JIKOOK || O caso de Park Jennie se tornou notícia em toda a Coreia do Sul, após a garota ter desaparecido misteriosamente sem deixar qualquer rastro.
Sete meses depois, quando a esperança de a encontrarem viva parece tão distante, Park Jimin se depa...
Para recompensar a demora para atualizar, o capítulo de hoje tem quase o dobro do tamanho do que geralmente tem, eeee! Leiam com atenção, pois esse cap é bem importante para vocês conhecerem um pouco mais da personalidade do J, ok?
Queria passar também para agradecer pelos 40k. Sério, a fanfic cresceu tantos nas últimas semanas, e isso tá me deixando extremamente feliz e incentivada para continuar. Espero não decepcionar vocês, obrigado por me darem uma chance 💜
Por último e não menos importante, venho informar que agora a fanfic tem um grupo no WhatsApp e um canal de avisos. Quem quiser fazer teorias e falar sobre a fic com outras pessoas, além de também receber spoilers inéditos que eu mando, é só acessar o link na minha bio!
Então, sem mais delongas, vamos para o capítulo? Não se esqueçam de deixar o votinho e comentar bastante!! E, se possível, usem também a hashtag da fanfic no Twitter (isso me deixaria bem feliz 🥺)
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#HackerzinhoEmo
Mansão do J, Seoul 22 de novembro de 2022, 09:50
— Não... — O hacker murmurou baixinho e apressadamente. — Não, não, não, não, não! Isso não pode estar acontecendo!
Pela quase quinta vez desde que havia chegado em casa e se sentado naquela cadeira, tornou a vasculhar a mochila em seu colo. Desta vez, revirou-a de um lado para o outro, jogando tudo o que seu interior portava para o chão, como se fosse um verdadeiro selvagem.
E nada. Sem qualquer sinal de seu celular.
Quase arrancou seu próprio cabelo de tanta frustração, antes de prosseguir olhando ao redor com a máxima atenção possível, em um ato completamente nutrido pelo desespero. Voltou a tatear toda a sua roupa e passou a mão pelos bolsos de sua calça incontáveis vezes, tentando respirar fundo para não entrar em pânico de vez.
Massageando suas têmporas, ao mesmo tempo que se colocava de pé, se esforçou para se relembrar de todos os momentos do dia em que usou o celular, não se recordando de, em momento algum, ter retirado o objeto de sua bolsa desde que havia chegado em casa.
Em passos apressados e mais parecendo uma barata tonta, percorreu o grande quarto escuro, acabando por tropeçar em algumas roupas e objetos que se encontravam aleatoriamente espalhados pelo chão. Já era acostumado com o escuro frequente que habitava naquele cômodo, mas, com seu caminho sendo iluminado apenas pela luz dos três computadores que tinha em sua escrivaninha, foi difícil finalmente alcançar o interruptor.
Apoiando-se na batente de sua porta, sentindo que estava prestes a ter uma síncope de tanto nervosismo, respirou bem fundo e berrou com toda a força de seus pulmões:
