"Quando sua alma encontra a alma que estava esperando, não a deixe escapar".
O bilionário árabe do ramo da construção civil Khaled Al-Abdullah levou esta frase a sério quando seus olhos encontraram a bela jovem loira de cachos revoltos naquele révei...
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Sinto a mão pesada de Khaled contornar meu pescoço em um aperto, me sufocando, o que me arranca um sorriso sacana quando observo seus olhos nublados pela excitação.
— Que tesão, sua pequena provocadora, que tesão… — ele rosna, me encarando de modo sádico, sem parar de estocar em minha entrada molhada e esfregar meu ponto sensível. Seu aperto fica frouxo por alguns segundos, me dando a oportunidade de recuperar meu fôlego, mas tão rápido ele faz isso, volta ao aperto, me deixando novamente sem ar — adoro vê-la com sua face vermelha, implorando pela busca do oxigênio, eu poderia eternizar essa imagem em um quadro de alguma pintura renascentista. — Rosna e aumenta a velocidade de seus movimentos de entra e sai, ao me observar alcançar o ponto máximo de prazer e sentir a parede da minha vagina apertar seu membro. — Isso… mastiga meu pau. — Ele estapeia minha coxa e finalmente alcança seu clímax, em um grito mudo, jogando sua cabeça para trás.
Seu corpo grande possui algumas gotas de suor escorrendo pelo mesmo, descendo pelo seu pescoço, alcançando seu abdômen e finalmente se aproximam do famoso corte “V” que vem descendo do abdômen para a pélvis.
Khaled me puxa com apenas um movimento para seu colo e me observa por alguns segundos com algo próximo da admiração.
— Você é maravilhosa, não consigo parar de desejá-la um segundo sequer. — Declara, me encarando de modo intenso e sorrio, deixando um selinho em seus lábios e saindo de seu colo. Ainda precisava voltar ao hotel para arrumar minhas coisas para voltar para São Paulo, não deixaria nada para arrumar amanhã.
Depois que deixamos o barco ainda vim para o hotel com ele para finalmente nos despedirmos e devo confessar que conhecê-lo e passar essas horas com ele foi uma experiência muito boa, não me arrependo nenhum pouco do que fiz, apesar de não conhecê-lo totalmente.
Sigo até o banheiro do hotel, onde tomo um rápido banho e quando retorno o encontro sentado na cama, com as costas encostadas na cabeceira, apenas um lençol cobrindo seu corpo da cintura para baixo e fumando um charuto. Não posso negar que aquela cena é demasiadamente atraente.
— Bom, eu já vou. — anuncio, após olhar a mensagem de Nanda perguntando onde eu estou e a respondo.
— Tem algum outro compromisso marcado? Não para de olhar esse celular. — Sua voz sai em um tom que não consigo identificar, parece desconfiado, e guardo o aparelho na bolsa o encarando em seguida.
Já havia percebido que ele tinha certo problema com meu celular, pois a cada segundo que eu chegava perto do mesmo ele me chamava a atenção e dessa vez ele não tinha razão alguma, pois eu havia ignorado meu iphone por um bom tempo desde que estava com ele.
— Não, mas preciso ir arrumar minhas malas, como disse amanhã retorno para casa.
— Vou levá-la de volta ao hotel. — Diz de modo sério, levantando-se da cama e caminhando até o banheiro.
