmo fala ao se aproximar de mim.

– Não vou te deixar sozinho, não se preocupe comigo! – Digo dando socos em uma mulher com o "uniforme" deles.

Ele ia falar algo mas é interrompido por  tiros. As portas estavam trancadas, os jornalistas tentavam sair e não conseguiam, vejo um homem apontar um fuzil pra eles. Corro até lá colocando o dispositivo de átomos acima da orelha. Com ele crio um escudo que possa proteger todos.
Não consigo ver meu pai nem mais ninguém por causa do escudo, pedi a uma pessoa pra segurar. Sai com cuidado de trás do escudo, prestando atenção ao redor. O cara que atirava em nos estava recarregando, era a minha chance. Faço um escudo menor quando ouço o barulho do pente da arma. Vou até ele tentando me proteger das balas, quando estou perto o suficiente bato com o escudo na sua cabeça.  Deixo o metal no chão indo correndo até uma moça que estava apontando uma arma para uma jornalista ajoelhada no chão.  Por trás dela dou um chute gancho, em que giro 360° dando um chute na sua cabeça, que provavelmente causou uma lesão. Ela cai no chão dura, confiro seu pulso, estava viva. Dou alguns passos até a jornalista que estava ajoelhada no chão em prantos. Guio ela até os outros que estão na porta.
Na estrada do palco, pela qual eu, Pepper e Tony entramos. Vejo Nat na janela da porta, dando vários chutes nada parece funcionar.
Vou até a mesma tentando abrir também, estava trancada. A porta era forte e resistente, tento puxar com mais força e nada. Crio uma cerra elétrica formada dos átomos e moléculas, testo pra ver se funciona e liga. Faço um gesto para que ela se afaste da porta, a ruiva entende e se afasta.
Logo tiro a maçaneta e a fechadura, abrindo a porta. Natasha entra me abraçando rapidamente.

– Você tá bem? – Ela diz me puxando para um canto. Confirmo com a cabeça.
– Você tem que entrar!... De onde surgiu isso? – Nat pergunta olhando a serra eletrica. – Esquece, vai!

Faço como ela manda e entro no corredor. Corro até o elevador que dá na cobertura botando minha digital.

As portas se abrem, entro procurando alguém pra ajudar.

– TEM ALGUÉM AQUI? – Grito na sala.

– Só Loki está aqui senhorita Stark, devo chama-lo? – Jarvis responde a minha pergunta.

– Chama ele, fala que é uma urgência.

◇POV Loki◇

Estou nos meus aposentos o dia todo lendo essa saga de livros. É até que interessante mas essas magias não existem. Já é o 5° livro desse tal Harry, só continuo lendo por curiosidade no Voldemort. O objetivo dele é ser temido, mas ele destrói todo o plano dele para ir atrás desse garoto, é tolice.

A filha perdida de Tony Stark - Spider Woman Where stories live. Discover now