Sinopse: Yasmin Monteiro, era apenas um bebe quando sua mãe morreu e lhe entregou aos cuidados de seu melhor amigo, Guilherme Bittencourt, mas agora que cresceu quais os desafios que a vida pode lhe dar.
ESSE LIVRO NÃO É MEU, ESTOU REPOSTANDO ELE CO...
Fui para o banheiro tomar meu banho e depois desci pra comer alguma coisa e Maria já veio toda agitada pro meu lado. — Como ela esta senhor? A bebe esta bem?Com quem ela se parece?... – Disse afobada. — Calma dona Maria – ri. — Quem te contou o que aconteceu? — Senhorita Vitoria mas conta senhor como ela esta? — Suspeitei que tivesse sido ela. Mas ela esta bem sim, as duas estão e minha filha é linda e tem um pouquinho dos dois. – Sorri — Que bom senhor, estava rezando aqui. — Maria, tem alguma coisa pra comer? — Tem sim senhor, vou colocar a mesa para o senhor. — Tudo bem, Maria queria também que pedisse a um dos empregados que arrumassem o quarto da Yasmin. — Ela vai volta a mora aqui senhor? – Perguntou sorrindo. — Por enquanto sim. — Mas e o cão... Desculpa à senhora Beatriz, ela não vai aceita isso senhor e pode até querer fazer mal para a menina. — Ela não tem que gosta de nada e se ela encostar a mão em minha filha ou na Yasmin ela se entenderá comigo depois. Ela colocou as comidas sobre a mesa e continuei conversando com ela enquanto comia, a Maria era como uma segunda mãe pra mim. -fim da narração-
Algumas semanas se passaram e eu sair daquele hospital, minha filhota depois de algum dia pode ir pra casa também e fomos para a mansão. Depois de muitas brigas sobre não querer ir me dei por vencida, agora eu estava dando um banho na Maria Eduarda, depois que ela já estava arrumadinha e cheirosa a deitei na minha cama. Guilherme entrou no quarto se sentando na cama e falando com a Duda.
— Olha ela pra eu poder tomar banho, por favor. – Pedi. — Vai la. Ele começou a brinca com ela na cama, ela dava muitas gargalhadas, aproveitei que o Gui estava cuidando da minha pequena e demorei bastante dentro do banheiro. Assim que sai vi o Guilherme dormindo na cama com a Duda deitada em sua barriga rindo, troquei de roupa e deitei ao seu lado.
— Colocou o papai pra dormi foi pequena. – ela sorriu. — Que papai molhe esse seu filha. – Ela ri. Peguei-a e a coloquei no meio da gente na cama e fiquei brincando um pouco com ela ali até que ela dormiu, fiquei com fome, coloquei umas almofadas em volta e desci pra comer alguma coisa.
Cheguei à cozinha os empregados estavam comendo me juntei a eles e comecei a comer até que a Beatriz aparece.
— Olha a cambada esta toda reunida aqui. – Falou esnobe e pegou um prato. — Por que você não espera um pouco, assim as sobras que sobrarem você pode comer, afinal não é isso que os cachorras comem. – a olhei. Eu não gosto de tratar ninguém assim, mas realmente apenas a voz da Beatriz já me irrita.
— Sua vagabunda. – Ela rosnou. Ela foi pra me dar um tapa na cara eu segurei seu braço.
— Nem pense nisso. – Segurei seu braço com mais força. Soltei e ela ficou olhando pra mim com cara de c*, depois se virou saindo. Subir para o meu quarto para ver minha pequena, entrei no quarto e ela estava la deitada sorrindo brincando com as mãos do Guilherme enquanto ele continuava dormindo, coitado o dia na empresa deve ter sido cansativo pra ele apagar assim, peguei minha pequena no colo e sentei na beirada da cama.
— Não dorme não menina? – Ela sorri banguela. — E você não dorme não? – Se sentou atrás de mim me abraçando. — Ai sai Gui. – me assustei. — Que susto que você me deu seu doido. Levantei e coloquei minha pequena no berço que tinha no quanto do meu quarto e o Guilherme veio traz de mim.
— Que foi não sente mais nada quando eu te toco. – Me puxou para o seu corpo. — G-Guilherme, pare. – Gaguejei. — Por que pararia se quando te beijo assim você arrepia. – beijando meu pescoço.