Capítulo 42

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─ Tom! Supliqiei pedindo fim a minha doce tortura mas Thomas continua ali entre meus seios os chupando com sucções lentas e provocativas como se não bastasse esse homem estar me mamando com tanta vontade quase me deixando sem voz de tanto que estou gemendo para acabar de vez comigo e com a minha sanidade mental Tom desliza sua mão quente para dentro da minha calcinha. Como estava de pernas fechadas ele força a passagem tentando entrar no meio com dificuldade. Resolvo dar uma forcinha pra ele as separando.

─ Isso assim Liz quero te penetrar com meu dedo fazer você gozar nele. Ele sussurra contra a pele sensível do meu seio. Tom tateia minha virilha chegando no meu clitóris e sinto meu corpo estremecer.

Sua boca quente e úmida chupa e morde de leve meus seios hipersensíveis sem trégua enquanto seu dedo esfrega com movimentos circulares e precisos a carne inchada e latejante do meu clitóris. Eu costumo sentir muito prazer nessa área mas confesso que sinto muito mas prazer com a penetração. Existe um grupo de mulheres que não conseguem gozar na penetração sem o estímulo do parceiro nessa região mas desde que comecei a me tocar descobrindo o famoso ponto G nunca mais passei por essa frustação e o Thomas desde o primeiro dia parecia me conhecer tão bem que alcançou aquele ponto perfeito dentro de mim.

Como se não pudesse ficar ainda mais perfeito do que já estava Tom me penetra com seu indicador fazendo movimentos de vai e vem lentos enquanto acrescento meu ritmo ao seu. Rebolando entorpecida com a sensação de prazer. Me sinto cada vez mais perto do clímax. Acaricio seus cabelos deixando gemidos abafados saírem pela minha garganta. Eu não ia conseguir segurar mais era impossível não gozar com ele me mamando desse jeito tão fugaz, me comendo com seu dedo. Verbalizei um " Eu estou gozando." Enquanto meu corpo estremece violentamente sobre o sofá. Cada parte de mim se entregando ao êxtase.

Como diz a amada Sia na música Fire meet gasoline "O Fogo encontra a gasolina e estou queimando." É exatamente assim que me sinto todas as vezes que fazemos amor. Nada mais importa. Quando estamos juntos na nossa zona somos apenas Thomas e Lizzy. Dois amantes prontos a satisfazer um ao outro sem pressa e sem nenhum pudor. Thomas possui meus lábios em um beijo quente e prazeroso. Nossas línguas se movendo travando uma batalha memorável. Ofego dentro da sua boca ainda tentando retomar o fôlego. Thomas separa nossos lábios e gemo de frustação mas logo sou acalentada com a troca justa. Seus lábios mornos agora estão no meu pescoço sugando a pele sensível. Chupando gostoso. Suspiro deslizando minhas mãos pelas suas costas largas e nua. Tom traça uma linha abaixo de beijos por todo meu corpo me fazendo ansiar pelo que vem a seguir. Ele se ajoelha sobre o tapete macio da sala e segura de ambos os lados a lateral da minha calça do pijama de ursinhos.

" Tá eu sei que é infantil mas não consigo evitar sou a louca dos ursinhos de pelúcia. "

─ Você não fica ridícula nem com esse pijama. Ele murmura. ─ Mas confesso que gostaria muito de te ver em um babydol de seda qualquer dia desses. Uma cinta liga preta. Ele geme na expectação.

" Thomas nunca disse se tem alguma fantasia, algum fetiche e eu também nunca perguntei acho que esse seria o momento."

─ Você tem alguma fantasia amor? Algum fetiche? Ele me encara interrogativo.

─ Você quer saber isso agora que estou prestes a te fuder com minha língua. Ver você se derreter nela?

─ Uhum. Murmurei dando de ombros.

─ Então tá eu tenho vontade de transar dentro do banheiro de um avião e tenho fetiche por pés. Aliás os seus são lindos macios e grandes. Ele completa.

" Tinha que lembrar desse detalhe que tanto odeio." Pés grandes me lembram de um antigo apelido na escola " Sra.Pé grande. Quanta distração para uma noite. Preciso focar nesse homem aqui prestes a me devorar como uma sobremesa.

Um Ceo para chamar de meu {Obra concluída}Onde histórias criam vida. Descubra agora