JIKOOK || O caso de Park Jennie se tornou notícia em toda a Coreia do Sul, após a garota ter desaparecido misteriosamente sem deixar qualquer rastro.
Sete meses depois, quando a esperança de a encontrarem viva parece tão distante, Park Jimin se depa...
Como vocês estão? Estão se hidratando direitinho? Espero que sim, hein! Antes de começar o capítulo, queria que vocês lessem alguns avisos que eu preciso dar para vocês, ok? Juro que é rapidinho <3
1- Primeiramente, só pra esclarecer uma coisa que não ficou muito bem clara no capítulo passado. O Jimin não pegou o celular do J e leu o diário todo dele em cinco minutos, ok? O que aconteceu, foi que o Jimin pegou o celular bem antes do J rastrear e ficou no mesmo lugar lendo tudo (por isso o J achava que ninguém tinha pego o celular ainda, mas o safadinho já estava com ele).
2- Menciono novamente que... A fanfic tem um grupo no WhatsApp e um canal de avisos. O link está na minha bio.
Enfim, bora para o capítulo? Desejo a todos uma boa leitura e, por favor, comentem bastante e votem (e não se esqueçam de usar a #HackerzinhoEmo no Twitter, isso seria muito importante para mim. 💜)
⚠️ Alerta de gatilho: armas de fogo. ⚠️
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#HackerzinhoEmo
Uma cafeteria qualquer, Seoul 22 de novembro de 2022, 10:47
Os olhos atentos de Jimin voltaram a percorrer todo o estabelecimento.
Pressionou os lábios e susteve a respiração inconscientemente, contando cada mísero segundo que passava no ar. Sua impaciência era refletida em ações simples, como batucar os dedos contra a mesa, ou até mesmo na enorme quantidade de vezes em que suspirara apenas no último minuto. Seu corpo não contribuía para aliviar o sufoco que aquela imensa espera estava se tornando.
Tornou a focar sua atenção nas pessoas que conversavam nas mesas ao lado, estas que proferiam cada palavra com uma animação que ele há muito não tinha mais. A sua única forma de escape naquela hora era escutar as fofocas alheias. Se questionava mentalmente por quanto tempo mais teria que suportar aquela ansiedade que, aos poucos, se transformava numa enorme e interminável enxaqueca, deixando sua mente virada em um furacão.
Então, seu olhar parou novamente sobre o garoto em sua frente. Este bebericava seu cappuccino na maior tranquilidade possível, como se todos os problemas do mundo desaparecessem a cada gole que dava, saboreando bem devagar.
Aquela paz que exalava fazia Jimin se contorcer em agonia e quase arrancar seus próprios cabelos. O outro, dividindo sua atenção entre a bebida e o celular em sua mão direita, parecia estar fazendo tudo o que podia para o deixar cada vez mais irritado.
Impaciente, o menor não conseguiu conter o impulso de perguntar pela quinta vez, no pequeno espaço de quinze minutos:
