1.0 - 𝗶 𝘄𝗮𝗻𝘁 𝘆𝗼𝘂 𝘁𝗼 𝗯𝗲 𝗺𝗶𝗻𝗲

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Vasculhei o quarto. Cada mínimo canto. Não achei nada de útil além de um banheira que parecia muito aconchegante. Haviam sais de banho no armário do banheiro também. Liguei a torneira de água morna e esperei a banheira encher pacientemente. Coloquei os sais na água, a espuma de banho, tirei minha roupa e entrei. Era TÃO confortável, embora minha mente estivesse a milhão.

Eu não conseguia ficar tranquila com a ideia de simplesmente ser trazida para um lugar totalmente novo. Desde que tudo isso começou, eu não quis outra coisa a não ser nos proteger, mas sempre da errado e a cada dia só piora a situação.

Ouvi a porta do quarto batendo e imediatamente me sentei na banheira cobrindo meus peitos com os braços. Era o imbecil do Louis. Ele vasculhou o quarto e assim que me viu, entrou no banheiro.

— Oi. — Ele disse simples.

— O que pensa que está fazendo? — O olhei irritada.

— Vim pedir desculpas.

— Não deveria estar no seu quarto? — Suspirei entrando para dentro da água novamente. Sinceramente eu não estava ligando pra sua presença ali.

— Deveria. — Ele assentiu. — Mas me senti culpado.

— Tudo bem. Tá desculpado. — Nem sequer o olhei. Ele observou por um tempo mas logo deu as costas.
— Louis. — O chamei. — Espera... — Suspirei com a minha burrice. — Fica. — Ele sorriu molhando os lábios.

— Uma coisa que eu nunca esperei ouvir de você. — Ele se virou de novo e cruzou seu braços. — Avanços rápidos.

— É. A vida é uma piada.

— O que você quer? — Ele riu.

— Quero que tranque a porta e fique aqui. — Minha barriga gelou ao ouvir minhas próprias palavras. Louis arqueou as sobrancelhas ouvindo meu pedido mas logo trancou a porta e esperou pelo próximo passo. — Agora entra aqui. — Eu ri tapando meus olhos. — Me avisa quando deu.

Ouvi seus movimentos e logo a água se mexer.

— Pronto. — Ele puxou minhas mãos.

Não consegui fazer nada além de o encarar.

— Não me olha assim não. Eu fico sem estruturas. — Ele brincou. Não falei nada, apenas continuei a olhar para ele. — Eu quero você, s/n. — Ele mudou suas expressões para sérias. — Não só por essa noite. Eu quero você desde a Arcade. — Ele riu. — Eu fui a pessoa mais burra que já existiu. Tudo o que eu queria era provar pra mim mesmo que não amava você, e pra isso achei que as outras garotas serviriam...Mas nenhuma delas era você.

— Você não tem medo de morrer, mas tem medo de me amar? — Franzi o cenho enquanto o observava seriamente.

— Não é esse o ponto. — Ele mordiscou seus lábios levemente enquanto pensava. — Eu sei que daria a sua vida por cada um de nós, até mesmo pela Carey, e é isso que me assusta. Pensei que me mantendo longe faria com que eu parasse de sentir qualquer mínima coisa por você, mas a verdade é que eu sentiria a sua falta de qualquer jeito.

— É um bom papo pra transar comigo. Tenho que admitir. — Rimos. — Acho que caí mais do que devia. — Os sorrisos de desmancharam.

Me aproximei lentamente dele, mas quando estava perto o suficiente ele me puxou para seu colo.

— Você sabe que poderia ter entrado de cueca. — Murmurei para ele.

— E qual queria a graça de tirar ela molhada? — Ele me encarou. Mantemos nossos olhos no mesmo desvaneio. Nos aproximamos lentamente e assim selamos nossos lábios. Era uma mistura de desejo e empatia. Eu estava irritada com ele até então, mas ao mesmo tempo o queria de todo o meu ser. Deixei com que meu corpo caísse em sua tentação, e eu tô queria aproveitar o resto daquela noite naquele jogo proibido e desequilibrado de todas as formas.

Louis levou suas mãos até minha cintura. Passei meus braços em volta de seu pescoço. Insistíamos em continuar o beijo mesmo com o fôlego pesado. Persistimos até onde deu. Até pararmos para respirar por um instante. Louis apoiou o queixo em meu ombro.

— Eu precisava de você. — Ele sussurrou. — Eu preciso. — Ele mordiscou e beijou meu pescoço e desceu novamente. Direcionou seus beijos entre meu ombro e minha clavícula. Desceu até meus peitos e deslizou sua língua pelo meu mamilo, enquanto apalpava meu outro seio.
Gemi ao sentir seu toque inadequado. Deslizei minhas mãos entre seus cabelos e os puxei levemente conforte sentia coisas diferentes.

Louis levou sua mão para dentro da água e se posicionou em minha intimidade. Soltei o ar pela boca quando o senti me tocar.

— Posso? — Ele pediu. Apenas assenti. — Preciso ouvir. — Ele fechou seus olhos como se tentasse se segurar.

— Pode. — Dei permissão. O ajustei melhor e sentei sentindo ele deslizar para dentro de mim. Murmurei em seu ouvido para não deixar gemidos escaparem. Ele insistiu em movimentos cada vez mais rápidos. O ajudei também, quicando em seu colo. Em algum tempo estávamos derramados em luxúria. Eu não sabia exatamente o que sentir a respeito daquilo, já que acabara de sentir um belo orgasmo.

— Alguém vai dormir com você hoje? — Louis perguntou e eu neguei rindo.

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GENTE 🤸
                         🏌️

eu não escrevia um hot já fazia um tempo hein

ai ele admitiu que ama a s/n
ELE ADMITIU QUE AMA A S/N😭

agora é só felicidade pros dois
amém 🛐

eu nunca vou me perdoar se eu errei alguma palavra no meio do hot 🤒

não tem NADA mais atraente do que quem pede permissão pra te tocar, pqp
quando eu leio isso nas fic, eu fico: 🤩✨🧝🙈🤒😏🤼😈😏✨🛐✨🤘😜🤯😱😳🤩✨✨😵🌻🌸🌹✨🌤️🌩️🌦️🌡️🏖️🙈🍂🤘🏖️😵🙈🍂😱🌡️😵✨😏😜

✓┊𝐀𝐑𝐂𝐀𝐃𝐄, 𝙻𝙾𝚄𝙸𝚂 𝙿𝙰𝚁𝚃𝚁𝙸𝙳𝙶𝙴Where stories live. Discover now