CAPÍTULO 2

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Eu estava aflita um frio na barriga me indicava que nada de bom estava acontecendo, mas preferi ignorar e levar como se fosse apenas algo da minha cabeça, fui caminhando devagar e pensando, já que morávamos perto um do outro, apenas algumas quadras de distancias, ao chegar apertei a campainha e logo a empregada abriu a porta sorrindo.

— Boa Tarde senhorita monteiro entre. – ela deu espaço para que eu entrasse.
— Boa tarde. – sorri. — o Juan esta?
— Esta sim senhorita! Uma amiga apareceu aqui pela manha e eles estão la em cima dês então.
— Amiga? – Questionei.
— Sim! Quer que eu o chame? – Perguntou.
¬— Não precisa, eu vou ate la flor, os pais dele estão em casa?
— Não eles foram viajar senhorita.
— Ah sim, vou subir. – sorri pra ela que assentiu.

A cada degrau que eu subia na que-la escada a cada passo que dava no corredor era como se eu estivesse indo para o abate, um mal pressentimento andava comigo, juntos de mãos dadas, parei na frente da porta do quarto de Juan e recitei em abri a porta e por fim quando abri me arrependi de ter feito, eu não estava acreditando no que via, Juan estava com uma menina totalmente nua dormindo abraçados meu coração se apertou e minha única reação foi tirar anel de 1 ano de namoro e taca com toda a força que eu tinha nele que logo acordou assustado ao me ver ali.

— Yasmin eu posso explicar amor. – Ele disse se levantando.
— Explicar o que? Que você me traiu com outra. – Eu já chorava.
— Amor, por favor, me escute. – ele me segurou pelos ombros.
— me solta, não encoste em mim eu tenho nojo de você. – Rugir.

Ele me soltou os dois começaram a se vestir eu sair de lá e fui descendo as escadas quando já estava na porta ele me segurou pelo braço e meu corpo se chocou com o dele ele fedia a sexo e bebida e perfume feminino o que me embrulhou o estomago na hora.

— Me perdoa Yasmin, por favor, eu te amo foi só um deslize. – Ele implorava.
— Só um deslize? Quem ama não trai Juan e quer saber tome aqui – entreguei pra ele uma nota de cinqüenta. — Isso deve pagar pela vagabunda que tava na sua cama.
Ele apenas abaixou a cabeça e deixou suas lagrimas caírem eu virei e sai de la o mais rápido possível fui andando e liguei pra única pessoa que me veio a mente a Vitoria, porque se eu ligasse pro meu pai ele ia quere mata o Juan ou fazer alguma coisa bem pior.

*** inicio da ligação***
— Alo, Vitoria? – Eu chorava desesperadamente.
— o que aconteceu você esta chorando Yasmin? – Perguntou preocupada.
— Acabei de pega o Juan na cama com outra.
— O que? Eu vou mata aquele filho da puta. – Ela gritou.
— Abre o portão pra mim. – Disse por fim quando cheguei ao portão da casa dela.
— To indo.
***fim da ligação***

Ela abriu a porta e me abraçou eu chorava enquanto ela tentava me acalma ela foi me guiando ate seu quarto sentamos na cama dela, e me apoio minha cabeça em sua perna.

— Não chora amiga ele não merece suas lagrimas.
Depois de um tempo em silencio a Vitoria fez questão de quebra ele assim que me acalmei.
— Anda, vai lavar esse rosto que a gente vai sai. – Ordenou.
— Se ta doida sai pra onde?
— Nos vamos pro Shopping. – Os olhos dela brilharam quando ela disse essa palavra.
— Mas vic. – (Reclamei, mas ela nem deixou eu terminar)
— Mas nada, anda Yasmin.

Fiz tudo que ela pediu quer dizer me obrigou a fazer e fomos pro Shopping, ate consegui esquecer tudo o que tinha passado a Vitoria sabe mesmo me fazer ri, estávamos andando ate que ela começou a contar um plano que ela inventou para conseguir separa meu pai da Beatriz, eu não tava muito concordando com a ideia maluca dela sei la parecia errado e ao mesmo tempo certo eu não sei dizer.

— Amiga isso é errado de tantas formas que não vejo o porquê de da certo.
— Não é Yasmin, ele não é seu pai por isso pode da certo.
— Não sei não vic.
— Vai por mim se isso não da certo nada vai Da.

Fiquei pensando naquilo, depois de ter comprado abundantemente fomos comer, comi muito serio tava morrendo de fome, liguei pro seu João ir me buscar não demorou, ele já estava lá, perguntei pra ele se a megera tava em casa e ele disse que ela foi viajar eu e a vic começamos a gritar e pular de felicidades uma semana sem a cobra meu deus tudo que eu queria seu João só ria nenhum dos empregados da casa gostava dela ela tratava todo mundo muito mal quando meu pai não estava perto, seu João deixou a vic na sua casa e seguimos a minha.

Ao chegar à rua lembrei-me do Juan e comecei a chora de novo sair do carro e corri pra dentro de casa, só que não foi como as outras vezes que eu chorava e ia para meu quarto, dessa vez algo me levo ate o escritório e la estava meu pai eu apenas sentei no seu colo o abracei e chorei mais, ele não fez questão nenhuma de me perguntar o porque apena fazia carinho em meu rosto enquanto eu sentia o cheiro de seu perfume caro e seu corpo quente fiquei em transe  e em um ato sem pensar o beijei, ele tentou nega no começou mais logo foi se rendendo e de repente eu acordei e sai correndo de la e me joguei na cama pensando porque eu fiz isso é errado ele é meu pai, quer dizer ele não é meu pai mais é como se fosse “a Yasmin você é muito idiota mesmo” e assim foi meus pensamentos ate dormi.

MEU QUERIDO PAPAI [ F ]Onde histórias criam vida. Descubra agora