Um Ceo para chamar de meu {Obra concluída}

Capítulo 32

Thomas

Enrolo a tolha ao redor da cintura e volto para o quarto. Lizzy já estava deitada na cama debaixo das cobertas com o controle da televisão na mão. Vou até o closet dela onde acabei fazendo um pedacinho meu também. Eu gosto de ficar na minha casa mas o apartamento dela tem aquele aconchego que só casa pequena tem. Visto apenas um samba canção indo para a cama depois. Escorrego para dentro da coberta quentinha.

─ Não esqueceu nada querido? ─ olho para ambos os lados e volto a fitá-la.

─ Não. Encosto na cabeceira ficando ao seu lado.

─ A luz Thomas você foi o último a deitar. Ela cruza os braços e não posso deixar de notar o belo decote que se formou no seu pijama de seda.

─ Sim senhora. Levanto e apago a luz e volto a deitar na cama. Me aconchego no seu colo.

─ O que vai assistir?

─ Eu, a patroa e as crianças. Ela coloca a tal série e depois o controle em cima da mesinha de cabeceira.

Ela está tão concentrada com os olhos vidrados, rindo feito uma louca. Eu curti a série bem engraçada.

─ Esse ator não é irmão dos que fazem As Branquelas? Questionei ouvindo apenas um "Uhum". Assisti há uns três episódios com ela mas estava afim de algo muito mais divertido e mais interessante. Beijo seus seios fazendo ela olhar para mim.

─ Amor. Ela resmunga.

─ Você pode assistir isso outro dia. Esfrego minha ereção na sua perna a cobrindo com o edredom quentinho.

─ Tem razão. Ela pega o controle da televisão a desligando deixando o quarto escuro deitando depois. De frente para mim ela apoia sua perna no meu quadril enquanto nos beijamos, nossos corpos se tocando. Minhas mãos alisando cada parte do seu corpo. Eu gosto de fazer amor com ela no claro mas no escuro é mais gostoso. Nossos outros sentidos ficam mais aflorados. Ela muda nossas posições ficando em cima de mim rebolando lentamente sobre meu pau duro preso no tecido do samba canção.

─ Liz. Sussurei apertando suas coxas. Ela se debruça sobre meu corpo colocando as duas mãos na cama.

─ Eu sou sua Tom. Só sua. Ela sussurra no meu ouvido e depois o mordisca levemente deslizando para o meu pescoço. Fecho meus olhos sentindo suas carícias ainda mais intensamente. Desço minhas mãos tocando sua bunda empinada para cima enquanto ela me tortura com seus lábios grossos sobre a pele sensível do meu pescoço.

Depois de quase deixar um chupão daqueles no meu pescoço ela fica reta em cima de mim com os joelhos dobrados. Sinto suas mãos nas laterais do meu samba canção e logo ela o abaixa um pouco o suficiente para fazer meu membro saltar pra fora tocando minha barriga. Ela levanta só um pouco o quadril e o segura firme com sua mão macia o roçando na sua abertura efervescente, banhando minha glande na sua vulva. Depois o encaixa dentro dela deslizando devagar abrindo espaço para que eu pudesse satisfazê-la. Seus gemidos abafados me levando a loucura. Quando ela me abrigou todo dentro dela rosnei alucinado. Absolutamente ela é a melhor mulher desse mundo. Seus movimentos são lentos e suas mãos estão apoiadas no meu peitoral. Nos amamos por horas mas a melhor parte é quando ela adormece nos meus braços. Beijo seus cabelos enquanto acaricio sua mão pousada sobre meu peito. Não demorou para adormecer também.

[...]

Depois do treino pego minhas coisas indo para o chuveiro do vestiário. Tomei uma ducha rápida e me visto dentro do banheiro mesmo. Quando estava pronto para sair da academia sinto uma mão pousando em meu ombro e me viro para trás.