Capítulo 29

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― Então, quais são seus planos amanhã com Ronnie? ― Tom e eu estamos enrolados no sofá. Já é terça-feira à noite, e ele vai sair amanhã em sua viagem, na qual eu tenho tentado não pensar. Não quero que ele vá.

― Acho que vamos ficar no estúdio.

Tom ergue uma sobrancelha e olha para mim.

― Por quê?

― Ela quer tirar algumas fotos. ― Dou de ombros. ― Não tenho certeza do motivo, já que ela tem uma boa coleção.

― O que quer dizer com isso?

― Você deve ler a Playboy.

― Não desde a adolescência. Por quê? ― Ele parece perplexo enquanto me viro no sofá para olhar para ele. Então, ele compreende e seus olhos se arregalam. ― Você está brincando.

― Não. Ela posava para eles na faculdade. ― Eu rio ao lembrar daquela época. ― Ela foi a pessoa com quem eu mais pratiquei para me tornar boa no que eu faço. Ela fez trabalhos para a Playboy por um ano, mas parou de repente. Disse que estava cansada e que era hora de parar.

― Uau.

― Não vá a internet procurar por fotos de Ronnie nua. ― Estreito meus olhos e cruzo os braços sobre o peito. Tom ri.

― Não, obrigado. Ela é muito bonita, mas acho que criei um carinho de irmão por ela. Não quero vê-la nua.

― Fico feliz em ouvir isso.

― Não, só tem uma mulher que quero ver nua.

― Ah, é? ― pergunto inocentemente. ― Quem poderia ser essa mulher sortuda?

― Uma linda morena que conheço. Ela é cheia de curvas e tem as tatuagens mais sensuais que já vi na vida. ― Ele me puxa para seu colo, fazendo com que meus joelhos fiquem um de cada lado de seus quadris. Estou usando uma de suas camisas e uma calça, pois estávamos assistindo TV antes de irmos para cama.

― Conheço ela? ― pergunto.

― Não sei. Ela sempre rouba minhas camisas, e está usando um belo anel na mão direita. ― Ele puxa a camisa por cima da minha cabeça e acaricia um mamilo com o nariz.

― Acho que sei de quem você está falando ― sussurro e fecho meus olhos, conforme ele envia calafrios às minhas costas por causa daquele nariz.

― Sabe?

―Hummm, ela é completamente apaixonada por você. ― Esfrego minha vagina em sua ereção, sentindo o toque de seu jeans contra mim.

― Porra, amor, consigo sentir a quão quente e molhada você está mesmo com esse maldito jeans. ― Suas mãos estão nos meus quadris, e ele está me puxando mais.

― Quero você. ― Beijo seus lábios. ― Agora.

Ele me desliza até seus joelhos, abre o jeans e os desliza pelos quadris. Suas mãos enormes seguram meu traseiro e me erguem para cima dele, me penetrando.

― Ah, Deus! Tom você é tão bom! ― Começo a rebolar meus quadris, cavalgando-o, olhando para aqueles olhos azuis. Sua boca está aberta, sua respiração saindo dura e rápida. Ele suga um mamilo em sua boca e eu choramingo. Meus mamilos estão extremamente sensíveis. ― Devagar. ― Eu ofego e ele solta o mamilo de seus lábios e passa a língua por ele suavemente.

― Tudo bem? ― ele pergunta.

― Sim, mais do que bem.

Ele continua se movimentando fluidamente, comigo ainda entrelaçada nele e sem quebrar nosso precioso contato. Ele me deita no sofá e cobre meu corpo com o dele. Ergue minha perna esquerda, colocando-a pressionada em seu peito e sobre seu ombro, me deixando aberta, começando a martelar dentro de mim.

― Tom! ― eu choramingo enquanto sensações me atingem. Meus quadris estão se movimentando contra os dele, e ele está olhando para mim, todo possessivo, como uma fera.

― Sim! ― Ele solta minha perna e me afasta abruptamente, me virando de barriga para baixo. Ergue meu traseiro e enfia seu pênis em mim, me batendo durante o processo.

― Puta merda! ― Eu grito e agarro as almofadas. Ele agarra meu cabelo com sua mão forte e o puxa para trás, só um pouco, e agarra meu quadril com a outra mão, puxando-me para trás com força e bem rápido contra seu pênis duro. Adoro quando ele me fode. Sua respiração está entrecortada e muito rápida.

― Goze de novo.

― Não posso. Se eu gozar de novo vou desmaiar.

― Goze. De. Novo. ― Ele puxa meu cabelo com mais força e bate na minha bunda mais uma vez, e eu não consigo evitar. Meus músculos ficam tensos, e eu sinto o mais intenso orgasmo que já tive. Grito incoerentemente, batendo meus punhos no sofá enquanto meu corpo chega mais para trás, para mais perto de Tom, e ele rosna meu nome enquanto explode.

― Porra! ― Ele sai de mim e me puxa para ele, beijando meu rosto, minhas bochechas, nariz, olhos, segurando meu rosto em suas mãos.

― Você está bem?

― Claro. ― Eu franzo o cenho, sem entender.

― Por que não estaria?

― Nunca fui tão bruto com você. Jesus, Mer, você me deixa devastado. Esqueço de mim mesmo com você. ― Suas mãos acariciam minhas costas, me acalmando.

― Querido, eu gosto de sexo selvagem com você. Sabe disso. Confio em você completamente. Estou bem. ― Sorrio para ele. ― E você pode me bater na bunda quando quiser. Dá muito tesão.

Tom ri, ainda recuperando o fôlego.

― Nossa, eu te amo! 

Back to You - Tom HiddlestonDonde viven las historias. Descúbrelo ahora