Doce Pecado

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Que bom que vocês estão gostando, confesso que AMO ler os comentários dessa fic! HAHAHA

Meu Twitter @fallabelinda

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A porta principal da mansão Andrade Viana se abriu em um estrondo revelando Sarah e Juliette aos beijos, e se fechou com as costas da madame sendo chocada contra a madeira.

— Você tem certeza que não tem ninguém em casa, não é mesmo? — Juliette perguntou beijando o pescoço da mulher um pouco suja de tinta.

— O meu filho saiu com a subfamília, meu marido no trabalho, a empregada tá de folga e a Vitória foi para o bar. — Disse puxando a blusa de Juliette com intuito de tirá-la.

— Subfamília. — A arquiteta sorriu jogando sua blusa no chão da sala de estar. — Você e as suas pérolas.

— Você não usa... — Sarah tentou falar admirando os seios nus de Juliette.

— Não acho muito confortável. — A morena respondeu puxando a madame para si mais uma vez.

POV SARAH

Juliette apertava forte em minha cintura de uma forma possessiva, eu estava completamente entregue a ela. Senti uma de suas mãos invadindo o meu couro cabeludo e puxando os fios dentre seus dedos.

Sua outra mão me segurava na cintura, guiando-me para o sofá, onde me derrubou deitada deixando seu corpo sobre o meu. Suas pernas ficaram abertas rodeando meu quadril e suas mãos foram instantaneamente para o meu cropped, o arrancando de mim junto com o sutiã.

Eu pude admirar por alguns segundos o brilho em seus olhos antes de ela atacar meu seio direito com a boca, passando levemente a língua na auréola fazendo círculos enquanto me encarava com um sorriso lascivo e os olhos repletos de luxúria.

Meu corpo todo se arrepiou e arqueei as minhas costas tentando fazê-la devorarme mais, mas ela queria me provocar, eu via isso em seu rosto. Juliette sugou meu peito com todo o desejo que estava sentindo e não pude segurar o gemido alto que soltei enquanto arranhava as suas costas.

A arquiteta prendeu o bico do meu peito entre seus dentes e puxou me encarando com um meio sorriso, eu pude sentir o meu interior vibrar implorando por mais, implorando por ela. Então decidi tomar uma atitude.

A empurrei levantando-me e fui andando em direção ao corredor enquanto tirava a minha calça e salto. A mulher veio rapidamente correndo até mim e abraçou-me por trás me empurrando com o rosto na parede enquanto beijava meu pescoço e apertava minha bunda, a sensação dos seus seios enrijecidos colados nas minhas costas estava me deixando mais excitada ainda.

— Meu Deus Sarah, como pode ser tão gostosa assim? — Ela sussurrou ofegante em meu ouvido deslizando sua mão por minha cintura e bunda.

— Você gosta, é? — Disse esfregando-me nela de forma sensual.

— Muito, eu gosto muito. — A mulher sugou a pele branca do meu pescoço deferindo um tapa contra a minha bunda. — Minha gostosa!

— Sua gostosa, é? — Usei de um tom manhoso, com a voz arrastada. — E o que você pretende fazer comigo?

— Minha gostosa, eu quero te comer inteira até você gozar bem gostoso pra mim. — Ela disse abaixando-se lentamente até meus pés, levando junto a minha calcinha.


Abaixada atrás de mim. Juliette Freire estava abaixada olhando para a minha intimidade agora totalmente exposta e molhada para ela.

Abri às pernas e a encarei sorrindo apoiando as mãos na parede e empinando a bunda. Senti suas unhas rasparem levemente por minhas pernas subindo junto com a sua língua.

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