CAPÍTULO 11

215 4 0
                                    

- Narração do Guilherme -
Eu não sabia o que fazer, estava ali no chão com a Yasmin nos meus braços ensangüentada e nesse momento eu já chorava, eu não podia perde as duas mulheres da minha vida e eu não conseguia me mover, nenhuma músculo do meu corpo se mexia, apenas escutei quando a policia chegou e deu voz de prisão ao Juan.
Então eu levantei, mas que depressa e peguei a Yasmin no colo e comecei a descer as escadas do prédio correndo, algum policias tentavam-me para dizendo que a ambulância já viria buscá-la, mas até eles chegarem poderia ser tarde de mais, a coloquei atrás no carro e parti para o hospital mais próximo, eu corria contra o tempo e angustia que me seguia, no hospital carreguei ela no meu colo ela estava desacordada.

— ME AJUDEM POR FAVOR. – Eu gritei
— O que aconteceu? – Um cara de jaleco branco se aproximou.
— Por favor, salva minha mulher e minha filha. – supliquei.
— Tragam a maca agora. – Ele falou para alguns enfermeiros.

Trouxeram a maca e colocaram a Yasmin nela, depois levaram ela para a sala de cirurgia e eu não vi mais nada, pois não podia entra com ela, fiquei ali naquela cadeira esperando noticias, aproveitei e liguei para a Vitoria avisando e ela veio correndo.

— Guilherme. – ela correu na minha direção e me abraçou. — ela esta bem?
— Eu não sei, eles não falam nada.

Ela apenas me olhou e nos sentamos nas cadeiras que tinha ali, eu estava morrendo com aquela espera e a vic tentando me acalmar, ficamos horas ali esperando sem noticias até que o medico decide por obra divina aparecer.

— família da paciente Yasmin Montes. – Ele chamou.
— Aqui doutor. – Eu e vic nos levantamos na mesma hora.
— Como ela estar? E minha filha?
— Bom ela esta bem a cirurgia foi um sucesso, o bebe também esta bem não sofreu nenhum arranhão , mas como a bala perfurou a bolsa tivemos que tira-la, agora ela esta na incubadora terá que ficar lá até pega o peso certo e conseguir respira melhor.
— Ai meu Deus, obrigada. – Vic disse e nos abraçamos.
— Eu posso... – O medico nem deixou eu terminar.
— Pode sim, ela esta sedada, mas logo acordara, ela só não pode fazer muito esforço.
— Ok.

Ele levou eu e a vic até o berçário para ver minha filha primeiro, ela era muito linda tinha os olhos da Yasmin e o cabelo dela, os outros traços era completamente eu em forma feminina, fiquei namorando minha filha pelo vidro e depois o medico me levou para o quarto onde a
Yasmin estava a Vitoria continuou lá vendo minha pequena e chorando de alegria, mulher grávida é emotiva em Deus me livre, ainda bem que sou homem, entrei em seu quarto ela virou seu rosto para mim.

— Oi. – sorri
— Oi. – sua voz saiu fraca.
— Você esta bem? – Peguei em sua Mao.
— Sim estou. – ela sorriu então olhou pra barriga. — Nossa filha o que aconteceu?

Ela apenas me olhou e nos sentamos nas cadeiras que tinha ali, eu estava morrendo com aquela espera e a vic tentando me acalmar, ficamos horas ali esperando sem noticias até que o medico decide por obra divina aparecer.

— família da paciente Yasmin Montes. – Ele chamou.
— Aqui doutor. – Eu e vic nos levantamos na mesma hora.
— Como ela estar? E minha filha?
— Bom ela esta bem a cirurgia foi um sucesso, o bebe também esta bem não sofreu nenhum arranhão , mas como a bala perfurou a bolsa tivemos que tira-la, agora ela esta na incubadora terá que ficar lá até pega o peso certo e conseguir respira melhor.
— Ai meu Deus, obrigada. – Vic disse e nos abraçamos.
— Eu posso... – O medico nem deixou eu terminar.
— Pode sim, ela esta sedada, mas logo acordara, ela só não pode fazer muito esforço.
— Ok.

