r i v a l s

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— Bom dia Becca.


— Bom dia senhorita Griffin.

Me levantei da cama. Meus olhos sempre doem com toda a claridade das luzes, paredes, chão e etc. Tudo aqui tem um tom branco e azul claro. Bem futurista não acha?

— Como está o nível de mantimentos dos noventa e nove? — Perguntei me vestindo.

— Trinta porcento.

— Tendência...

— Só diminuir. Você deveria ajudar. — Becca soou delicada. Ela é uma inteligência artificial que tem a capacidade de pensar e tomar suas próprias atitudes. Não tem uma forma física, mas é minha única amiga aqui.

— Por que eu ajudaria?

— Eles vão morrer em menos de duas semanas dessa forma.

— Eles não ligam para o que eu posso fazer Becca. Eles me tiraram do comando, da horta, da nivelação da água e de todo o resto. Não tem como ajudar quem não quer ser ajudado.

— Sim, senhorita Griffin.

Meu pai foi o fundador da Arcade. Não me impressionei quando Becca mostrou que atende somente aos meus comandos. Mas aqui eu só sirvo para abrir portas e fazer manutenções.

— E meu nível de mantimentos?

— Seu nível pessoal de mantimentos está em noventa e sete porcento comida e noventa e nove porcento água, senhorita Griffin.

— Obrigada Becca. Me mostre a câmera um.

— Sim senhorita Griffin. — Imediatamente ela mostrou a câmera.

— Vai. Abre a boca. — Finn se prepara para jogar uma uva na boca de Caleb, mas a mesma vai parar no chão.

— Idiota. — Caleb ri da cara de Finn. Sacudi a cabeça vendo os idiotas desperdiçar sua comida.

— Câmera dois por favor, Becca.

Lucy e Louis transando.

— TRÊS, BECCA. — Virei o rosto por impulso e gritei sem querer.

Da câmera três até a cinquenta, tinham coisas totalmente inúteis também.

— Por que evita o Partridge?

— Eu não evito. Eles estavam tendo relações sexuais e eu não preciso ver isso.

— Sua adrenalina aumenta quando vocês tem algum diálogo.

— O Partridge roubou o meu cargo, Becca. Todos aqui entraram com um lugar específico. Agora Louis está matando a todos enquanto acha que está fazendo grande coisa. Meu nível de adrenalina aumenta porque tenho vontade de socar a cara dele! — Revirei os olhos. — Abra a porta. — Pedi ficando de frente para a mesma que logo deslizou para o lado.

Caminhei o grande salão, onde a maioria estava.

— Bom dia senhorita bonitinha. — Jack se aproxima.

Fechei a cara como resposta, e andei para a gaveta de engrenagens.

Não são todos aqui que não gostam de mim, mas todos concerteza me irritam.

— Veio se juntar a nós chefe? — Louis Zombou da minha cara, enquanto entrava no local. Não respondi. — Me responde porra. — Ele bateu na mesa. — Ignorei. — Qual é garota? — Se levantou me impedindo de passar por ele.

— Você diz que não se importa com a minha opinião, mas o desejo de uma resposta minha para as suas brincadeiras sempre é alto demais. Tem alguma coisa para dizer em relação a isto? — O encarei inclinando minha cabeça para o lado.

— Não. Apenas quero que você veja alguém que realmente lidera. — Ele piscou pra mim.

— Claro chefe. — Sacaneei. — Com a porcentagem de mantimentos em trinta porcento, pode se dizer que sabe sim liderar alguém...— Sorri falsa. — Para a morte. — Fechei a cara de novo.

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S/n tem um lado patroa af

S/n tem um lado patroa af

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