Capítulo 9

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Lizzy

Meu corpo ainda está totalmente extasiado, entorpecido sobre os lençóis de algodão. Um sorriso bobo que teimava em aparecer no meu rosto enquanto encaro o teto engessado com sanca fechada com luzes de led espalhadas em pontos específicos.

─ Quer ir agora?  A voz do Thomas ressou dentro do quarto e levanto pelos cotovelos para observá-lo sair do banheiro, a toalha ao redor do seu quadril expondo seu sexy e hipnotizante abdômen sarado. Esse homem é uma mistura de tudo que existe de bom na terra. Não é possível que não tenha nenhum defeitinho, nenhum se quer.

─ Que horas são?

─ Duas da manhã. ─ Ele diz e logo em seguida vira para a cômoda abrindo uma das gavetas pegando uma cueca. Ele tira a toalha e tive o privilégio que era ver sua bunda perfeitamente linda, grande e redonda que me deu vontade de apertar. Ele vestiu a cueca rapidamente e não contive um comentário.

─ Nossa que bundinha mais linda senhor Marangoni. Murmurei fazendo ele se virar e vir até mim.

─ Não mais que a sua. Ele murmura e me beija. O cheiro do sabonete ainda presente na sua pele.

─ Se você continuar me atiçando assim vou querer mais.

─ Não seria uma má ideia. Ele sussurra contra os meus lábios somos interrompidos pelo celular dele que toca em cima da mesinha de cabeceira, passei meus olhos rapidamente para ver quem era." Suzana " era o nome que estampava a tela. Thomas se afastou indo para dentro do closet. É estranho você sentir um certo incômodo com a ligação de outra mulher em plena madrugada para o homem que você acaba de ficar horas transando sem compromisso?

"Claro que é né Lizzy se toca" Eu mesma me respondo mentalmente

Me espreguiço manhosa sobre a cama que juro é a melhor do mundo. Meu corpo amando esse tratamento. Rolei para fora da King Size levantando, começo a ajuntar minhas roupas e me visto rapidamente.

"Tudo bem Suzana amanhã eu passo ai". ─ Ele encosta no batente da porta do closet olhando para mim.

" Tchau " ─ Ele finaliza e desliga o celular.

Minha língua coçando para perguntar quem era Suzana mas fiquei com receio de parecer pegajosa demais e estragar à noite maravilhosa que tivemos.

─ Está pronta?

─ Uhum. Disse enquanto levo ambas as mãos para o alto puxando meus cabelos em um coque frouxo.

Ele pega as chaves do carro sobre a cômoda e saímos. Descemos as escadarias até a parte inferior da mansão cruzo meus braços olhando ao redor esperando ele abrir a porta.Nunca vi nada parecido em requinte e elegância o Thomas tem bom gosto.

[...]

Quando o Thomas estacionou em frente a minha casa, olhei vagamente para ela.

─ Quer entrar? ─ Perguntei casualmente.

─ Está bem. Ele diz e saímos do carro.

Abro o portão do cercadinho de madeira pintada em branco e subimos as escadas que até o deque coberto da entrada. Abri a porta e entramos. Ele de forma discreta olha ao redor.

─ Quer alguma coisa?

─ Não obrigado.

─ Vem vamos subir. Seguro sua mão o conduzindo pelas escadas até meu quarto.

Assim que abri a porta do meu quarto dou passagem para ele entrar primeiro e entro em seguida fechando a porta atrás de mim.

─ Quantos anos você tem? ─ O Thomas murmura surpreso pegando um dos meus ursinhos sobre a cama de solteiro.

Um Ceo para chamar de meu {Obra concluída}Where stories live. Discover now