JIKOOK || O caso de Park Jennie se tornou notícia em toda a Coreia do Sul, após a garota ter desaparecido misteriosamente sem deixar qualquer rastro.
Sete meses depois, quando a esperança de a encontrarem viva parece tão distante, Park Jimin se depa...
Não, não é uma miragem, eu realmente tô atualizando duas vezes nesse mês. Isso é um verdadeiro milagre para quem me conhece e sabe o quão lenta eu sou pra escrever kkk
Mas olha, pode ficar melhor ainda com o desafio que eu vou fazer para vocês!
Se esse capítulo chegar em 3k de comentários em 24 horas, eu vou tentar atualizar de novo semana que vem ou na seguinte. É uma promessa.
Vocês topam o desafio? Bora lá, confio no potencial de vocês
Preparem os lencinhos, o coração, e eu já aviso que não vou pagar a terapia de ninguém.
Aliás, cadê a pessoa que tava vendendo shots de cloro no capítulo passado? Precisamos de você!
Não esqueçam de deixar o voto, tá bom? Boa sorte, e fiquem até às notas finais para umas risadinhas pós sofrimento
(revisão por @sartluv)
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#HackerzinhoEmo
Ruas de Seul 5 de dezembro de 2022, 03:19
Três da manhã. Os dedos de Jimin tremiam dentro do bolso do moletom enquanto ele caminhava pelo bairro quase deserto e cercado por mansões luxuosas. Aumentava a velocidade a cada passo, olhando obcecadamente para trás, com medo de ser seguido. Uma nuvem de fumaça escapou da boca dele durante um suspiro ao ouvir o som do celular, que indicava a chegada ao seu destino.
Rodou os calcanhares para observar a casa e pressionou os lábios, em uma combinação de expectativa e ansiedade por não saber o que — ou até quem — encontraria ali. Tudo o que restava era uma simples nota no celular de J lhe guiando para aquele lugar. Podia apenas torcer para que não fosse uma armadilha deixada pelas mesmas pessoas que o levaram.
Todas as luzes estavam apagadas. Portanto, Jimin atravessou o jardim em completo silêncio, para espreitar através de uma das janelas do primeiro andar. Era uma sala de estar, sem qualquer sinal de movimentos humanos, por onde conseguia enxergar um pouco de um corredor escuro. Aguçou os ouvidos em busca de algum ruído no interior da casa, de algo que indicasse perigo, mas nada.
Seus dedos procuraram segurança no canivete enquanto se dirigia até a porta principal, parando diante dela. Talvez não fosse uma boa ideia tocar a campainha para anunciar ao mundo a sua chegada; porém, naquele momento, o pânico tornou Jimin incapaz de pensar com coerência e o incentivou a clicar no botão.
Esperou. Esperou mais um pouco.
Dois minutos depois, as luzes finalmente se acenderam.
Engoliu em seco ao ver uma silhueta se aproximando através do vidro opaco, em passos pesados, o que também fez com que ele agarrasse o canivete com mais força, pronto para o desembolsar caso necessário.