Ele levou eu e a vic até o berçário para ver minha filha primeiro, ela era muito linda tinha os olhos da Yasmin e o cabelo dela, os outros traços era completamente eu em forma feminina, fiquei namorando minha filha pelo vidro e depois o medico me levou para o quarto onde a
Yasmin estava a Vitoria continuou lá vendo minha pequena e chorando de alegria, mulher grávida é emotiva em Deus me livre, ainda bem que sou homem, entrei em seu quarto ela virou seu rosto para mim.

— Oi. – sorri
— Oi. – sua voz saiu fraca.
— Você esta bem? – Peguei em sua Mao.
— Sim estou. – ela sorriu então olhou pra barriga. — Nossa filha o que aconteceu?

Ela começou a ficar angustiada.

— Calma, ela é linda. – beijei sua mão. — Ela esta bem, só vai ficar uns dias na incubadora pra ganhar peso.
— Ela puxou a mim. – Disse se gabando.
— Quais nem se sente né. – Brinquei.
— Fazer o que se sou linda. – Ela fez aquele sorriso que eu tanto amo nela.
— É por isso que eu te amo sabia. – confessei.
— Guilherme. – Ela sorriu envergonhada.
— Amo esse sorriso.
— Só o sorriso. – Perguntou curiosa.
— Não por isso também. – Eu ia beijá-la mais ela interrompeu.
— Não Guilherme... é melhor não.
— ok então. – suspirei.

Encostei minha cabeça em sua mão que estava entrelaçada a minha. Minha vontade era tanta que mudei logo de assunto pra não pega la a força e beija-la.

— Eu tive tanto medo de perde vocês. – confessei.
— Não vamos a lugar nenhum. – Ela fez carinho em minha cabeça e sorri.
— Assim que ficar boa terá alta e eu não vou larga nem um segundo vocês duas.
— Não vejo a hora de ter alta, já estou cansada de fica aqui.
— Mas você esta aqui não tem nem oito horas. – Ri.
— Ah, mas cansa e estressa ter que fica trancada em um lugar onde só se ver o branco.
— Te compreendo a ultima vez que estive em um hospital não foi um bom momento. – Parei pro um momento lembrando-se do passado. — Vocês assim que tiverem alta vão para a minha casa.
— Guilherme, melhor não. – Fez um bico.
— Não faz assim, não vou me controlar mais Yasmin.
— Mas gui eu tenho meu apartamento não preciso ir pra lá.
— Você acabou de leva um tiro e ter uma criança você acha que eu vou te deixar sozinha, fora que lá a Maria pode te ajudar.
— Ta bom. – Fez bico novamente.
— Eu disse pra você não fazer isso.

Puxei-a pela nuca delicadamente até mim e iniciei um beijo calmo ela retribuir ao beijo como esperado terminamos o beijo com selinhos demorados.

— Acho melhor eu sair a Vic também esta querendo te ver.
— Onde ela esta? – Perguntou.
— Bom a ultima vez que eu a vi, ela estava engolindo nossa filha com os olhos e chorando que dava pra encher a banheira do seu quarto de tantas lágrimas.
— (Ela ri) Ela esta bem então.
— É melhor eu ir.
— Tudo bem.

Roubei mais um beijo dela e sair daquele quarto, ela ainda estava meio ressentida pelo que aconteceu, mas eu a amo tanto e tenho certeza que ela também, logo avistei a vic e disse que ela podia entra agora, depois peguei e fui embora precisava tomar um banho e relaxar um pouco.
Assim que cheguei em casa fui direto pro meu quarto a Beatriz estava lá deitada vendo TV, entrei e ela já começou com seu interrogatório.

— Onde você estava? – Questionou.
— Não interessa. – Peguei a toalha.
— Você estava com ela né? – Rosnou.
— E se eu estava qual é o problema? – A olhei. — Minha filha acabou de nasce e estou muito feliz não estraga meu dia.
— Eu não acredito nisso Guilherme, você estava com aquela vagabunda. – Gritou
— Primeiro. – Segurei em seu braço com força. — Ela não é nenhuma vagabunda e segundo ela vai volta a morar nessa casa você gostando ou não e terceiro eu só te aturo até hoje por causa de sua mãe que é uma pessoa muito maravilhosa e não merece a filha que tem.
— Você é um ogro Guilherme.
— Que bom que acha isso. – Sorri e a soltei.

MEU QUERIDO PAPAI [ F ]Where stories live. Discover now