JIKOOK || O caso de Park Jennie se tornou notícia em toda a Coreia do Sul, após a garota ter desaparecido misteriosamente sem deixar qualquer rastro.
Sete meses depois, quando a esperança de a encontrarem viva parece tão distante, Park Jimin se depa...
Oii, meus amores! Faz tanto tempo que eu não aparecia por aqui, hein. Tava morrendo de saudades 🥺
Falei no capítulo passado que ia tentar atualizar uma vez por mês e três meses se passaram sem atualização, me perdoem, mas prometo que agora é pra valer!
Já tenho o próximo capítulo pronto também e ele deve sair semana que vem.
No mais, queria agradecer pelos 300k de leituras na fanfic. Vocês não têm noção do quanto isso é uma conquista enorme para mim. Muito, muito obrigada 💜
Inclusive, se alguém tiver interesse em entrar no novo grupo de leitores de Jennie is missing que foi criado há pouco tempo, é só me mandar mensagem por aqui, pelo Twitter (rain95s) ou pelo Instagram (yrainverso).
Agora, um resumo do capítulo anterior para os mais esquecidos:
Os jikook chegaram na casa do J depois do funeral. O Jimin estava doente e com febre, então o J ficou cuidando dele a noite toda, e ele decidiu fazer uma comida para agradecer na manhã seguinte. Nessa mesma refeição, eles conversaram sobre procurar o último Kim Taehyung. Eles estavam juntos no sofá mais tarde enquanto J tentava rastreá-lo, e depois foram pra piscina, onde teve aquele jogo das verdades e mentiras e os dois caíram na água.
Prontinho! Não vou enrolar mais.
Por favor, deixem o voto e comentem bastante para ajudar a fanfic. Beijos e boa leitura!
(revisão por: @sartluv)
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#HackerzinhoEmo
Casa do J, Seul 3 dezembro de 2022, 23:08
Depois da piscina, Jimin e J jantaram miojo instantâneo sob a luz das estrelas, no gramado do jardim, na companhia de Luna e uma playlist composta somente pelas músicas mais tristes do Spotify. O desafio das verdades e mentiras continuou durante a refeição — desta vez, sem a punição gelada.
Enrolado em uma toalha, Jimin contou a história de como começou a escrever, apenas com o apoio e as opiniões da irmã. Narrou também sobre a família feliz que nunca foram de verdade, sobre as idas forçadas à igreja para se confessar perante um padre com a mentalidade do século passado. Estaria mentindo se dissesse que não aprendeu nada com essa experiência. Aprendeu, desde muito novo, a se esgueirar de casa pela janela do quarto e a descer do segundo andar através de uma árvore, para escapar das missas de domingo.
J ouviu tudo enquanto degustava seu miojo e soltava alguns comentários sarcásticos no processo. De vez em quando, também completava com histórias da própria vida. Foi assim que Jimin ficou sabendo um pouco mais sobre a infância dele — até ao ponto que o hacker permitia que ele soubesse: cresceu em uma cidade pequena no sul do país, tinha uma relação boa com a mãe e ia com a família a uma lanchonete local todos os sábados. Mas Jimin percebeu a amargura com que ele citava essa época. Nunca deixou escapar nada que remetesse ao presente, ao paradeiro de cada pessoa que mencionou. E, se Park tocasse no assunto, J desviaria a conversa para o lado oposto.
