JIKOOK || O caso de Park Jennie se tornou notícia em toda a Coreia do Sul, após a garota ter desaparecido misteriosamente sem deixar qualquer rastro.
Sete meses depois, quando a esperança de a encontrarem viva parece tão distante, Park Jimin se depa...
Não, não é uma miragem. É atualização de verdade, em menos de um mês, vocês acreditam?? Porque nem eu tô acreditando
Agora que minha escola acabou e eu finalmente tô com bastante tempo livre pra escrever, planejo tentar atualizar pelo menos uma ou duas vezes por mês 🎉
O capítulo de hoje é mais tranquilo e tá cheio de migalhas de lovers, porque vocês merecem ser bem alimentados, então aproveitem bastante
Agora, um resumo do capítulo anterior:
De manhã, os jikook descobriram que alguém tinha escrito no diário da Jennie e o Jimin voltou para casa mesmo assim. Eles se despediram na estação e o J seguiu o Jimin até em casa, onde encontraram a mãe dele morta com um bilhete. A polícia chegou no local e eles precisaram fugir. No dia seguinte, no funeral da mãe do Jimin, J prometeu que iria continuar ajudando ele até encontrarem a Jennie.
Por favor, não esqueçam de deixar a estrelinha no capítulo e de comentar, ok? E não tenham medo de me avisar se encontrarem algum erro. Como eu reviso sozinha, às vezes eles passam batidos 🥺
Beijos e boa leitura!
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#HackerzinhoEmo
Casa do J, Seul 2 de dezembro de 2022, 19:09
— Se sinta em casa — J disse, assim que destrancou a porta. — E, por favor, não conte para ninguém onde nós estamos.
Jimin parou na entrada e, apoiado nele para não cair, descalçou os sapatos e organizou-os perto da porta. Sentia-se prestes a desmaiar, tudo parecia girar ao seu redor em câmera lenta como um pesadelo que nunca mais tinha fim. Mesmo assim, forçou o olhar para analisar o que conseguia ver dali: o piso de madeira velho que rangia quando pisado, as paredes pintadas de bege e o carpete em tons neutros que combinavam com a palete restante. Não era nada perto do que tinha imaginado para a casa de J.
— Consegue andar sozinho?
Jimin apenas assentiu, sem muita energia para verbalizar uma resposta. Quando foi solto, ele rapidamente procurou a parede como novo apoio e, com muito cuidado, explorou o corredor, em passos lentos. J abriu a mochila para que Luna pudesse correr livre pela casa e pendurou-a no suporte de casacos para, logo em seguida, acompanhá-lo até ao sofá.
— Essa casa é enorme — Park constatou, olhando ao redor enquanto tateava as paredes, depois de recusar a ajuda do hacker. — Cadê a empregada de quem você me falou?
— Ela está na minha casa principal, e não podemos ir para lá porque a agência deve estar de olho nela. Somos só nós dois. — Chegando na sala, empurrou Jimin levemente para o sofá. — Fique aqui. Vou pegar uma água e remédio para você.
