MEU QUERIDO PAPAI [ F ]

CAPÍTULO 13

Maldito sedutor, ah Guilherme você é o meu caos completamente.
— Não estamos mais juntos. – Respondi.
— Então volta pra mim, vamos construir nossa família juntos amor. – Sussurrou em meu ouvido.
— E quem me garante que eu não vá sofre novamente? – Questionei.
— Nosso amor é maior que tudo e ele é nossa garantia, afinal você me ama né?
— Mas que tudo nesse mundo. – Confessei.
— Eu te amo pequena.
Falou baixinho em meu ouvido e me virou pra ele iniciando um beijo com saudade e amor, ele foi me levando até a cama, os beijos do Gui sempre foram viciantes pra mim como uma droga, eles só aumentavam mais minha vontade por ele e me mostrava amor, desejo, paixão e todos os nossos sentimentos misturados.
O resto vocês já devem saber o que rolou, caímos exaustos na cama e acabamos dormindo agarradinho.
Acordei no outro dia com risadas no quarto, levantei ainda meio sonolenta e olhei era o Gui com a Duda no colo ela olhou pra mim e deu uma gargalhada e o Guilherme sorriu pra mim.
— Bom dia amor. – Disse me dando um selinho.
— Bom dia meus amores. – Sorri.
— Olha isso amor.
— O que? – olhei pra eles.
— Fala papai filha. – ela ria. — Fala papai filha vai... – Ele dizia pra ela.
— Guilherme ela só tem 1 mês, ela não fala ainda. – Ri.
— Viu filha como sua mãe é chata, por isso você tem que fala papai... Filha fala papai.
— Meu Deus Guilherme... Eu vou é toma banho que eu ganho mais.
Sai rebolando indo pro banheiro e ele me olhou.
— Não provoca Yasmin.
— Vou pensa na sua proposta amor. – fiz cara sexy e joguei beijo.

Tomei banho e coloquei um biquíni queria ir a praia hoje, dei um banho na minha pequena também e coloquei pus um maca-cãozinho nela, depois arrumei a bolsa dela e a minha e desci e coloquei ela no carrinho.

— Vai a onde? – Gui perguntou entrando na sala.
— Na praia, quer ir?
— Vou tomar banho e depois encontro vocês la.
— Tudo bem então.
Sai de casa e fui andando mesmo estava afim de andar um pouco, cheguei a praia e aluguei duas cadeiras e um guarda sol, tirei minha roupa ficando só de biquíni e coloquei o carrinho da Duda do meu lado onde não pegava sol e fiquei olhando o mar enquanto ela dormia, minha filha é muito preguiçosa puxou a mãe tadinha, senti alguém se aproximando de nos.

— A cada dia Você fica mais linda. – Disse atrás de mim.
Virei meu rosto para ver quem estava ali e nem acreditei, ele continuava o mesmo moreno, corpinho bem definido e olhos que atraem.

— Cauã... Quanto tempo. – Me levantei e o abracei.
— É muito tempo mesmo, mas e essa coisa linda quem é? – Olhou pra Duda.
— Minha filha. – Sorri.
— Nossa ela é linda como a mãe.
— Obrigado.
— Atrapalho algo? – Guilherme chegou por trás e envolveu minha cintura.
— Oi amor lembra-se do Cauã?
— Lembro sim. – Ele falou enciumado.
— É acho melhor eu ir. – Cauã sorriu de lado.
— Eu também acho. – Meu Deus que constrangedor.
— A gente se ver porá ai linda. – Ele piscou.
— Ta tchau, ate mais.
— Ate mais. – Falou me imitando e eu dei um tapa em seu ombro.
— Precisava fala com ele desse jeito Gui.
— Eu não fiz nada. – Sentou emburrado.

A Duda logo acordou e já estava no colo do gui brincando.

— Amor da à mamadeira pra ela, ela deve esta com fome.

Ele pegou a mamadeira na bolsa e ficou dando pra ela enquanto eu tomava um bom banho de sol a cada virada que eu dava eu percebia os olhos do Gui me seguindo.

— Acho que temos que ter uma conversa seria sobre seus biquínis Yasmin.
— Ai meu Deus, nem estão tão pequenos assim Guilherme.
— Diga isso a que - le velho tarado que esta te olhando. – Disse bravo.

Olhei pro velho que me olhava, me sentei e virei pro gui e lasquei um beijo nele, enquanto a Duda ficava em seu colo batendo a mãozinha em seu peito, o velho envergonhado pela situação parou de fica me olhando.

— Pronto não olha mais. – E me deitei de volta em meu lugar.

Gui ficou com cara de bobo por algum minutos, já estava quais na hora do almoço e decidimos ir embora, vestir meu short apenas, como o gui tinha vindo de carro colocamos as coisas e fomos pra casa, entramos de Mãos dadas em casa e a Beatriz já veio enchendo as paciências.

— O que você esta fazendo de Mãos dadas com essa puta Guilherme? – Gritou histérica.
— Lava bem essa boca antes de fala de mim, por que a única puta aqui que eu saiba é você. – Rebati.

Entreguei a Duda a Maria que estava perto e ela levou ela para a cozinha.

— Você, vai deixar ela fala assim comigo Guilherme?
— Vou sim, acho que já esta na hora de você sabe o seu lugar Beatriz. – Ele disse.
— Depois de tudo que fiz Guilherme você me despreza desse jeito.
— Pelo amor de Deus será que você só tem olhos para o dinheiro que não percebe que ele não te ama mais. – Eu falei a olhando.
— Não se intrometa você não é dona dessa casa garota.
— Cala a boca Beatriz quem não é dona dessa casa mais é você se não percebeu, e já ta na hora de você sair dessa casa. – Guilherme falou confiante.
— Você esta me mandando embora é amor. – Ela o olhou.
— Para de chama ele de amor. – Gritei. — Se ele não tiver eu estou... Maria – Chamei-a.
— Sim senhora. – Ela disse voltando a sala.
— Poderia arrumar as malas da Beatriz, por favor, e sem esquecer-se de nada.
— Sim senhora. – disse sorrindo.
— Você não pode fazer isso. – Gritou.
— Eu já estou fazendo, agora eu vou olha minha filha e espero que quando volta você não esteja mais aqui.
— Isso não vai ficar assim eu juro. – Ela ameaçou.

Sai da sala e deixei ela La falando sozinha e fui na cozinha atrás da minha pequena, Guilherme subiu pro quarto, na cozinha os empregados estavam tudo em volta do carrinho.

— Esse povo te ama em filha. – Disse dando um beijo em sua testa.
— Só sei que essa pequena é a alegria da casa. – Seu João disse.
— Vocês estão mimando minha filha isso sim. – Ri.
Todos riram e eu peguei um copo d’água, assim que coloquei o copo na mesa meu telefone toca.

— oi. – Respondi.
— Yasmin é o Yuri. – Ele parecia apreensivo.
— Aconteceu alguma coisa com a vic? – Perguntei.
— Aconteceu sim, ela entrou em trabalho de parto...
— A onde vocês estão? – Perguntei.
— No hospital.
—Me passa o endereço.