MEU QUERIDO PAPAI [ F ]

CAPÍTULO 14

Capitulo 14 “
Ele passou o endereço, deixei a Duda com a Maria e pedi pro seu João me levar ao tal hospital, chegando la já fui correndo pra onde o Yuri estava.

— Como ela esta? – Perguntei preocupada.
— Não sei, eles não falam nada.

Assim que ele terminou de dizer ouvimos um choro de bebe vindo do corredor e olhamos para aquela direção, depois de alguns minutos o medico saiu de lá e veio para onde a gente estava.

— Senhor Yuri? – Medico se aproximou.
— Sim, eu. – Ele disse.
— Parabéns papai seu filho acaba de Nascer. – Medico fez aquele comprimento com as mãos.
— E a vic doutor. – Perguntei.
— Ela esta bem também, ela já estar indo para o quarto e vocês poderão vela.
— Obrigado doutor. – Agradeci.

Ele saiu e eu abracei o Yuri, sentamos na cadeira e esperamos até que uma enfermeira aparecer e nos dizer que já podia ver a vic, assim que entramos ela estava la alimentando aquele fofuxo.
O Yuri chegou nela e deu um selinho, fiquei um pouco ali paparicando aquela coisa fofa que nasceu, depois fiquei cansada e decidi ir pra casa, cheguei em casa e fui no quarto da minha filhota e vi que ela não estava no berço, então fui para o quarto do gui ele estava dormindo e ela deitada em seu peito dormindo também, peguei ela divagar sem acordar os dois, levei ela até seu quarto e coloquei ela deitadinha no berço e peguei a baba eletrônica e levei comigo, fui ao meu quarto tomei banho
e voltei para o quarto do gui e deitei ao seu lado, sem fazer barulho para não acordar ele, mas foi em vão ele me puxou pela cintura mais para o seu corpo e me deu um beijo na nuca.

— Desculpa não queria acordar você. – Disse.
— Tudo bem. – Ele falou.
Acabei dormindo com ele mexendo no meu cabelo, acordei no outro dia com aquele cheirinho de bebe do lado, olhei e era minha filha dormindo do meu lado.

**** Vic narrando ****
Depois daquela festa há um ano eu comecei a sair com o Yuri e depois a gente começou a namorar, foi ai que depois de um tempinho descobri que estava grávida, um pouco antes da Yasmin descobri também que esperava, não quis conta pra ela por que ela já tinha problemas de mais, até o dia que tomei coragem e contei pra ela.
Assim foi, minha barriga foi crescendo e a da min também, só que ela teve aquele problema fazendo com que ela tivesse o bebe primeiro que eu, passado algumas semanas minha bolsa rompe e o Yuri corre comigo para o hospital dentro do carro ele me deixava mais estressada.

— Vai amor respira ta tudo bem. – Ele falava e ficava me filmando enquanto dirigia.
— aaaaahhhh. – Gritei e apertei seu braço quando a contrações começaram a vim forte.
— Relaxa amor apenas respira.
— Relaxar? Não da pra relaxar com uma dor dessas Yuri. – Falei já brava com ele.
— Calma respira. – Ele disse.
— Se você me manda respira mais uma vez eu juro que vou fazer você comer essa câmera. – Gritei.
— Calma amor. – Ele ri.

Enfim chegamos ao hospital antes que eu pudesse mata o Yuri,  eles me levaram pra sala de parto não deixaram ele entra comigo,  por que ele estava mais nervoso que eu e depois de muita dor e agonia eu ouvi meu bebe chora e pude pega-lo no colo, foi emocionante pra mim, me levaram pro quarto com meu bebe era a primeira vez que ele mamaria, ver aquele corpinho tão pequeno em meu colo se alimentando era lindo.
Depois de alguns minutos a Min e o Yuri entrarão no quarto,  a Yamin fico paparicando o Beh sim meu filho vai se chamar Bernardo, enquanto o Yuri conversava comigo depois ela foi embora e eu acabei pegando no sono.

- fim da narração –

- Yasmin narrando –

Levantei sonolenta e dei um beijo em minha pequena, enchi de almofadas em volta dela para que ela não caísse e fui para o banheiro, nem percebi que o gui estava dentro do Box tomando banho, o sono era tanto escovei meus dentes e fui até um armarinho que ficava de frente a porta do Box, assim que fui com a mão para pegar uma toalha que ali estava, sentir aquele copo molhado me abraçando por trás levei um susto dando um pulinho pra traz e acabei batendo com força minha bunda no p* do indivíduo.

— Ai amor assim eu não vou ter mais filho poxa. – Disse com uma carinha de dor.
— Bem feito por ter me assustado desse jeito. – Ri.
Virei-me pra ele e ele estava nu ali na minha frente com aquele corpo dele que tanto me levava a pensamentos longos de mais pra minha cabeça.

— Ta doendo. – Ele disse.