CAPÍTULO 38

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( Último )

-Beatriz narrando -

Até agora meu plano esta dando certo, ai essa criança não para de chorar não aguento mais.

— Cala a boca. – Gritei para a criança que estava no berço chorando, logo aquela intrometida da empregada entrou no quarto.
— O que ouve senhora? – Maria perguntou.
— Maria leve essa criança daqui, não aguento mais ouvi ele chorar. – Falei com desdém.
— Ele deve estar com fome senhora, por que não tente dar leite a ele. – Ela sugeriu.
— Ta doida sua incompetente, nunca que eu vou estragar meu corpo dando leite para uma criança.

Ela sussurrou alguma coisa baixo e saiu do quarto com o bebe um tempo depois entra o Guilherme no quarto.

— Amor vamos sair hoje. – Falei empolgada.
— Estou cansado Beatriz. – Ele disse tirando a camisa.
— Por favor Guilherme, a gente nem sai, só hoje vai. – Implorei.
— Esta bem Beatriz, mas não vamos demorar muito. – Falei.
— Obrigada amor, Te amo. – Falei

Ele nem respondeu apenas sorriu torto e foi tomar um banho.

- Fim da narração –

Depois de ter vestido uma roupa fui pegar um brinco que estava no porta joias e encontrei um colar de quando eu era do tamanho da Duda que minha mãe me deu, pelo menos foi isso que o Guilherme me disse, chamei minha pequena que chegou correndo no Quarto.

— Que foi mamãe? – Ela disse sorrindo.
— Olha pequena o que a mamãe achou, sua avó me deu isso quando era pequena como você agora esta na hora de eu dar a você. – disse colocando aquele colar delicado nela, o pingente era um cruz pequena muito fofa.
— Obrigada mamãe. – Sorriu.

Ela me abraçou tão forte que sentir uma sensação esquisita, como se fosse fica sem aquele abraço por um bom tempo, logo o Cauã apareceu no quarto.

— Duda seu avô esta te chamando. – Ele disse.
— ta tio Cauã. – Ela falou e saiu correndo de novo, só vive correndo essa menina.
— Esta linda amor, vamos. – Ele disse me dando a mão.
— sim.

Descemos as escadas e demos tchau para quem estava na sala e saímos de casa entrando no carro do Cauã.

— Para onde vamos moreno? – Perguntei curiosa.
— Estava pensando em um boate lá no centro que abriu nova o que você acha. – Ele disse.
— Perfeito. – Sorri.

Dei um selinho nele que deu partida no carro, liguei o radio e coloquei um musica aleatória que estava tocando e fiquei escutando até chegar no lugar, descemos do carro e nem vou dizer que os homens me comiam com os olhos, o Cauã olhou para eles com um olhar mortal e eles disfarçaram.
Entramos e fomos para o bar e pegamos uma bebida e depois eu arrastei o Cauã para a pista de dança e comecei a com ele, que dançava a atrás de mim e cada musica que tocava um dois copos de bebida vinha junto eu já tava mais que animada.

— Amor vai buscar bebida para mim. – Disse o beijando.
— Já chega você já esta bêbada Yasmin. – Ele falou.
— Ultimo por f.favor. – Falei rindo.
— O ultimo e você não vai bebe mais nada. – Ele disse.
—Ta bom papai. – Sorri e o beijei.

Ele sorriu de lado e saiu indo buscar e eu continuei dançando até sentir alguém me puxar para onde estava mais escuro. lá dentro eu não conseguia ver quem era e eu já estava bem bêbada para poder negar alguma coisa, foi só na hora que essa pessoa parou e me deu um beijo pude perceber que era um homem e quando ele me beijou eu não resistir, era como se eu tivesse provado esse beijo antes já o conhecesse o cara terminou o beijo ficou parado na minha frente por uns segundos e saiu eu fiquei estática tentando imaginar o que aconteceu ali, voltei para onde eu estava ainda pensativa ou tentando pensar, até o Cauã chegar ao meu lado com a bebida e me entregar.

MEU QUERIDO PAPAI [ F ]Where stories live. Discover now