My Dark Protector (Tradução)

Capítulo 29

Meu Protetor das Trevas

Capítulo 29

Severus foi direto para a cama (embora depois de definir seu alarme) assim que voltou do esconderijo do Lorde das Trevas ... embora, honestamente, não pudesse ser descrito como um esconderijo. Os esconderijos, por definição, eram secretos, geralmente pequenos, em algum lugar que ninguém pensaria em olhar. Ninguém estaria procurando pelo Lorde das Trevas em tal lugar. Com a possível exceção de pensar que quem o possuía era terrivelmente paranóico ou sombrio, o que no mundo mágico de hoje era o suficiente para ser considerado mau. Não apenas por crianças também, mas por adultos crescidos, evitar magia apenas por causa de onde ela veio era idiota na melhor das hipóteses e o levou a se juntar ao Lorde das Trevas, assim como seu ódio por trouxas.

Apesar de ter começado tarde da noite e ter começado cedo, para não esquecer o choque da noite anterior, Severus se sentiu muito revigorado, mas isso pode ter algo a ver com o propósito. Para efeito, ele desligou o alarme imediatamente ao acordar, esticando-se e deslizou para fora da cama, seu quarto e aposentos já estavam sendo aquecidos por seu elfo doméstico, embora estivesse um pouco mais frio do que o normal devido ao fato de ele ter ficado ele se enrolou em seu manto verde antes de sair do quarto.

Sua missão era simples, reorganizando as proteções em seus aposentos, Harry não iria acordar por mais algumas horas, mas dando a ele tempo suficiente para fazer o que precisava sem ter que se preocupar em vê-lo. Depois da noite passada, ele teria que fazer algo que simplesmente não sabia o quê ... talvez o Lorde das Trevas tivesse uma ideia.

Severus fez uma pausa, seu braço estendido para a maçaneta da porta da biblioteca, completamente atordoado por seus próprios pensamentos. Como ele poderia sequer pensar em deixar o Lord das Trevas ter uma ideia de como ajudar Harry? Ele sempre confiou em seu instinto; foi o que o transformou em Dumbledore, apesar de sua repulsa óbvia por tudo que o bruxo representou na época. Seu instinto estava certo, por assim dizer, ele sabia no fundo que Lily morreria, mas não percebeu que o Lorde das Trevas tentou poupá-la. Dadas suas reações ao que Harry havia passado, ele pensou que talvez Harry estivesse seguro. Ele não corria perigo para ninguém e, honestamente, não achava que isso mudaria. Ele rezou para que sim, Harry merecia ter uma vida.

Havia muitas crianças fora do mundo mágico com dificuldades mentais, cuidadas por seus pais, havia algumas no mundo mágico também escondidas e criadas em segredo de vez em quando. O resto estava reconhecidamente em St. Mungus, as famílias tomando a difícil decisão para o bem deles e de seus filhos, especialmente com a magia saindo do controle. Seria a melhor coisa para Harry se ele o tirasse da Grã-Bretanha e mostrasse a ele o mundo, mas se a magia fosse exposta ... Harry seria exposto. Tudo se resumia a vincular a magia de Harry, mas ele não tinha absolutamente nenhuma ideia se ele poderia criar uma poção para fazer tal coisa, e não eram suas habilidades postas em questão, era seu coração, ele não tinha ideia se poderia dê a ele. O pensamento por si só o deixou frio, enojado e não havia

Sacudindo seus pensamentos, ele pensaria neles mais tarde, agora ele tinha algo mais importante para fazer. Abrindo a porta, ele rapidamente fez seu caminho até onde sabia que mantinha seus livros sobre guarda. Cada livro foi colocado em uma seção e, por título, a maior seção, é claro, não é nenhuma surpresa - Poções e depois por alguns livros Defesa. Seus livros mais sombrios (ilegais para os padrões do Ministério - que o veriam em Azkaban ou severamente multados com os livros removidos) foram mantidos em seu cofre em Gringotes em um baú para serem guardados em segurança.

Severus começou a removê-los da prateleira, um de cada vez e colocá-los na mesa mais próxima a ele, não parando até que ele tivesse praticamente todos os livros sobre proteção que ele tinha - com a exceção óbvia nos livros que explicavam proteção, mas sem o feitiços próprios - o que era inútil para ele, ele conhecia o livro de trás para a frente e também sabia a melhor maneira de proteger as propriedades. Sacudindo sua varinha, ele levitou os livros e rapidamente saiu da biblioteca - os livros balançando para cima e para baixo ao lado dele até que ele mais uma vez sacudiu a varinha e os colocou sobre a mesa.