1.0- 𝗘𝗻𝗼𝘂𝗴𝗵 𝗼𝗳 𝘁𝗵𝗶𝘀 𝗻𝗼𝗻𝘀𝗲𝗻𝘀𝗲

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Eu não podia mais ficar naquele lugar. Era como se algo me corroesse. Eu sabia que tinha algo acontecendo...algo errado.

— Bom dia. — Louis murmurou assim que acordou.

— Bom dia. — Suspirei. — Vamos sair daqui! — Me levantei.

— O quê? — Ele se sentou na cama.

— Tem alguma coisa errada com esse lugar. É perfeito demais. E eu não posso simplesmente fechar os olhos pra isso. — Expliquei enquanto me vestia.

— Tá legal. — Louis levantou se vestindo também.

— Chame os outros e sejam o mais discreto possível.

— Pode me contar o plano?

— Vamos voltar, Louis. Vamos acabar com isso, consertar Arcade e deixar com que apenas a próxima geração volte. — Eu ri sarcástica. — Não tivemos um minuto de paz desde que descemos para a terra.

— E como sabe que vai dar certo? — Ele franziu a testa.

— Eu não sei. — Molhei os lábios encarando o chão. — Mas tem que dar.

— Se der certo, me promete que vai parar de se sacrificar por todo mundo sempre. E promete que vamos focar na gente?! — Ele segurou meu rosto com as duas mãos. — Já perdemos tempo demais.

— Eu prometo. — Falei. Eu não sabia se podia prometer. Eu não sabia o que viria pela frente.

Louis selou nossos lábios em um selinho demorado e murmurou um "eu te amo", logo saiu porta afora.

Eu precisava falar com o garotinho de ontem. Ele sabia de alguma coisa concreta. Mas pra isso eu precisava voltar a enfermaria.

Removi os curativos do meu braço e encarei os pontos, pensando se valia mesmo apena.

Peguei uma das taças de vinho e a quebrei. Juntei seu maior caco de vidro e não pensei duas vezes antes de rasgar os pontos do meu pulso com ele. O sangue começou a escorrer logo em seguida e eu saí do quarto, caminhando em direção ao salão de jantar. Todos olhavam estranho para meu pulso escorrendo sangue.

— Está tudo bem? — Uma mulher aleatória perguntou.

— Eu...eu me machuquei. — Fingi uma tontura pelo sangue exagerado que saia, mas eu não estava sentido nada. Estranhamente...nem mesmo dor.

— Você precisa ir pra enfermaria. Vamos. — Ela pôs um de meus braços por cima de seu ombro e fez todo o esforço para me carregar até lá.

Alya estava na sala. Ela olhou assustada assim que entramos. Bingo! O garotinho ainda estava lá.

— O que aconteceu? — Alya perguntou.

— Os pontos abriram. — Forcei uma expressão exagerada.

— Vamos cuidar disso.

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TA ACABANDO O QUE EU FAÇO?😭

Ai gente que dor desse fim ☹️

vocês vão querer me matar IAMZOWMSOWMDOS

✓┊𝐀𝐑𝐂𝐀𝐃𝐄, 𝙻𝙾𝚄𝙸𝚂 𝙿𝙰𝚁𝚃𝚁𝙸𝙳𝙶𝙴Where stories live. Discover now