JIKOOK || O caso de Park Jennie se tornou notícia em toda a Coreia do Sul, após a garota ter desaparecido misteriosamente sem deixar qualquer rastro.
Sete meses depois, quando a esperança de a encontrarem viva parece tão distante, Park Jimin se depa...
Como prometido por vocês terem cumprido a meta, estou de volta com mais um capítulo depois de três semanas
Eu perguntei lá no grupo da fanfic se podia colocar meta de novo para me incentivar a escrever e o pessoal aceitou numa boa, então bora lá:
Se esse capítulo chegar a 6k de comentários em 24 horas, eu vou fazer meu máximo para atualizar de novo nas próximas três semanas.
Acham que conseguem?
Aliás, um aviso para quem não tá me acompanhando nas redes sociais nas últimas semanas:
Meu nome agora é Jude e uso todos os pronomes. Podem me chamar de Ju, Juju, como quiserem. E sei que o hábito às vezes fala mais alto, mas por favor, respeitem isso e evitem me chamar pelo nome antigo, tudo bem? Não me sinto mais confortável com ele 🥺
Agora, um resumo do capítulo anterior para refrescar a memória:
O Jimin e o Brayden invadiram a base dos mafiosos de madrugada e descobriram que o J tinha sido amarrado nos trilhos. Jimin conseguiu salvar ele a tempo, e o J acordou em casa. Os jikook se abraçaram e choraram muito (boiolas, não me aguento) e depois o Jimin foi chamar a Mary para ela acalmar o J.
Pronto, não vou enrolar mais.
Quem tiver Instagram e quiser postar alguma coisa do capítulo nos stories, me marquem, eu amo demais!! Meu user agora é @judeverso.
Não se esqueçam de deixar o voto, ok? Esse capítulo tem uma playlist especial e estarei deixando o link na minha bio.
Um beijo na bunda e boa leitura! <3
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#HackerzinhoEmo
Casa do J, Seul 5 de dezembro de 2022, 17:39
Meros segundos pareciam virar em minutos enquanto J encarava as constelações no teto do quarto. Sentia a dor percorrer seu corpo a cada respiração profunda, a cada soluço angustiante que encontrava uma brecha para escapar pelos seus lábios. Mesmo depois de passar tantas semanas longe de Mary, ansiando pelo conforto caloroso do que só seu abraço tinha, aguardar mais alguns instantes para vê-la era a pior tortura existente.
Ela sempre foi seu refúgio nos piores momentos. Quando a conheceu pela primeira vez depois de serem forçados pela agência a viverem na mesma casa, mal olhou no rosto dela durante meses. Mas não se lembrava de Mary tê-lo tratado alguma vez com desdém, apesar de todas as vezes em que o J de quinze anos lhe virou as costas ou evitou falar um simples “bom dia”. Nunca foi fácil conviver com um adolescente que mal tocava na refeição colocada na mesa. Ainda assim, a senhora aprendeu a navegar por entre os mares turbulentos daquela personalidade difícil e, com gestos pacientes, adquiriu sua confiança através dos anos.
