Um Ceo para chamar de meu {Obra concluída}

Capítulo 19

─ Espero que você possa ir me visitar qualquer dia eu vou ficar muito feliz.

─ Sim claro.

─ Obrigada Liz por todo apoio eu estava realmente precisando dele.

─ Pode contar com ele sempre que precisar. Murmurei e nos abraçamos.

─ Vou sentir sua falta. ─ Ela sussurra.

─ Também. Digo saindo do seu abraço.

O Thomas tinha acabado de estacionar em frente ao Coffee Bakery. Ele coloca as mãos nos bolsos da calça social azul enquanto segue na nossa direção. Lindo como sempre fazendo meu coração palpitar.

─ Oi princesa. ─ Ele murmura me dando um selinho rápido.

─ Oi. ─ Digo assim que seus lábios se separaram dos meus. A Karine me olha com cara de interrogação.

─ Tom essa é a Karine.

─ Prazer Karine. ─ Thomas diz estendendo a mão para ela.

─ Prazer. ─ Ela segura sua mão o cumprimentando.

─ Bom Liz eu vou indo obrigada mais uma vez.

─ De nada. Nós abraçamos de novo.

─ Se cuida viu quero notícias. Murmurei.

─ Pode deixar. Ela sorri e sai em seguida.

Antes que Karine pudesse virar a esquina ela olha para trás e aceno. É estranho como nossas vidas tomaram rumos diferentes mas o que importa é que no final deu tudo certo.

─ Essa é a amiga?

─ Uhum. Ela está passando um processo difícil e eu não consegui evitar.

─ É por isso que eu te admiro Lizzy quantas pessoas fariam isso no seu lugar?

─ Espero que muitas. ─ Murmurei.

─ Eu também. Então vamos eu pensei que podíamos jantar fora hoje o que acha? ─ Ele murmura pegando minha bolsa.

─ Tá bom. Não é um daqueles que cobram caríssimo e o prato vem vazio né? ─ Pergunto.

─ Não senhora lá é tudo muito refinado e espero que se acostume é o meu preferido em NovaYork.

─ Desde que eu consiga sair satisfeita você sabe o quando eu como.

─ Claro que sei. Seu prato parece o monte Everest só não sei pra onde vai tanta comida? ─ Ele diz todo cheio de graça.

─ Deixa de ser engraçadinho. Ando em direção ao carro.

Vinte minutos depois ele estaciona em frente ao Le Bernardin e descemos do carro. Logo um dos manobristas bem uniformizados se aproxima.

─ Boa noite.

─ Boa noite. Thomas diz entregando a chave para ele.

─ Boa noite e bom trabalho. Digo lhe dando um sorriso gentil.

─ Obrigado. Ele agradece com outro sorriso.

Thomas segura minha mão enquanto seguimos em direção a entrada do restaurante.

Meus olhos deslumbrados passeam por todo o vasto ambiente que é soberbamente lindo com janelas altas, lustres de cristais. A iluminação baixa deixa tudo ainda mais refinado sem contar o bar que é feito de mármore preto com detalhes em dourado. Não podia esperar menos de um restaurante localizado na quinta avenida.

Nos aproximamos do balcão escuro a recepcionista loira me mede de cima em baixo. Seus lindos olhos azuis escuros pareciam não ter gostado do que viram.