CAPÍTULO 6

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Entrei dentro do carro e vi o roxo que ele deixou no meu braço pela força que ele o segurou.


-— pra que tudo isso me explica. – falei com raiva.
— você não entende NE. – Ele falava enquanto dirigia.
— Quem sabe se você me falasse entenderia.
— Não é tão simples assim Yasmin.

Fique um minuto pensando, espera ai só pode ser isso.

— Era ciúmes não É? Você nunca agiu assim antes.
— Não é nada disso. – Ele sussurrou.
— É ciúmes sim não minta. – Ri.
— Não era.
— Era sim papai. – debochei.
— Não Fode Yasmin. – Disse bravo.
— Ah fala logo a verdade. – Supliquei.
— Esta bem, era ciúmes sim, só que não da pra explicar você não entenderia. – Deu de ombros estacionando o carro na garagem.

— tenta. – Pedi olhando pra ele.
— Tudo bem, é que foi meio difícil ver aquele cara encostando-se em você, quais te beijando era como se ele estivesse segurando meu mundo inteiro ali, e eu não pudesse fazer nada para mudar isso. – suspirou. – sentir sim ciúmes porque ele estava com algo que me pertencia e que acho que me pertence, mas que nunca vou poder ter e também por querê esta no lugar dele, te abraçar e te beijar, eu sei que é errado e nunca sentir o que eu sinto por você por neguem, e eu estou muito confuso agora, droga.

— Guilherme, eu te amo! – falei entre as lagrimas que caia no meu rosto.

Ele me olhou na mesma hora e me beijou, um beijo doce, ele explorava todas as partes de minha boca, em um movimento rápido sentei em seu colo me ocupando do espaço entre seu corpo e o volante, agora suas mãos explorava meu corpo por inteiro, ele me segurou no colo e saiu do carro me levando até seu quarto me jogou na cama.

Ele tirou meus sapatos e minha roupa e os seu terno, deixando apenas a gravata o puxei pela mesma fazendo ele me beijar, passei a perna por trás dele e cruzei os pés, e fui passando minhas unhas pela sua costa, olhando para os olhos dele enquanto ele chupava os meus peitos e começou a descer de novo, lambeu o meu umbigo e continuei descendo enquanto segurava e acariciava meus peitos, começou a beijar minha b , ele foi descendo com a ponta da língua até chegar no meu grelinho, começou a lamber fazendo movimentos pra cima e pra baixo, me vendo gemer de tesão começou a fazer movimentos cada vez mais rápido e mais forte, e usando a mão agora guando estava prestes a gozar ele parou e me perguntou se eu estava pronta e disse que sim, segurou seu p com uma mão com a outra segurava a minha perna aberta, passou a cabeça pra cima e pra baixo e devagar foi empurrando,aquilo doía muito e ele ia um pouco e voltava, até que já estava com a cabeça do p inteira dentro de mim, ficou um pouco la dentro sem se meche para que meu corpo se acostumasse com o intruso, depois desse tempo ele começou a fazer um vai e vem rápido me deixando louca ficamos nisso por horas até que gozamos juntos e ele caiu do meu lado já estávamos exaustos, ele me puxou para perto dele me abraçando por traz e me deu um beijo no pescoço e sussurrou em meu ouvido.

— Eu te amo.

Depois disso acabamos adormecendo ali juntos, acordei no outro dia com o sol batendo na minha cara ainda com os olhos fechados passei a mão do lado da cama onde o Guilherme estava e percebi que ele não se encontrava mais ali, dei um suspiro e me sentei na cama me lembrando da noite passada sorri de leve ele entrou pela porta.

— Bom dia amor. –Disse me dando um Celinho.
— Bom dia. – sorri envergonhada.
— Vamos tomar banho?

Ele pegou minha mão e me guiou até o banheiro de seu quarto, tomamos o banho sem malicia nenhuma, terminamos o banho fui para meu quarto me trocar e ele ficou ali mesmo se trocando, depois descemos para tomar café abraçados mais como a gente sempre se abraçava os empregados nem ligaram, sentamos na mesa para tomar café.

— E como foi a noite de vocês? – Maria perguntou.
Eu parei de comer na hora e olhei para meu pai, será que a Maria tinha visto ou ouvido algo afinal ela também mora naquela casa.
— Como assim Maria? – Perguntei.
— A festa gente, como foi? – Suspirei aliviada.
— Foi maravilhoso. – Gui respondeu.

Ele piscou pra mim e eu dei uma risadinha de leve terminamos de comer e eu fui escovar meus dentes e pegar minha mochila da escola.
O motorista me levou pra escola e como sempre o Juan ficava me secando mesmo quando ele estava com o cu com câimbra, ops quero dizer a Giovanna kkk, gente eu não to com ciúmes do Juan é que eu não a suporto mesmo, depois daquelas 5 horas de aula fui para casa almocei e depois dormi um pouco tava super cansada , acordei com alguém me dando um selinho fui abrindo os olhos lentamente.

— Oi, princesa. – Gui sorria.
— Oi, amor. – selinho.
— Olha o que eu trouxe pra voc. – Me mostrando uma caixinha de chocolates.
— Obrigado Vida. – Sorri.
— De nada. – Ele sorriu e já ia sai do quarto.
— Ei? – o chamei. — te amo

Ele olhou pra mim e eu o chamei com o dedo ele se aproximou de mim e eu o puxei pela gravata o fazendo me beijar e caímos na cama e o resto vocês sabem o que rolou.
Algumas semana se passaram e nem sinal da mocreia da Beatriz graças a Deus, eu e o Gui estamos cada vez mais apaixonados ele já ate me pediu em namoro e tudo, ta que é um namoro meio escondido em que só eu ele e a vic sabe, mas mesmo assim ta dando tudo certo, então faz dias que comecei a sentir umas tonturas, enjoos, sem contar a vontade de ir no banheiro de 5 a 5 minutos, mas eu acho que não deve ser nada de mas eu espero, eu e a vic vamos ao medico semana que vem pra ver isso pedi que ela não falasse nada com o Guilherme para ele não se preocupar.

MEU QUERIDO PAPAI [ F ]Where stories live. Discover now