JIKOOK || O caso de Park Jennie se tornou notícia em toda a Coreia do Sul, após a garota ter desaparecido misteriosamente sem deixar qualquer rastro.
Sete meses depois, quando a esperança de a encontrarem viva parece tão distante, Park Jimin se depa...
Primeiro, eu queria pedir desculpa por não ter cumprido o prazo que dei por vocês atingirem a meta do capítulo passado. Fiquei com um bloqueio criativo horríveeel e não consegui escrever nada mesmo, me desculpem. E também muito obrigada a quem respeitou meu tempo e me esperou até agora!
Mas adivinhem? No próximo capítulo teremos kiss kiss 💋, então eu estou empolgadíssimo pra escrever ele!!
⭐ A meta de hoje vai ser 6k de comentários em 24 horas, em troca do capítulo do beijo nas próximas três semanas.
Vocês topam? Vou dar meu máximo para cumprir o prazo hehe
Não é obrigatório, mas se conseguirem fazer o capítulo chegar em mil votos como da última vez, eu vou ficar muito muito motivada!! É só clicar na estrelinha ali embaixo pra deixar uma autora feliz 🥺
Agora, um resumo do último capítulo para refrescar a memória:
Os jikook acordaram abraçados. Jimin encontrou um recado da Mary falando que ela foi numa reunião da agência e decidiu esconder isso do J. Eles tomaram banho juntos, cozinharam e depois a Mary chegou em casa, acabando por também fingir que nada tinha acontecido (eles não contaram para o J que a agência tinha colocado uma recompensa pela cabeça dele). Alguns dias depois, os jikook estavam pintando as unhas juntos de madrugada e o Jimin perguntou sobre o irmão gêmeo do J. Eles concordaram em procurar ele também e depois foram dormir.
É isso! São 13 mil palavras de muito chororô, boiolagem e revelações, então preparem o coração.
E não pulem a narração como eu sei que muita gente faz, viu? kkkk tem coisas muito importantes nela
Um beijo na bunda e boa leitura! 💜
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
#HackerzinhoEmo
Casa do J, Seul 10 de dezembro de 2022, 12:19
— Acha que ele vai gostar? — Jimin perguntou, hesitante.
O olhar dele alcançou Mary em uma das poltronas brancas da sala. A senhora levou até a boca uma caneca fumegante de chá de camomila, tomando um gole lento enquanto acariciava a gata no seu colo. O cômodo estaria em completo silêncio, se não fosse pelo barulho da televisão ligada em um canal qualquer.
— Sabe como ele é, querido. — Sem pressa, pousou a porcelana na mesa do centro. Sobre ela, havia algumas agulhas de crochê, fios de variadas cores e outros utensílios. — Não vai saber se expressar direito, mas, bem lá no fundo, ele vai amar.
