Minha vida começou a mudar Na noite em que eu te conheci Eu tinha pouco que perder E a coisa seguiu assim ... É o que eu estava procurando O médico recomendando Achei que eu estava sonhando, oh oh, oh oh Do que eu estava reclamando? Não sei o que eu estava pensando Vou para o céu e vou chutando, oh oh, oh oh
▹ Me Enamoré | Shakira
[2.388 palavras]
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A bibliotecária pediu silêncio quando finalmente havia entrado, sua feição é de poucos amigos. Ela estava habituada a receber alunos bagunceiros, então acredito que me ver correndo dentro de seu ambiente de trabalho já deve ser um sinal de problema.
Fiz o que pediu sorrindo em retribuição, ela revirou os olhos voltando a ler "Os Miseráveis" de Victor Hugo, sua concentração é admirável. Me camuflei entre as prateleiras de livros do andar inferior enquanto observava a "Marinette" perambular pelo superior com um livro em suas mãos. Sua capa é dura e avermelhada, também é antiga e meio descascada.
Ele parece tão compenetrado que é fácil me perder nos devaneios ao admirá-lo. Na verdade, me admirar… Ah! Isso está sendo tão confuso!
— Certo, entramos... — suspiro aliviada por não ouvir a voz de Plagg. — Mas eu não sei por que sinto que estou esquecendo de algo!
Sou respondida pelo próprio kwami, estávamos por trás de um carrinho que transporta livrinhos e tentávamos nos esconder de todos até que ele se sobressalta nervoso.
— Talvez seja meu CAMEMBERT!
O escondo antes que a própria senhora nos visse e pudesse delatar que viu um gato voador. A existência dessas criaturinhas são um segredo que só o mestre Fu, Chat Noir e eu guardamos e não podemos deixar que caiam em mãos erradas, ou em bocas erradas.
— Ah! Já entendi, já entendi! Espera aí. — digo encontrando Mireille detrás de das umas pilastras que suporta o andar superior, ela comía escondida um sanduíche com bastante queijo
Lembro-me que ela foi vencedora de um concurso sobre "garota do tempo" há uns meses atrás, além de ter sido alvo de uma akumatizada que perdeu e transformou Paris inteira numa tempestade, seu nome civil é Aurora e poucas das vezes vejo-as juntas. Talvez ela ainda guarde rancor sobre aquele ocorrido, o que Hawk Moth adora para trazer o caos e pegar os nossos miraculous.
— Ei, você! — ela me encara surpresa. — Sabe que aqui é proibido comer, né? Eu não falarei nada se você me der um pouco de seu queijo. — aproximo-me receosa, ela sorriu abobalhada confirmando.
Ah, é claro! Estou no corpo de um dos meninos mais lindos de Paris, óbvio que ela não iria me negar nada.
— Tudo bem, só não diz pra ninguém. — pediu me entregando o pedacinho do queijo e saindo de fininho com a comida na mochila.